Lázaro Ramos, 41, e Taís Araújo, 41, casados há 15 anos, dividiram novos desafios enfrentados durante a quarentena. Taís definiu os últimos cinco meses como uma "montanha russa de sentimentos" e admirou a maneira como o marido tem lidado com o dia a dia atípico. "O Lázaro é mais equilibrado, leva as coisas mais fácil", disse.De acordo com Lázaro, o período dentro de casa fez com que eles se conectassem ainda mais com os filhos. "Nunca conhecemos tanto nossos filhos como agora", declarou sobre os pequenos João, de 9 anos, e Maria Antônia, de 5.&nbsp;A garotinha roubou a cena da entrevista coletiva virtual nesta semana, após receber um recado do diretor Jorge Furtado repassado pelos pais. "Deixa eu falar com eles?", perguntou Maria Antônia, pegando o fone de ouvido e contando que estava com o dente mole. "É uma mini Taís", observou o diretor.Na videoconferência, Taís e Lázaro falaram sobre o lançamento do episódio que protagonizam da série 'Amor e Sorte', idealizada por Furtado, com estreia prevista para o mês de setembro na TV Globo. Para o projeto, o casal transformou a casa em set de filmagem, executando todo o processo como montagem de equipamentos e operar câmeras. Os atores tiveram orientação da equipe da série de forma 100% remota."A gente tem a sorte de conseguir trabalhar junto há oito anos. A gente se fortalece mutuamente", disse Taís. "Poderia não funcionar na pandemia, com os ânimos todos alterados, mas essa dinâmica funciona pra gente", avaliou. "A dica da quarentena é: calar e ouvir mais. Se não separar agora, não separa mais", brincou Lázaro.&nbsp;

Lázaro Ramos: 'Nunca conhecemos tanto nossos filhos como agora'

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Esta sexta-feira (22) é dia de festa no Abrigo Comendador Walmor, uma instituição de longa permanência localizada nas proximidades da Serra da Areia, em Aparecida de Goiânia. Os mais de 70 idosos que vivem no local preparam seus melhores trajes para testemunhar o casamento dos colegas Antônio Abadia Mendanha, 81 anos, e Geralda Rosa Soares, 87, às 15 horas. O casal se conheceu no abrigo e decidiu se unir em matrimônio, uma decisão que tem movimentado a instituição.

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Gestora do abrigo, a fisioterapeuta Gleiciane Silva foi a primeira a ser comunicada do desejo. “Percebi que na hora das refeições ele começou a se sentar perto dela. E isso chamou a atenção, porque os homens costumam se sentar de um lado e as mulheres, do outro. Quando ela queria água, ele se levantava para pegar”, conta. Por causa dos problemas de saúde decorrentes da idade avançada, ambos usam andadores. Nenhum dos dois se locomove sem o equipamento. Dificulta para caminhar, mas não para se apaixonar.

“Ele foi xavecando ela e passei a ouvir boatos de selinhos”, detalha Gleiciane. Não demorou muito, a gestora foi abordada pelo casal que a convidou para ser madrinha do casamento. “Levei um susto, perguntei se era isso mesmo e os dois confirmaram. Ele me pediu para comprar um par de alianças, mas tinha de ser baratinho. Até sugeriu que eu comprasse no camelódromo ou na feira”, diz, sorrindo, Gleiciane. Geralda é mãe de um filho, que aprovou o casamento ao ser informado pela gestora. Antônio, que nunca foi pai, tem o suporte de um sobrinho que também referendou a união.

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Antônio chegou ao Comendador Walmor há dez anos com a esposa. Ela morreu em 2015 e ele continuou vivendo no lugar. O ex-lavrador chegou a trabalhar na lavanderia de um hospital antes de ser vencido pela idade. Nos últimos anos luta para driblar um câncer de próstata. Geralda morava em outro abrigo que foi fechado em razão de maus-tratos e junto com outros 19 idosos foi encaminhada para o atual. “Eu não tinha lugar para todos. Quando foram distribuídos, ela foi junto porque era uma pessoa difícil, brigava com todo mundo”, diz Gleiciane. Geralda voltou à instituição em agosto deste ano e logo conheceu Antônio.

