No coração das narrativas de empoderamento feminino, recontar nas telonas a trajetória de Golda Meir, a primeira e única mulher a ocupar o posto de primeira-ministra de Israel, é jogar luz na história de uma das personalidades políticas mais importantes do mundo. Estrelado pela vencedora do Oscar Helen Mirren (A Rainha, em 2007) e com direção do também premiado com uma estatueta Guy Nattiv (Skin – À Flor da Pele, em 2018), estreia nesta quinta-feira (31) nos cinemas de Goiânia e Aparecida de Goiânia o filme Golda – A Mulher de uma Nação.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/espetaculo-interativo-holotramas-estreia-no-centro-cultural-da-ufg-1.3061410#state=64592743-780f-49f3-b822-37678e1bff95&amp;session_state=b978adfb-2e03-4c3b-88bf-5b7f51134e9f&amp;code=ad1cc221-2ddd-4b56-9b28-8f3e0e49d5ba.b978adfb-2e03-4c3b-88bf-5b7f51134e9f.b9b3328a-640e-4deb-9f63-4c9096be6cf7" target="_blank">Espetáculo interativo Holotramas estreia no Centro Cultural da UFG</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/confira-a-programac-o-de-cinema-em-goiania-e-aparecida-de-31-de-agosto-a-6-de-setembro-de-2023-1.3061638" target="_blank">Confira a programação de cinema em Goiânia e Aparecida de 31 de agosto a 6 de setembro de 2023</a></div>

O longa não se encaixa exatamente em mais um na prateleira das produções hollywoodianas de guerra. Na verdade, traz os bastidores do conflito de Yom Kippur, em outubro de 1973, no qual Israel lutou contra Egito e Síria. Enquanto do lado de fora são escutados bombas e tiros, na sala de controle militares e ministros apresentam estratégias para que a comandante possa escolher. O filme narra justamente essas decisões de alto risco que Golda Meir, então primeira-ministra israelense, entre 1969 e 1974, teve de tomar.

Quando se trata de uma cinebiografia desse calibre, a expectativa é que a britânica Helen Mirren seja indicada pela quinta vez aos prêmios da Academia e figure entre as favoritas. Assim como foi com Meryl Streep em A Dama de Ferro (2012), Daniel Day-Lewis com Lincoln (2012) e Rami Malek ao viver Freddie Mercury em Bohemian Rhapsody (2018). Golda – A Mulher de uma Nação estreou no 73º Festival Internacional de Cinema de Berlim 2023 e a atuação da atriz foi bastante aplaudida pela crítica especializada e pelo público.

Helen Mirren está irreconhecível como Golda Meir. Ela atua sob pesadíssima maquiagem e com próteses, notadamente a do nariz. A atriz passava por um longo processo de transformação para viver a personagem durante as filmagens. Para se ter uma ideia, todos os dias o rosto dela era submetido a quatro horas de preparação para ficar bastante parecida com a ucraniana nascida no Império Russo em 1898, que emigrou para a Terra de Israel em 1921. Trabalho que pode render ao filme também uma indicação nessa categoria.

Em cena, a britânica entra completamente na pele da primeira-ministra, tanto pela fidelidade do figurino como pelo comportamento isolado diante das decisões mais importantes da sua vida, sempre com um cigarro na boca. O fumo é um ponto importante na história de Meir. Ela era uma fumante inveterada. Seja na cama, durante as refeições ou até mesmo deitada na mesa de radioterapia, onde está secretamente se submetendo a um tratamento do câncer linfático que viria a matá-la em 1978, ela aparece fumando o tempo todo.

Apesar da interpretação digna de Oscar, a escolha de Mirren para o papel provocou controvérsias na época das filmagens, com críticas sugerindo que uma atriz não judia não deveria interpretar Meir, cujo governo é considerado lendário em Israel. A britânica chegou a colocar sua escalação nas mãos do diretor. “Eu disse, ‘Olha, Guy, se você quiser pensar sobre isso e decidir seguir em uma direção diferente, sem ressentimentos. Eu vou entender completamente’”, lembrou ela. “Mas ele queria muito que eu fizesse e lá fomos nós.” 
 
Trama 
Na trama, Golda Meir enfrenta o seu maior desafio à frente do governo israelense quando seu país é invadido por duas nações árabes, subsidiadas pela União Soviética, momento que ficou conhecido como Guerra de Yom Kippur. O conflito ganhou esse nome porque aconteceu durante os dias que antecedem a comemoração do feriado judeu Yom Kippur, termo que significa o “dia do perdão” em hebraico. O filme é contado em flashback pela primeira-ministra a juízes que investigam se suas ações no período foram corretas.

