Internautas estão personalizando suas fotos de perfil da rede social Facebook e Twitter com uma imagem do símbolo que representa o feminismo e a frase "Eu luto pelo fim da cultura do estupro".&nbsp;A campanha faz referência ao estupro coletivo de uma adolescente, que aconteceu no Rio de Janeiro no última sábado (21). O caso teve repercussão nacional, após um vídeo da vítima ser divulgado pelo Twitter, por seus agressores.A Delegacia de Repressão à Crimes de Informática (DRCI) do Rio está investigando o crime. Um dos suspeitos de fazer o vídeo já foi identificado e sua prisão será pedida pela Polícia Civil. &nbsp;De acordo com o site Twibbon, que oferece a mudança de foto de perfil, mais de 120 mil usuários já fizeram a alteração até a hora em que esta nota foi escrita.Para mudar sua foto do perfil <a href="http://twibbon.com/support/fim-da-cultura-do-estupro?fb_ref=Default" target="_blank">clique aqui</a>.&nbsp;<div attr-cid="policy:1.1092963" attr-version="policy:1.1092963" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1092963" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1092963', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1092963">Imagem (1.1092963)</a></div>

Internautas alteram foto do Facebook em campanha contra "cultura do estupro"; aprenda como mudar

Magazine

Magazine - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Magazine

EMPRESARIO_PASTELARIA

Acusação de estupro pode ter motivado assassinato em pastelaria

<div attr-cid="policy:1.3320842" attr-version="policy:1.3320842:1759774932" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3320842" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3320842', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3320842">EMPRESARIO_PASTELARIA (1.3320842)</a></div>

O assassinato do empresário Fabrício Brasil Lourenço, <a href="http://opopular.com.br/cidades/policiais-militares-s-o-apontados-como-executores-de-dono-de-pastelaria-em-goiania-1.3345651" target="_self">morto em outubro desse ano</a>, pode ter sido motivado por vingança por um suposto caso de estupro (veja vídeo acima). O processo ao qual a reportagem teve acesso indica como a principal linha de investigação um relato de abuso envolvendo uma familiar do coronel Alessandro Regys de Carvalho, superintendente de Aviação da Casa Militar do Estado de Goiás. Segundo apuração da Polícia Civil, Fabricio chegou a ser julgado pelo caso, ocorrido em 2019, mas acabou inocentado.

Por conta da denúncia, Fabrício chegou a ter condenação em primeira instância. Depois, houve absolvição em segunda instância. Após a morte de Fabrício Brasil, em frente a pastelaria que era dono, o episódio passou a constar oficialmente como hipótese de motivação para a execução, conforme relatado pela Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH).

A Polícia Civil começou à investigação por meio de câmeras de vigilância que acompanharam o percurso dos veículos usados no crime. A DIH concluiu que o sargento Leneker Breno Campos Ayres de Oliveira e o sargento Tiago Lemes de Oliveira, assassinaram Fabrício com dez disparos de arma de fogo.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/crimes-em-pastelaria-vitima-de-2023-pode-ter-sido-morta-por-engano-1.3345824" target="_self">Crimes em pastelaria: vítima de 2023 pode ter sido morta por engano</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/policiais-militares-s-o-apontados-como-executores-de-dono-de-pastelaria-em-goiania-1.3345651" target="_self">Policiais militares são apontados como executores de dono de pastelaria em Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/pms-s-o-presos-suspeitos-de-formar-grupo-de-exterminio-em-goiania-1.3345542" target="_self">PMs são presos suspeitos de formar grupo de extermínio em Goiânia</a></div>

De acordo com a DIH, a ação foi coordenado por José Antônio Moreira dos Santos, empresário e ex-integrante do Exército Brasileiro, suspeito de dar todo o suporte logístico antes e depois da execução, também preso na operação desta quinta-feira. Além dos três, Cleyton Souza Lima foi preso suspeito de envolvimento com o crime.