“Foi uma transformação. Uma mágica. Ele passou a calmaria dele para ela”, acredita a gestora do Comendador Walmor. O casal está sempre junto e não esconde a ansiedade com a aproximação da cerimônia. Ele pergunta pelas alianças que ainda não chegaram. Ela está preocupada em ficar bonita da cabeça aos pés. Já tingiu os cabelos e aguardava a manicure nesta sexta-feira.

Uma funcionária providenciou o vestido branco para ela. O terno para ele foi doado por um lojista da 44. Haverá decoração, bolo, salgadinhos e música, resultado da movimentação de funcionários e colaboradores que não querem deixar faltar nada para a cerimônia.

“Foi ela que me pediu em casamento”, revela ele. Ela escuta e protesta: “Ele mente na cara dura.” Estão felizes e vão ganhar um lugar especial para a lua de mel. “Estamos preparando um dos chalés do abrigo para a primeira noite com decorações de corações”, denuncia Gleicilene. “É uma companhia para dialogar”, afirma Geralda sobre a decisão do casamento. A gestora do abrigo garante que ela tem expectativa maior, por isso o casal ganhou a atenção de psicólogos. E se ela quiser namorar? À resposta de Antônio é rápida. “Vou dar um jeito.”

<h2>Novos andadores e outras doações</h2>

Nunca houve um casamento de acolhidos no Abrigo Comendador Walmor, instituição filantrópica fundada em 1989 pela família Oderdenge e hoje mantida pela maçonaria e por doadores voluntários. A viúva Maria Ferreira, 80 anos, está atenta aos preparativos do casamento e diz que não tem inveja nenhuma. “Fui casada durante 30 anos e meu marido era ruim demais pra mim”. Entretanto, não é o sentimento de todos, segundo Gleiciane. “Quando o namoro começou, alguns vieram me contar e me pediram para impedir. Tem gente de cara fechada para a Geralda porque ela conseguiu um namorado”, revela com um sorriso.&nbsp;

Como qualquer instituição filantrópica, o abrigo tem necessidades. Os noivos precisam de andadores novos e Antônio de um aparelho de audição. Óleo, café, arroz e feijão, bolachas, lençóis, shampoo, aparelhos de barbear, amido de milho e leite são algumas das carências da instituição. Quem quiser ajudar pode entrar em contato pelo número (62) 99657-2193. O Pix da instituição é o 33.637.984/0001-75.

Casal 80+ mostra que amor não tem idade

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Qualidade de vida

Aos 67 anos, Elizabeth (nome fictício) se lembra de um tempo em que foi uma mulher vaidosa e dinâmica. Sente saudades da lida como costureira, mas não tem forças para voltar atrás depois que o filho, de 46 anos, tornou-se alcoólatra após o fim do casamento. “Não tenho mais paz, não cuido de mim, me afastei dos amigos e da família.” A aposentada não está sozinha. Sem saber como lidar com situações de dependência de substâncias psicoativas, a tendência do familiar é adoecer junto. Na maioria das vezes, por preconceito e vergonha, pessoas como Elizabeth não buscam ajuda, embora elas existam na forma de grupos de apoio e ajuda mútua.

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No final dos anos 80, a professora universitária Sônia França, mãe de três filhos, descobriu em Campinas (SP) o embrião da organização não governamental Amor-Exigente (AE). Uma vez por mês, fazendo malabarismo entre família e trabalho, seguia para o interior paulista para se aprofundar no programa comportamental. Ela precisava de respostas para saber como lidar com a dependência de drogas dentro de casa. “Um dos lemas do AE é ‘nada muda se você não mudar’”, diz ela, que em 1991 criou em Goiânia o primeiro grupo da ONG no Estado e ainda hoje está vinculada ao AE. Sônia traduz o AE como “um programa de qualidade de vida.”