Em uma das cenas do trailer, Golda Meir se encontra com o então secretário de Estado americano, Henry Kissinger, interpretado por Liev Schreiber - mais um nome forte para entrar na lista do Oscar 2024 -, talvez cobrando a participação deles no conflito armado. No encontro, ele lembra à primeira-ministra que, apesar de ser judeu, deve agir de acordo com os melhores interesses dos EUA. A resposta da Dama de Ferro de Israel, como era chamada, é emblemática: “Você esquece que em Israel lemos da direita para a esquerda”.

Além da liderança da protagonista, o filme faz questão de apresentar uma pessoa extremamente sensível e humana, sempre preocupada com todo mundo a sua volta, como é mostrado no trailer quando ela pede para “resgatar os garotos”. Outro ponto da trama é a luta de Golda em seu tratamento de saúde, o que lhe provoca também pesadelos terríveis. São nesses momentos que entra em cena a sua secretária pessoal e amiga de longa data, Lou Kaddar, papel de Camille Cottin, estrela do hit francês da Netflix Call My Agent.

Filme 'Golda -- A Mulher de uma Nação' retrata a história da dama de ferro de Israel

Magazine

Magazine - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Magazine

Cinema

O filme é recorde de bilheteria, com mais de 1 milhão de espectadores, e é forte candidato a representar o Brasil no Oscar 2025. A intérprete da protagonista, Fernanda Torres, vem sendo ovacionada internacionalmente e virou fenômeno nas redes sociais. Ainda Estou Aqui (2024), dirigido por Walter Salles e em cartaz nos cinemas, é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva que traça uma narrativa da luta de sua família pela verdade.

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; outline: 0px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

“Sempre que tem conteúdo sobre a ditadura militar, busco consumir como tentativa de compreender o que se passou e de estar mais próxima dos meus pais”, conta a jornalista Luisa Dias, 47 anos, que foi ao cinema acompanhada da tia, do marido e de sua mãe, Dagmar Pereira da Silva, 81 anos, que viveu em exílio político.

Dagmar é viúva de Armando Augusto Vargas Dias, que morreu em 2008. “Meu pai foi um dos presos políticos soltos no sequestro do embaixador suíço, citado logo no começo do filme”, conta Luisa. Após a soltura, Armando foi para o Chile, onde conheceu sua mãe, que tinha fugido de um novo mandado de prisão. De lá, seguiram para Bruxelas, na Bélgica, onde tiveram Luisa, em 1977. “A minha família é fruto dessa fase tão violenta e triste do nosso País”, comenta.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/estreia-nacional-mais-aguardada-do-ano-ainda-estou-aqui-chega-aos-cinemas-de-goiania-e-aparecida-1.3196301" target="_blank">Estreia nacional mais aguardada do ano, 'Ainda Estou Aqui' chega aos cinemas de Goiânia e Aparecida</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/academia-do-oscar-publica-foto-de-fernanda-torres-no-instagram-e-imagem-ultrapassa-1-milh-o-de-curtidas-1.3201224" target="_blank">Academia do Oscar publica foto de Fernanda Torres no Instagram e imagem ultrapassa 1 milhão de curtidas</a></div>

Ainda Estou Aqui é uma história real ambientada nos anos 1970, quando o pai de Marcelo Rubens Paiva, o ex-deputado Rubens Paiva (Selton Mello), foi preso, torturado e morto - e cujo corpo jamais foi encontrado.

O filme acompanha Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, que em meio ao desaparecimento do marido ainda precisa cuidar de seus cinco filhos. Ela se transforma em uma ativista dos direitos humanos, em busca da verdade sobre o paradeiro de seu marido e enfrentando as consequências da repressão.

“Eunice era uma batalhadora. Sustentar emocionalmente cinco filhos com a falta do seu companheiro e ainda insistindo em sorrir não é para qualquer uma”, comenta Dagmar. “Para mim, a maternidade chegou já no exílio e minha filha nasceu sem pátria. É algo triste não ter uma certidão”, diz ela, que se emocionou em diversas cenas. “Foram coisas que me lembraram da minha prisão em Goiânia durante a ditadura”, conta. “Poder ouvir a voz da Eunice Paiva no cinema é poder ouvir a voz dos meus. E eles estão nos lembrando que não podemos nos esquecer jamais do que aconteceu no Brasil durante a ditadura militar”, completa Luisa.