Após o crime, os executores fugiram pela região do Setor Village Campos Verdes, onde se esconderam em uma área de mata por cerca de 25 minutos. Depois, seguiram em uma caminhonete, pertencente à empresa cujo responsável é José Antônio Moreira dos Santos, apontado como mentor da ação. Já na madrugada, eles retornaram a Goiânia e foram deixados em uma residência no Setor Santa Genoveva, <a href="https://opopular.com.br/cidades/pms-s-o-presos-suspeitos-de-formar-grupo-de-exterminio-em-goiania-1.3345542" target="_self">suposta base de apoio para a logística do crime</a>.

<img attr-cid="policy:1.3345819" attr-version="policy:1.3345819:1764901079" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3345819/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Cleyton Souza e José Antônio Moreira são suspeitos de participação no assassinato do empresário Fabrício Brasil Lourenço (Wildes Barbosa/O Popular)

As investigações revelam que José Antônio esteve na pastelaria cerca de 20 minutos antes da execução, comprou uma água e uma cerveja, pagou em dinheiro e foi embora logo após confirmar a presença da vítima no local. Segundo a polícia, isso reforça a tese de crime de mando.

O coronel Alessandro Regys foi ouvido no inquérito em novembro, como investigado, após a viúva de Fabrício apontá-lo como suspeito. Em depoimento, ele negou qualquer tipo de ameaça, perseguição ou envolvimento com o homicídio. Segundo relato, a denúncia contra Fabrício foi feita por meios legais, com acompanhamento da polícia e do Judiciário. A familiar foi submetida a exames médicos, atendida em hospital infantil, ouvida em juízo e acompanhada formalmente durante todo o processo.

<ul>
	<li>Veja vídeo da TV Anhanguera que mostra as prisões dos investigados:&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-2-edicao/video/vinganca-por-estupro-de-parente-de-coronel-da-pm-pode-ter-motivado-assassinato-de-dono-de-14155852.ghtml" target="_blank">Vingança por estupro de parente de coronel da PM pode ter motivado assassinato</a></li>
</ul>

Ainda conforme o depoimento, após o encerramento do caso judicial, nenhum contato foi mantido com Fabrício, e qualquer aproximação teria sido evitada. Ele afirmou que só voltou a ouvir falar da vítima anos depois, de forma indireta, ao saber por conhecidos que Fabrício estaria envolvido em problemas financeiros e investigações.

O oficial também relatou ter tomado conhecimento, à época dos fatos, de outros indícios de comportamento de cunho sexual envolvendo Fabrício, inclusive por meio de informações de terceiros sobre armazenamento de material ilícito, desconfianças dentro da própria família da vítima e isolamento excessivo em uso de computador e celular durante a madrugada, fatos que também constam nos autos como elementos acessórios da investigação.

<img attr-cid="policy:1.3345550" attr-version="policy:1.3345550:1764935171" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3345550/Proporção para foto do site (77).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Dois PMs e dois homens foram presos (Reprodução / TV Anhanguera) (Reprodução/TV Anhanguera)

Entenda outras linhas de investigação

A Delegacia de Homicídios também investiga duas outras linhas de motivação. A primeira é referente à Operação Speed Cash, que apurou lavagem de dinheiro, estelionato, movimentações financeiras ilícitas e possível ligação com organizações criminosas. O caso ganhou notoriedade pela ligação com o ex-secretário de Saúde de Goiânia Wilson Pollara.

Fabrício era conselheiro da União Mais Saúde (UMS), associação suspeita de irregularidades em convênio com a pasta da Saúde na capital. Segundo a investigação da Polícia Civil, os investigados teriam distribuído R$ 10 milhões recebidos duas semanas após a assinatura do contrato com a pasta, em 15 de agosto de 2024.

Outra motivação levantada pela polícia está relacionada com esquemas financeiros envolvendo criptomoedas. De acordo com os investigadores, o empresário teria passado a operar nos últimos anos, com promessas de altos rendimentos por meio de aplicações em criptoativos, atraindo investidores e movimentando valores expressivos.