O testemunho da professora aposentada é impactante. Ela conta que buscou ajuda para enfrentar a dependência da filha mais velha, então com 17 anos. “Aprendi que o problema pode ser administrado para evitar que a família adoeça junto, para colocar limites e trabalhar o amor com exigência, não com medo, com frustração e com vergonha.” Até se livrar do vício, a filha passou por internações, frequentou comunidades terapêuticas e teve recaídas. No início da pandemia, ela não sobreviveu à Covid-19. “Só depois de sua morte descobri que ela vinha ajudando outras pessoas, fazendo exatamente o que eu fazia com ela. O líder da igreja que minha filha frequentava me disse que ela tinha sido uma luz para muita gente. Não chorei mais.”

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Perita criminal aposentada, a farmacêutica Carmen Lúcia dos Santos Gomes coordena em Goiânia a regional do AE, onde é voluntária há 24 anos. “A família precisa ter qualidade de vida, cuidar de si e caminhar apesar do problema. O AE salva vidas”, traduz. Ela descobriu o programa quando percebeu que um dos filhos, na adolescência, era dependente químico. “Hoje é um adulto, está bem, com desafios. O programa foi meu norte, meu fiel da balança”, afirma. Goiânia, segundo ela, conta com cinco grupos ativos, com reuniões semanais e também on-line. A pandemia interrompeu atividades de outros dois. Diversos outros são atuantes no interior do Estado.

No Brasil, não é raro encontrar grupos de ajuda mútua que acolhem familiares de dependentes de substâncias psicoativas sem nenhum custo. Muitos deles ecumênicos, como é o AE, mas a frequência não é grande. Em geral, eles estudam 12 passos que contribuem para a mudança de ação. Carmen explica que muitas vezes o familiar não fica nao programa porque percebe que precisa mudar de comportamento. “Normalmente a pessoa quer que seu familiar mude, mas é ela quem precisa.” Sônia França completa: “É necessário colocar limites, sem qualquer outro sentimento negativo que adoece a família. Quando a gente muda o jeito de lidar com o problema, as relações melhoram.”

Elizabeth nunca procurou um desses grupos. Não se sente encorajada a isso. Sem dormir, deprimida e tentando aparar as arestas provocadas pela dependência do filho, ela buscou ajuda no centro de atenção psicossocial (Caps) perto de sua casa. “Estou tomando remédio controlado”, afirma. Quando se depara com a embriaguez e a falta de cuidado do filho com a própria higiene, o ímpeto da aposentada é cuidar dele. “Ele chegou a ficar internado, mas bateram nele na clínica. Eu durmo e acordo pensando nele. Não tenho mais paz.”

<h2>Amor-Exigente terá reunião aberta em novembro</h2>

No dia 10 de novembro, um domingo, a diretoria regional e voluntários da ONG farão uma manhã de estudos sobre o Programa Amor-Exigente (PAE) no Centro Catequético Nossa Senhora Aparecida e Santa Edwiges, na paróquia homônima, no Setor Nova Suíça, em Goiânia. As palestras começam às 7h30 e terminam às 12 horas. O encontro será aberto ao público em geral e os organizadores solicitam uma contribuição voluntária de 10 reais. Para conhecer mais sobre o PAE e descobrir a localização dos grupos e horários de reuniões, basta digitar <a href="https://amorexigente.org">https://amorexigente.org</a> e acessar.

Outros grupos

► Grupos Familiares Al-Anon do Brasil - Vinculado ao Alcoólicos Anônimos (AA). Em Goiânia são cinco grupos atuantes com reuniões semanais. Eles também estão presentes em algumas cidades do interior, como Ipameri, Formosa, Mineiros e Cidade Ocidental. Para saber mais: <a href="https://al-anon.org.br">https://al-anon.org.br</a>

► Grupos Familiares Nar-Anon do Brasil - Vinculado ao Narcóticos Anônimos (NA): <a href="https://www.naranon.org.br">https://www.naranon.org.br</a>