<h2>Sem respostas</h2>

Marcos Antônio Dias Baptista é considerado o desaparecido político mais jovem da ditadura militar. Ele, um estudante do Lyceu de Goiânia, tinha apenas 15 anos de idade quando sumiu em maio de 1970. Ainda hoje, mais de 50 anos depois, não existem dados oficiais de sua morte, como data, local e motivo.

“Minha mãe, Maria de Campos Baptista, tentou elucidar a morte do meu irmão e compareceu a uma audiência em Brasília em 15 de fevereiro de 2006 com o vice-presidente da República e ministro da Defesa, José de Alencar, o chefe das Forças Armadas, além do ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, depois de uma decisão judicial da Justiça Federal para explicar o que aconteceu”, conta o jornalista e sociólogo Renato Dias, 57 anos.

Após sair da audiência, Maria de Campos Baptista morreu, aos 78 anos, em um acidente na estrada. “Minha família foi duramente atingida pela ditadura. Vejo muitas relações da nossa história com a de Ainda Estou Aqui”, comenta. Ele foi ao cinema já conhecendo a fundo a narrativa: leu o livro homônimo e Não És Tu, Brasil, ambos de Marcelo Rubens Paiva, assim como Segredo de Estado, de Jason Tércio, que também conta o caso de Rubens Paiva.

Na obra, o autor relata que a mãe, Eunice Paiva, ia a escolas católicas tentar bolsas de estudo para os cinco filhos, algo que a mãe de Renato também fez à época. “Há também a semelhança em relação à ausência do luto. A figura do desaparecido político cria uma situação inusitada. Como não tem corpo, não há funeral, não existe enterro, não há elaboração do luto”, comenta. “O trauma, então, persiste, e ele se manifesta de muitas formas. Sou refém da depressão desde os 12 anos de idade”, diz. “O filme retrata esse período muito bem e é, mais do que nunca, atual.”

<h3>Gerações</h3>

Há alguns dias, a família de Euler Ivo, ex-vereador de Goiânia, foi assistir a Ainda Estou Aqui. “Isaura, Maira e os netos foram ver o filme. Maira chorou muito, ficaram todos impactados. Minha neta Nina, de 17 anos, disse que quer voltar para assistir novamente, dessa vez com os amigos jovens”, conta. Ele, no entanto, optou por não ir por receio das cenas de tortura, que o lembrariam do que viveu durante a ditadura militar ao lado da mulher, a ex-deputada estadual em Goiás Isaura Lemos.

O comentário de sua neta adolescente deu o veredito do que a repercussão da obra representa para ele: é um filme necessário e oportuno. “É preciso dizer às gerações atuais a verdade, o que aconteceu de fato durante a ditadura. Minha neta dizer que quer voltar e assistir novamente ao lado dos amigos é ótimo, porque sempre contei para eles, os jovens, o que aconteceu. Foram mais de 50 anos lutando, sendo 12 anos deles na clandestinidade, perseguido. É preciso divulgar isso, é uma necessidade”, diz.

Ele aponta que apesar de hoje existir um governo democrático, a ameaça de golpe segue. “O caso do Rubens Paiva. Assassinaram ele por que? Porque era um patriota e defendia o País. Essas forças que atuam contra a democracia continuam intactas ainda hoje”, diz. “O filme ajuda a levar nossa história para a comunidade, especialmente às novas gerações que não viveram isso”, finaliza.

<h3>Destaque mundial</h3>

- Em apenas 11 dias em cartaz no Brasil, Ainda Estou Aqui atingiu a marca de mais de 1 milhão de espectadores e &nbsp;já é a maior bilheteria nacional de 2024;

- O longa entrou oficialmente para a lista de filmes elegíveis ao Oscar 2025, que terá divulgação oficial dos concorrentes em 17 de janeiro;

- Sua primeira exibição foi no 81º Festival de Veneza, onde ganhou o prêmio de Melhor Roteiro;

- O filme levou prêmios também no Viff Audience Awards, Critics Choice Association e Festival de Mill Valley.

&nbsp;

Sucesso de 'Ainda Estou Aqui' joga luz sobre histórias de famílias afetadas pela ditadura militar

Direito à memória

O TPI (Tribunal Penal Internacional) emitiu, nesta quinta-feira (21), mandados de prisão contra o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, seu ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant, e o líder do Hamas Mohammed Diab Ibrahim Al-Masri, também conhecido como Mohammed Deif.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Os três são acusados de crimes de guerra no conflito em curso no Oriente Médio —Israel, porém, afirma ter matado Deif durante um ataque aéreo em julho deste ano.