A apuração indica que Fabrício mantinha relações comerciais conflituosas, acumulava dívidas significativas e teria deixado prejuízos a diversas pessoas, algumas delas com histórico de atuação no submundo financeiro. Há relatos de investidores que não teriam conseguido reaver os valores aplicados, além de indícios de que parte do dinheiro circulava por meio de carteiras digitais de difícil rastreamento.

Em nota, a Polícia Militar informou que a Corregedoria acompanhou integralmente o cumprimento dos mandados judiciais relacionados à investigação conduzida pela Polícia Civil. A Instituição permanece à disposição das autoridades competentes e cumpre rigorosamente todas as determinações legais e judiciais.

A defesa de Tiago Lemes afirmou que vai se pronunciar nos autos do processo. Já a defesa de Leneker Oliveira “destaca a total ausência de provas mínimas de autoria delitiva em relação ao cliente, tratando-se de meras ilações desfundamentadas”.

<div attr-cid="policy:1.3345873" attr-version="policy:1.3345873:1764934354" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3345873" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3345873', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3345873">Acusação de estupro pode ter motivado assassinato em pastelaria (1.3345873)</a></div>

Cidades

Cidades - título

Matéria - Cidades

PMs presos

motel_audio_urutai.mp4

Estudante que denunciou ter sido estuprada por vereador gravou conversa em motel: 'Só quero trabalha

Webstories - Estudante que denunciou ter sido estuprada por vereador diz que viajava a trabalho

<div attr-cid="policy:1.3344427" attr-version="policy:1.3344427:1764677906" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3344427" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3344427', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3344427">motel_audio_urutai.mp4 (1.3344427)</a></div>

A estudante de 25 anos que&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/politica/estudante-denuncia-que-foi-estuprada-por-vereador-durante-agenda-de-trabalho-1.3343274" target="_self">denunciou ter sido estuprada pelo vereador Éder Alberto Jorge Pimenta (MDB),</a>&nbsp;presidente da Câmara Municipal de Urutaí, na região sudeste de Goiás, gravou a conversa em motel. Na gravação, a estagiária diz: 'Eu&nbsp;não quero Éder, por favor! Eu não quero, só quero trabalhar e cuidar da minha filha'.

Em depoimento a jovem disse que viajava a trabalho&nbsp;ao município de Pires do Rio, na região sudeste do estado, quando foi violentada. Conforme o relato da jovem, ela foi coagida com uma arma de fogo a praticar o ato e ameaçada para não denunciar o caso.&nbsp;

O POPULAR&nbsp;entrou em contato com a Câmara Municipal de Urutaí por e-mail, mas não teve retorno até a última atualização da matéria. Em nota enviada à&nbsp;TV Anhanguera,&nbsp;a Casa disse que não havia nenhum registro oficial de evento em Pires do Rio no dia 24 de novembro e o carro usado na ocasião era o do político.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3344090" attr-version="policy:1.3344090:1764604734" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3344090/download.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Caso aconteceu durante viagem a trabalho para Pires do Rio; Câmara Municipal de Urutaí informou que não havia registro de evento oficial na data (Reprodução/Facebook Eder Pimenta)

O&nbsp;advogado do vereador, Marcelo Godoi disse que, até o momento, não há qualquer condenação ou decisão judicial que confirme as acusações. Acrescentou que não há informação formal sobre o uso de arma de fogo e que o seu cliente 'está colaborando integralmente com as autoridades e confia no devido processo legal para esclarecer a verdade real dos fatos'&nbsp;(leia a nota completa no final da matéria).&nbsp;

Ao&nbsp;POPULAR, a Polícia Civil (PC) informou nesta terça-feira (2), por meio de nota, que o caso está sendo investigado e segue em segredo de Justiça&nbsp;(leia a nota completa na íntegra).&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/estudante-denuncia-que-foi-estuprada-por-vereador-durante-agenda-de-trabalho-1.3343274" target="_self">Estudante denuncia que foi estuprada por vereador durante agenda de trabalho</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/vereador-e-suspeito-de-empurrar-e-intimidar-funcionario-que-prestou-depoimento-contra-ele-em-comiss-o-1.3144068" target="_self">Vereador é suspeito de empurrar e intimidar funcionário que prestou depoimento contra ele em comissão</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/vereador-e-suspeito-de-matar-eletricista-durante-cavalgada-1.3284277" target="_self">Vereador é suspeito de matar eletricista durante cavalgada</a></div>