Com a ordem, tanto Netanyahu quanto Gallant podem ser presos caso viajem a algum dos mais de 120 países que são signatários do Estatuto de Roma, tratado internacional que criou o tribunal.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/mundo/hamas-afirma-estar-disposto-a-tregua-e-pede-para-trump-pressionar-israel-1.3199747">Hamas afirma estar disposto a trégua e pede para Trump 'pressionar' Israel</a> 
<a href="https://opopular.com.br/mundo/industria-de-armas-de-israel-usa-ataques-no-oriente-medio-como-marketing-diz-autor-1.3197682">Indústria de armas de Israel usa ataques no Oriente Médio como marketing, diz autor</a></div>

A decisão ocorre após o procurador do TPI, Karim Khan, pedir a prisão dos três em maio por supostos crimes relacionados aos ataques de 7 de outubro de 2023, que deixaram cerca de 1.200 mortos em Israel, e a resposta militar de Tel Aviv na Faixa de Gaza, que já matou mais de 40 mil pessoas.

Khan os acusa de "matar deliberadamente os civis de fome" e de "extermínio e/ou assassinato". "Afirmamos que os crimes contra a humanidade acusados foram cometidos como parte de um ataque generalizado e sistemático contra a população civil palestina, para cumprir uma política de Estado", declarou o procurador na ocasião.

Na mesma ocasião, o procurador pediu a prisão de Yahya Sinwar, então chefe do Hamas em Gaza considerado mentor do 7 de Outubro; Ismail Haniyeh, líder político do grupo, exilado no Qatar na época; e Deif, comandante das Brigadas Qassam, braço militar da facção.

Khan disse ter "motivos razoáveis para acreditar" que Sinwar, Haniyeh e Deif tenham sido responsáveis pelo "assassinato de centenas de civis israelenses em ataques perpetrados pelo Hamas".

"É a opinião do meu escritório que esses indivíduos planejaram e instigaram a execução de crimes em 7 de outubro de 2023. Por meio de suas próprias ações, incluindo visitas pessoais a reféns logo após seu sequestro, reconheceram sua responsabilidade por esses crimes", afirma o comunicado.

As acusações contra os dirigentes do Hamas ainda incluem "estupro e outras formas de violência sexual" e "tomada de reféns como crime de guerra".

Todos foram declarados mortos por Israel desde então —o primeiro, durante um ataque terrestre em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em outubro; o segundo, durante uma viagem para a posse do presidente do Irã, em julho; e o terceiro, em um ataque aéreo em Khan Yunis, também em julho.

Apenas o terceiro não teve a morte confirmada pelo Hamas, o que fez o tribunal considerar o pedido de prisão contra ele.

Israel não é signatário do estatuto do tribunal sediado em Haia nem reconhece sua jurisdição em Gaza. O TPI, porém, afirma que isso não impede a medida.

TPI emite mandado de prisão contra Netanyahu, ex-ministro da Defesa de Israel e líder do Hamas

Tribunal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu, ex-ministro da Defesa de Israel e líder do Hamas

Mundo

Mundo - título

Matéria - Mundo

Exterior

<h2>Estreias</h2>

Wicked

EUA, 2024. Direção de Jon M. Chu. Com Ariana Grande, Cynthia Erivo, Jonathan Bailey. Comédia musical, 2h41. 10 anos, legendado e dublado. Buriti 1,&nbsp;dubl., às 18h45. Buriti 2, dubl., às 16h50 e 20h (sábado e domingo, extra às 13h40). Buriti 3, dubl., às 21h10. Cine Ritz 1, dubl., às 14h, 17h e 20h (domingo, extra às 11h). Cineflix Aparecida 2, dubl., às 15h30, 19h e 22h10. Cineflix Aparecida 3, leg., às 18h30 e 21h40. CineMais Bougainville 2, dubl., às 17h50 e 21h15 (sábado, e domingo, às 14h45). CineMais Bougainville 4, dubl., às 17h30 (sábado, extra às 14h)., e leg., às 14h (exceto sábado) e 21h. CineMais Portal Norte 3, dubl., às 14h, 17h30 e 21h. CineMais Portal Sul 2, dubl., às 14h50, 58h e 21h25. Cinépolis Cerrado 2, dubl., às 13h 16h30 20h (quinta, sexta, sábado e domgino, às 13h e 16h30) e leg., às 20h (somente, quinta, sexta, sábado e domingo). Cinépolis Cerrado 5, 3D, dubl., às 14h, 17h30 e 21h. CineX Oscar Niemeyer 2, dubl., às 12h30, 15h30 e 18h30. Multicine Cidade Jardim 3, dubl., às 16h, e 3D, dubl., às 19h45. Prelúdio da famosa história de Dorothy e do Mágico de Oz, onde conhecemos a história não contada da Bruxa Boa e da Bruxa Má do Oeste. Na trama, Elphaba é uma jovem do Reino de Oz, mas incompreendida por causa de sua pele verde incomum e por ainda não ter descoberto seu verdadeiro poder. Sua rotina é tranquila e pouco interessante, mas, ao iniciar seus estudos na Universidade de Shiz, seu destino encontra Glinda, uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece sua verdadeira alma. As duas iniciam uma inesperada amizade; no entanto, suas diferenças, como o desejo de Glinda pela popularidade e poder, e a determinação de Elphaba em permanecer fiel a si mesma, entram no caminho, o que pode perpetuar no futuro de cada uma e em como as pessoas de Oz as enxergam.