<h2>Entenda o caso&nbsp;</h2>

O&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/politica/estudante-denuncia-que-foi-estuprada-por-vereador-durante-agenda-de-trabalho-1.3343274" target="_self">caso aconteceu no dia 24 de novembro,</a>&nbsp;durante uma viagem ao município de Pires do Rio, conforme o depoimento da jovem. A vítima, que é estudante e presta serviços de marketing para a Câmara de Urutaí, contou que acompanhava o vereador junto com outra servidora para a produção de um vídeo publicitário para a Casa Legislativa.&nbsp;

Ao chegarem à cidade, o vereador deixou a servidora com outra funcionária e seguiu com a vítima para a saída do município, ocasião em que ela foi obrigada a entrar com ele em um motel, de acordo com a denúncia. Segundo a estudante, ela foi coagida com uma arma de fogo, momento em que o parlamentar disse: 'Fala baixo, fica quietinha, vamos entrar e só conversar'.&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3344521" attr-version="policy:1.3344521:1764691734" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3344521" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3344521', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3344521">Estudante que denunciou ter sido estuprada por vereador gravou conversa em motel: 'Só quero trabalha (1.3344521)</a></div>

De acordo com o depoimento da jovem, ao entrarem no quarto, ainda sob a mira da arma, ela foi estuprada. Sem sinal de telefone, a vítima disse que a única coisa que pensou no momento foi em colocar o celular para gravar o áudio.&nbsp;

Ao&nbsp;POPULAR,&nbsp;o namorado da vítima contou que a gravação tem cerca de 25 minutos e está sob o poder das autoridades.&nbsp;

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="font-size: 12px;" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Nota defesa do vereador&nbsp;

“Sou advogado do acusado e esclareço que ele permanece amparado pelo princípio constitucional da presunção de inocência. Não há, até o momento, qualquer condenação ou decisão judicial que confirme as acusações formuladas.&nbsp;

Também é importante pontuar que não procede a alegação de uso de arma de fogo, informação que não consta na denúncia formal nem encontra respaldo no inquérito instaurado.&nbsp;

O caso está sendo regularmente investigado pela Polícia Civil, instituição competente para apurar os fatos com seriedade e imparcialidade. O acusado está colaborando integralmente com as autoridades e confia no devido processo legal para esclarecer a verdade real dos fatos.”&nbsp;

Dr. Marcelo Godoi - Advogado&nbsp;

Nota da Polícia Civil

'A Polícia Civil de Goiás informa que foi noticiada dos fatos, e o caso é investigado pela Delegacia de Pires do Rio - 9ª DRP. As investigações estão em andamento e prosseguirão sob sigilo até a conclusão do Inquérito Policial.'

Goiânia, 2 de dezembro de 2025.

Gerência de Comunicação da Polícia Civil de Goiás / PCGO

<div attr-cid="policy:1.3344431" attr-version="policy:1.3344431:1764678583" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3344431" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3344431', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3344431">Webstories - Estudante que denunciou ter sido estuprada por vereador diz que viajava a trabalho (1.3344431)</a></div>

Estudante que denunciou ter sido estuprada por vereador gravou conversa em motel: 'Só quero trabalhar'

INVESTIGAÇÃO

<img attr-cid="policy:1.3209588" attr-version="policy:1.3209588:1734013452" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3209588/Proporção para foto do site.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Procon Goiás notifica Meta sobre publicidade de cigarros eletrônicos em suas plataformas (Divulgação/Procon-GO)

&nbsp;

O Procon de Anápolis instaurou um processo administrativo contra a Meta Platforms Inc., empresa responsável pelo Facebook e Instagram, após identificar anúncios patrocinados oferecendo cigarros eletrônicos e acessórios em ambas as plataformas. A prática é proibida no Brasil, a venda, importação e publicidade desses produtos são vetadas pela ANVISA e, segundo o órgão, os anúncios eram impulsionados mediante aprovação comercial da própria empresa, o que levou à autuação.