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

A Herança

Brasil, 2024. Direção de João Cândido Zacharias. Com Diego Montez, Cristina Pereira, Analu Prestes. Terror, 1h20. Buriti 1,&nbsp;às 14h45 e 21h50. O jovem Thomas, que mora na Alemanha com o namorado, Beni. Mas quando descobre que a mãe, com quem não tinha contato, faleceu no Brasil, ele decide voltar para o país natal junto com Beni e descobre que há uma herança deixada para ele: uma casa no interior que pertenceu à avó que nunca conheceu. Ansioso em saber tudo sobre sua família, ele decide visitar a nova casa, onde foi recebido com amor e carinho por duas tias que o tratam como um menino desaparecido que voltou. A partir daí, Thomas encara os mistérios que envolvem a sua família - uma aproximação que por algum motivo a sua mãe nunca quis. Assim, Thomas vê a chance de se conectar com suas origens e descobrir mais sobre seu misterioso passado.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/academia-do-oscar-publica-foto-de-fernanda-torres-no-instagram-e-imagem-ultrapassa-1-milh-o-de-curtidas-1.3201224" target="_blank">Academia do Oscar publica foto de Fernanda Torres no Instagram e imagem ultrapassa 1 milhão de curtidas</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/garota-do-momento-beatriz-e-contratada-como-nova-garota-propaganda-da-perfumaria-carioca-1.3201643" target="_blank">Garota do Momento: Beatriz é contratada como nova garota-propaganda da Perfumaria Carioca</a></div>

<h3>Em cartaz</h3>

Gladiador 2

EUA e Reino Unido, 2024. Direção de Ridley Scott. Com Paul Mescal, Pedro Pascal, Connie Nielsen. Drama épico, 2h30. 16 anos, legendado e dublado. Buriti 5,&nbsp;dubl., às 16h45 e 19h40 (sábado e domingo, extra às 13h50). Buriti 6, dubl., às 21h15. Cineflix Aparecida 1, dubl., às 21h50. Cineflix Aparecida 5, dubl., às 15h20, 18h20 e 21h30. CineMais Bougainville 1, dubl., às 20h45, e leg., às 14h30. CineMais Bougainville 5, dubl., às 15h, e leg., às 18h15 e 21h30. CineMais Portal Norte 2, dubl., às 14h50, 18h e 21h15. CineMais Portal Sul 3, dubl., às 14h50, 18h e 21h15. Cinépolis Cerrado 1, dubl., às 14h45, 18h e 21h30. Cinépolis Cerrado 3, dubl., às 15h30 e 21h15. Cinépolis Cerrado 6, dubl., às 17h e 20h15. CineX Oscar Niemeyer 1, dubl., às 13h10, e leg., às 15h55. CineX Oscar Niemeyer 2, dubl., às 21h35. Multicine Cidade Jardim 1, dubl., às 15h10 (somente sábado e domingo). Multicine Cidade Jardim 2, dubl., às 15h30 (sábado e domingo, às 17h30) e 20h30. Anos após testemunhar a morte do herói Maximus pelas mãos de seu tio, Lucius enfrenta um novo desafio: forçado a entrar no Coliseu, ele deve lutar pela sobrevivência e pela honra de Roma. Depois de ter sua casa tomada pelos imperadores tirânicos que governam Roma com punho de ferro, Lucius precisa reencontrar a força e a coragem que o inspiraram na juventude. Admirador da jornada de Maximus, Lucius busca seguir seus passos para restaurar a glória perdida de Roma. Agora, Lucius luta não apenas pela sua vida, mas pelo futuro do império. Com o coração cheio de raiva e o destino de Roma em jogo, ele revisita seu passado em busca da força necessária para devolver ao povo a honra que um dia foi perdida.

Sala Escura

Brasil, 2024. Direção de Paulo Fontenelle. Com Paulo Lessa, Allan Souza Lima, João Vitor Silva. Terror, 1h38. 18 anos. Cineflix Aparecida 4,&nbsp;às 22h. Em uma pré-estreia exclusiva, nove espectadores são convidados para uma sessão de cinema em uma grande sala da cidade. No início, todos se preparam para aproveitar o filme, mas a tela escurece, e a expectativa logo dá lugar ao pavor. Surge a imagem perturbadora de uma jovem sendo cruelmente torturada por um homem mascarado, vestido como o folclórico personagem Bate Bola, típico do carnaval. A perplexidade toma conta dos presentes, que logo percebem estar presos na sala de cinema. À medida que o terror avança, eles descobrem que foram os únicos convidados para essa sessão mortal, levantando a suspeita de uma possível conexão entre eles. Com o tempo, uma figura mascarada começa a rondá-los, e cada espectador, um a um, se torna vítima de tortura e morte. Em um cenário de tensão e mistério, a dúvida permanece: alguém conseguirá sobreviver a essa experiência macabra?

Herege

EUA, 2024. Direção de Scott Beck e Bryan Woods. Com Hugh Grant, Sophie Thatcher, Chloe East. Terror, 1h50. 16 anos, legendado e dublado. Buriti 3,&nbsp;dubl., às 16h20. Buriti 4, dubl., `s 21h30. Cinépolis Cerrado 3, dubl., às 18h40. Paxton e Barnes são duas jovens missionárias que dedicam seus dias a tentar atrair novos fiéis. No entanto, a tarefa se mostra difícil, pois o desinteresse da comunidade é evidente. Em uma de suas visitas, elas encontram o Sr. Reed, um homem aparentemente receptivo e até mesmo inclinado a converter-se. Contudo, a acolhida amistosa logo se revela um engano, transformando a missão das jovens em uma perigosa armadilha. Presas em uma casa isolada, Paxton e Barnes veem-se forçadas a recorrer à fé e à coragem para escapar de um intenso jogo de gato e rato. Em meio a essa luta desesperada, percebem que sua missão vai muito além de recrutar novos seguidores; agora, trata-se de uma batalha pela própria sobrevivência, na qual cada escolha e cada ato de coragem serão cruciais para escapar do perigo que as cerca.

Ainda Estou Aqui

Brasil, 2024. Direção de Walter Salles. Com Fernanda Montenegro, Fernanda Torres, Selton Mello. Drama de suspense, 2h15. 14 anos. Buriti 4,&nbsp;às 16h10 e 18h50. Cine Ritz 2, às 15h59 e 18h10. Cineflix Aparecida 4, às 19h10. CineMais Bougainville 3, às 15h30, 18h30 e 21h30. Cinépolis Cerrado 4, às 16h15 e 21h45. CineX Oscar Niemeyer 1, às 18h40e 21h15. Multicine Cidade Jardim 1, às 18h10. Adaptação cinematográfica do livro autobiográfico de Marcelo Rubens Paiva, que narra a emocionante trajetória de sua mãe, Eunice Paiva, durante a ditadura militar no Brasil. Ambientada em 1970, a história retrata como a vida de uma mulher comum, casada com um importante político, muda drasticamente após o desaparecimento de seu marido, capturado pelo regime militar. Forçada a abandonar sua rotina de dona de casa, Eunice se transforma em uma ativista dos direitos humanos, lutando pela verdade sobre o paradeiro de seu marido e enfrentando as consequências brutais da repressão. O filme explora não apenas o drama pessoal de Eunice, mas também o impacto do regime militar na vida de milhares de famílias brasileiras, destacando o papel das mulheres na resistência.