A Diretoria Municipal de Defesa do Consumidor informou que a descoberta ocorreu durante uma etapa da Operação Fumaça Eletrônica, ação permanente que monitora a publicidade digital relacionada a produtos proibidos.

Segundo Longuimar José de Souza, diretor municipal de Defesa do Consumidor do Procon de Anápolis, em entrevista ao POPULAR, os fiscais localizaram diversos anúncios ativos, vinculados a perfis distintos, que ofertavam cigarros eletrônicos de forma segmentada e patrocinada.

<cite>Todos foram registrados, documentados e encaminhados à Meta para providências. A remoção, porém, é responsabilidade exclusiva da plataforma", afirmou.</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/saches-de-nicotina-proibidos-no-brasil-e-avaliados-em-mais-de-r-1-milh-o-s-o-apreendidos-pela-policia-1.3295220" target="_self">Sachês de nicotina proibidos no Brasil e avaliados em mais de R$ 1 milhão são apreendidos pela polícia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/justica-de-goias-determina-que-a-amazon-suspenda-veiculac-o-de-propagandas-interruptivas-e-abusivas-a-assinantes-1.3289498" target="_self">Justiça de Goiás determina que a Amazon suspenda veiculação de propagandas interruptivas e abusivas a assinantes</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/funcionario-da-prefeitura-de-goiania-e-preso-suspeito-de-vender-cigarros-eletronicos-com-oleo-de-maconha-1.3286309" target="_self">Funcionário da Prefeitura de Goiânia é preso suspeito de vender cigarros eletrônicos com óleo de maconha</a></div>

O ponto crítico da apuração, de acordo com o órgão, é que não se tratava de publicações espontâneas: houve impulsionamento pago, com monetização e aprovação comercial da própria Meta. Para o Procon, isso evidencia a atuação ativa da empresa na difusão de conteúdo ilícito e potencialmente lesivo à saúde.

<img attr-cid="policy:1.3129786" attr-version="policy:1.3129786:1746043667" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3129786/smoke-2636848_640.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Empresas foram notificadas na terça-feira (29) pelo órgão do Ministério da Justiça a excluírem, de imediato, conteúdos vinculados aos cigarros e a outros produtos derivados de tabaco cuja venda é proibida no Brasil (Reprodução / Pixabay)

&nbsp;

Com base nessas constatações, foi aberto o Processo Administrativo Sancionatório, nos termos do Código de Defesa do Consumidor e do Decreto Federal nº 2.181/97.

<cite>A Meta foi formalmente notificada e tem 20 dias para apresentar defesa. Até o momento, não houve manifestação da empresa no processo", explicou.</cite>

Segundo Longuimar, a análise considerou frequência de entrega, segmentação indevida, monetização da plataforma sobre conteúdo proibido e falhas de filtragem preventiva.

<cite>Essa atuação demonstra que o Procon Anápolis está atento às práticas digitais que impactam diretamente a saúde e a segurança dos consumidores. As plataformas precisam assumir responsabilidade quando participam da difusão de conteúdo ilegal”, afirmou.</cite>

&nbsp;

Procon de Anápolis abre processo contra Facebook após encontrar anúncios impulsionados para venda de cigarro eletrônico

PROPAGANDA ILÍCITA

Webstories - Presidente de sindicato rural de Rio Verde é preso suspeito de abuso sexual

O presidente do Sindicato Rural de Rio Verde, Olávio Teles Fonseca, foi preso suspeito de abuso sexual de funcionárias, na noite de quarta-feira (12). Segundo a delegada responsável pelo caso, Fernanda Simão, o investigado compareceu à delegacia, passou por exame pericial e foi levado para o centro de prisão provisória do município.&nbsp;

O POPULAR entrou em contato com a defesa de Olávio, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