Arca de Noé

Brasil, e Índia, 2024. Direção de Sérgio Machado e Alois Di Leo. Animação, 1h35. Livre. Buriti 2,&nbsp;às 14h50 (exceto sábado e dmingo). Buriti 3, às 14h20 (somente sábado e domingo). Buriti 6, às 17h (somente sábado e domingo). Cineflix Aparecida 1, às 14h30. Cineflix Aparecida 4, às 14h50 e 17h. Cinépolis Cerrado 3, às 13h10. Cinépolis Cerrado 6, às 14h30. Multicine Cidade Jardim 1, às 15h 9exceto sábado e dmingo). Multicine Cidade Jardim 2, às 14h40 (somente sábado e domingo). Vini é um ratinho poeta muito carismático, mas ao mesmo tempo bastante envergonhado. Seu melhor amigo, Tom, também um roedor talentoso, toca violão como ninguém. Quando a grande inundação é anunciada, os dois precisam entrar na Arca de Noé sem que sejam percebidos, já que apenas um macho e uma fêmea de cada espécie são permitidos. Com muita alegria, música e cantoria, Vini e Tom embarcam nessa aventura arriscada, mas bem acompanhados. Ao longo da jornada, eles encontram outros animais que também buscam abrigo e formam novas amizades, enfrentando desafios juntos. Com a ajuda de seus talentos artísticos, Vini e Tom não apenas tentam garantir seu lugar na arca, mas também inspiram todos ao redor a manter a esperança e a criatividade em tempos difíceis.

Operação Natal

EUA, 2024. Direção de Jake Kasdan. Com Dwayne Johnson, Chris Evans, Lucy Liu. Comédia de ação, 2h02. 16 anos, dublado. Buriti 3,&nbsp;às 18h40. Buriti 6, às 16h15 (sábado e domingo, às 14h30). Cine Ritz 2, às 13h30. Cineflix Aparecida 3, às 15h50. CineMais Bougainville 1, às 18h. CineMais Bougainville 2, às 14h45 (somente sábado e domingo). CineMais Portal Norte 1, às 15h30 e 20h45. CineMais Portal Sul 4, às 15h30 e 20h45. Cinépolis Cerrado 4, às 13h30 e 19h15. Multicine Cidade Jardim 1, às 20h55 (sábado e domingo, às 21h). Depois de um sequestro chocante que abalou o Polo Norte, o comandante da Força Tarefa (ELF), Callum Drift, deverá fazer uma parceria com o mais famoso caçador de recompensas do mundo, Jack O’Malley, para salvar o Natal de diversas crianças e adultos ao redor do mundo. Isso porque a vítima do sequestro foi ninguém mais e ninguém menos que o Papai Noel e, se essa dupla dinâmica não o recuperar a tempo, o Natal estará perdido.

Venon - A Última Rodada

EUA, 2024. Direção de Kelly Marcel. Com Tom Hardy, Chiwetel Ejiofor, Juno Temple. Comédia de ação, 1h50. 16 anos, dublado. Buriti 1,&nbsp;às 16h30. Buriti 6, às 19h. Cineflix Aparecida 1, às 17h10 e 19h30. CineMais Portal Norte 1, às 15h30 e 20h45. CineMais Portal Sul 4, às 18h15. Cinépolis Cerrado 7, às 13h45, 16h45, 19h30 e 22h. Eddie Brock e Venom estão em uma frenética fuga. Caçados por forças tanto do seu planeta natal quanto da Terra, a dupla se encontra em um aperto crescente, com a rede se fechando rapidamente ao seu redor. À medida que a pressão aumenta, Eddie e Venom são forçados a tomar uma decisão devastadora que marcará o fim de sua última dança juntos. O filme conta com cenas eletrizantes, com Venom devorando inimigos enquanto luta ao lado de Eddie. A situação se complica quando outros alienígenas do planeta de Venom descobrem seu paradeiro e chegam à Terra com a missão de capturá-lo. A aliança inseparável entre Eddie e Venom é posta à prova como nunca antes, enfrentando ameaças implacáveis e perigos de todos os lados.

Robô Selvagem

EUA, 2024. Direção de Chris Sanders. Animação, 1h42. Livre, dublado. Buriti 4,&nbsp;às 14h (somente sábado e domingo). Cine Ritz 2, às 11h (somente domingo). O robô Roz – a unidade ROZZUM 7134 – naufraga em uma ilha desabitada, precisa aprender a se adaptar a esse novo ambiente e, pouco a pouco, construindo relações com animais nativos e isso inclui até a adoção de um filhotinho de um ganso.

Tudo por um Pop Star 2

Brasil, 2024. Direção de Marco Antonio de Carvalho. Com Gabriella Saraivah, Bela Fernandes, Laura Castro. Comédia musical, 1h15. Livre. Buriti 5,&nbsp;às 15h (exceto sábado e domingo). A trama acompanha três amigas, Duda, Bia e Julinha, que moram na cidade de Resende, no interior do Rio de Janeiro, e estudam no mesmo colégio das protagonistas do primeiro filme. Para celebrar seus 15 anos de amizade, o trio decide organizar uma viagem para assistir ao último show da turnê de um famoso cantor Pop Star, que não só estudou na mesma escola delas, mas também era o namorado de Duda anos atrás. Para isso, elas vão dirigindo o velho Fusca de Babete e embarcar em uma aventura que vai muito além de um show, testando e reforçando a amizade e a resiliência das meninas.

Confira a programação de cinema de Goiânia e Aparecida de 21 a 29 de novembro de 2024

Estreias

Um integrante do Hamas afirmou nesta sexta-feira (15) que o grupo islamista palestino está "disposto" a uma trégua na Faixa de Gaza e pediu ao presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que pressione Israel a interromper as operações militares.

<a href="http://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

Movimento aguarda proposta que seja "respeitada" por governo israelense. "O Hamas está disposto a alcançar um cessar-fogo na Faixa de Gaza, caso uma proposta seja apresentada e com a condição de que (Israel) a respeite", disse um diretor do escritório político do movimento, Basem Naim à agência de notícias AFP.

Naim também pediu a Trump que pressione Israel "para que interrompa a agressão" em Gaza. Durante toda a campanha eleitoral, o republicano prometeu acabar com as guerras em Gaza e no Líbano, sem informar detalhes de como faria isso.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/mundo/missil-israelense-derruba-predio-residencial-em-beirute-video-1.3190817" target="_blank">Míssil israelense derruba prédio residencial em Beirute; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/mundo/netanyahu-demite-ministro-da-defesa-apos-meses-de-brigas-publicas-1.3195643" target="_blank">Netanyahu demite ministro da Defesa após meses de brigas públicas</a></div>

<h2>Relação de Trump com Israel</h2>

Primeiro-ministro israelense apoia presidente eleito. Não demorou muito para que Benjamin Netanyahu saudasse a reeleição de Trump no início de novembro, descrevendo-a como "o maior retorno da história". Seus ministros de extrema direita da coalizão, Bezalel Smotrich e Itamar Ben-Gvir, também expressaram seu entusiasmo pelas redes sociais antes mesmo de o resultado oficial da eleição ser anunciado.

Netanyahu foi "um dos primeiros a telefonar" para Trump, disse gabinete do israelense. "A conversa foi calorosa e cordial" e os dois "concordaram em trabalhar juntos pela segurança de Israel e também discutiram a ameaça iraniana", informou o órgão em comunicado.

Vitória de republicano ocorreu poucas horas após Netanyahu demitir então ministro da Defesa. Yoav Gallant era visto como um ponto-chave de contato com o governo de Joe Biden no governo israelense.

Políticas do primeiro mandato de Trump foram favoráveis a Israel. Durante sua primeira gestão presidencial, o republicano tomou medidas políticas controversas em apoio a Israel. Em 2017, por exemplo, ele reconheceu Jerusalém como a capital de Israel e transferiu a embaixada dos EUA de Tel Aviv para lá, revertendo décadas de política americana e opinião internacional sobre o assunto. Trump reconheceu ainda a soberania de Israel sobre as Colinas de Golã ocupadas, que o Estado israelense capturou da Síria durante a guerra de 1967 e anexou ilegalmente em 1981.

Trump também é considerado arquiteto dos "Acordos de Abraão". Trata-se de uma série de acordos que normalizaram as relações com alguns países árabes, mas ignoraram os palestinos e qualquer solução para o conflito palestino-israelense.

Analistas avaliam, porém, que primeiro-ministro israelense tem relação complexa com próximo presidente norte-americano. "Acho que ele [Netanyahu] tem um pouco de medo de Trump. Ele acha que Trump pode manipulá-lo, mas tem medo de que, se Trump estiver de olho nele, Trump possa ficar muito irritado, ao contrário de Biden, que, por algum motivo, nunca o pressionou, nunca reagiu a suas manipulações", disse à Deutsche Welle Alon Pinkas, ex-diplomata israelense em Nova York.

Situação no Oriente Médio exigirá atenção do próximo governo dos EUA. Até aqui, Trump não apresentou nenhum grande plano para a região, apenas afirmou que acabaria com as guerras em Gaza e no Líbano, sem discorrer sobre como ele se diferenciaria do governo Biden.

Críticos acusaram Netanyahu de jogar com o tempo para esperar novo presidente dos EUA. Apesar do total apoio militar e político do governo Biden ao governo israelense durante a guerra, Netanyahu está feliz com Trump, afirmou Pinkas, porque acredita que o próximo presidente não vai pressioná-lo de forma alguma sobre a questão palestina".

&nbsp;

Hamas afirma estar disposto a trégua e pede para Trump 'pressionar' Israel