"A prisão preventiva foi fundamentada na necessidade de resguardar a ordem pública e na conveniência da instrução criminal", pontuou a delegada, indicando que ele estaria intimidando denunciantes e testemunhas.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-mantido-como-escravo-sexual-por-mais-de-um-ano-gritou-desesperadamente-por-ajuda-diz-delegado-1.3330872" target="_self">Jovem mantido como escravo sexual por mais de um ano gritou desesperadamente por ajuda, diz delegado</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/ex-policial-condenado-por-estupro-de-vulneravel-e-preso-em-petrolina-de-goias-1.3334409" target="_self">Ex-policial condenado por estupro de vulnerável é preso em Petrolina de Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/goiana-que-sofreu-tentativa-de-estupro-em-metro-de-paris-reencontra-mulher-que-a-ajudou-1.3330299" target="_self">Goiana que sofreu tentativa de estupro em metrô de Paris reencontra mulher que a ajudou</a></div>

O sindicato, por meio de nota, informou que Fonseca solicitou voluntariamente o afastamento da funções nesta quinta-feira (13). "(Ele) permanece afastado pelo período que se fizer necessário para o regular andamento das investigações" (veja íntegra da nota ao final desta reportagem).&nbsp;

"A entidade aguarda que os fatos sejam esclarecidos com a devida imparcialidade e dentro do devido processo legal", cita trecho do comunicado.

<h2>Abusos contra mulheres e adolescente&nbsp;</h2>

A Polícia Civil destacou que a denúncia na delegacia foi feita anônima em setembro deste ano. Na ocasião, foi relatado que os abusos sexuais aconteciam dentro do próprio sindicato. "Através de diligências, conseguimos identificar essas mulheres e algumas testemunhas que acabaram confirmando a prática dos crimes".

<cite>Há indícios de que houve uma forma de intimidação das vítimas e testemunhas para não levar os casos às autoridades", emendou a delegada.&nbsp;</cite>

<ul>
	<li>Veja vídeo da TV Anhanguera sobre esse caso:&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/go/goias/videos-bom-dia-go/video/presidente-do-sindicato-rural-de-rio-verde-e-preso-suspeito-de-abusar-de-tres-funcionarias-14094465.ghtml" target="_blank">Presidente do Sindicato Rural de Rio Verde é preso suspeito de abusar de três funcionárias</a></li>
</ul>

Segundo a PC, elas são duas mulheres e uma adolescente, que confirmaram ter sofrido abusos do suspeito. Fernanda Simão ressaltou que a menor de idade trabalhava no sindicato como menor aprendiz.&nbsp;

"Nas duas mulheres maiores de idade as práticas foram reiteradas; uma delas relatou que foram anos de abuso. A menor aprendiz apontou apenas um episódio", acrescentou a investigadora.&nbsp;&nbsp;

Agora, a polícia investiga Fonseca por estupro, abuso sexual, violência psicológica e coação de testemunhas no curso do processo.

Íntegra da nota do Sindicato Rural de Rio Verde

O Sindicato Rural de Rio Verde acompanha os acontecimentos recentes e manifesta confiança no trabalho da Justiça e das autoridades responsáveis.&nbsp;

Informamos que o Sr. Olávio Teles Fonseca, solicitou, de forma voluntária, o afastamento de suas funções na data de hoje, permanecendo afastado pelo período que se fizer necessário para o regular andamento das investigações.&nbsp;

A entidade aguarda que os fatos sejam esclarecidos com a devida imparcialidade e dentro do devido processo legal.

No mais, o Sindicato segue trabalhando e à disposição para eventuais esclarecimentos institucionais que se fizerem necessários.

Rio Verde, 13 de novembro de 2025

Diretoria do Sindicato Rural de Rio Verde – GO

<div attr-cid="policy:1.3336819" attr-version="policy:1.3336819:1763115869" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3336819" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3336819', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3336819">Webstories - Presidente de sindicato rural de Rio Verde é preso suspeito de abuso sexual (1.3336819)</a></div>

Presidente de sindicato rural de Rio Verde é preso suspeito de abuso sexual de funcionárias

Investigação 

O Popular