► Pastoral da Sobriedade - Vinculado à Igreja Católica. Em Goiás, há mais de 30 grupos atuantes em diversas localidades. <a href="http://www.sobriedade.org.br">http://www.sobriedade.org.br</a>

<h2>O mundo enfrenta uma epidemia de dependência química</h2>

Divulgado em junho pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), o Relatório Mundial sobre Drogas 2024 mostra um crescimento do uso de drogas no mundo todo. A expansão de mercado e o surgimento de novos opioides sintéticos agravaram os transtornos associados ao uso dessas substâncias, além de danos ambientais. Em 2022, segundo o relatório, mais de 292 milhões de pessoas usaram drogas, um aumento de 20% em relação à década anterior.

Globalmente, conforme o UNODC, a maconha continua a ser a droga mais consumida (228 milhões de usuários), seguida dos opioides (60 milhões), das anfetaminas (30 milhões), da cocaína (23 milhões) e do ecstasy (20 milhões).&nbsp;

Dos cerca de 64 milhões de indivíduos que em 2022 sofriam de transtornos associados ao uso de drogas, apenas uma em cada 11 pessoas recebeu tratamento.&nbsp;Os nitazenos, grupo de opioides sintéticos potentes que surgiu recentemente, vêm provocando aumento no número de mortes por overdose.&nbsp;

Nesse cenário, o documento destaca o direito à saúde como um direito humano reconhecido internacionalmente que pertence a todos os seres humanos – o que se aplica igualmente a pessoas que usam drogas, seus filhos, suas famílias e outras pessoas em suas comunidades.

&nbsp;

O desafio de mudar a si para encarar o drama das drogas dentro da família

Saúde 

Pedido de casamento no show do Bruno Mars

<div attr-cid="policy:1.3192606" attr-version="policy:1.3192606:1730135750" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3192606" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3192606', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3192606">Pedido de casamento no show do Bruno Mars (1.3192606)</a></div>

A goiana Bruna Viegas, de 30 anos, foi pedida em casamento durante o show do Bruno Mars em Brasília, no último domingo (27). Enquanto ele cantava “eu acho que quero me casar com você”, letra da música Marry You, o - até então - namorado, Matheus Pitta, de 26 anos, se ajoelhou para fazer o pedido. O registro em vídeo ficou sob responsabilidade dos amigos, que comemoraram o “sim” (assista o vídeo acima).&nbsp;

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Bruna e Matheus são médicos e namoram há “seis anos, nove meses, e alguns dias”, disse o casal rindo, em entrevista ao POPULAR. Ele disse que decidiu fazer o pedido dessa forma desde que anunciaram a venda dos ingressos para o show. “Estou guardando o segredo para mim desde então. Faz cinco meses que eu estou aqui nessa agonia”, brincou.

<cite>A gente sempre gostou muito de Bruno Mars e sempre brincou muito nessa música. Eu sabia desde a hora que anunciou o show em Brasília que [o pedido] seria lá mesmo”, disse Matheus.</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/goiano-viraliza-apos-pedir-a-namorada-em-casamento-durante-jogo-de-imagem-e-ac-o-video-1.3178323">Goiano viraliza após pedir a namorada em casamento durante jogo de Imagem e Ação; vídeo</a> 
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<h2>Planejamento</h2>

Matheus só conseguiu manter o segredo para Bruna. Antes do pedido, no mesmo dia, os dois estavam em um casamento de amigos, e ela contou que todos ali já sabiam dos planos dele. “Os nossos amigos estavam todos lá e ele contou para todo mundo. Então, já tava todo mundo esperando. Ele não aguentou. Só eu que não tava sabendo mesmo”, disse Bruna sorrindo.

Ele também precisou convercer ela a não comprar uma blusa do Bruno Mars, para que os dois estivessem usando camiseta branca no momento do pedido. Sobre o anel, ele disse que também escolheu há um tempo e que teve que combinar a compra com uma vendedora de joias de Brasília, onde o show aconteceu, sendo que o casal mora em Goiânia.

Para que Bruna não percebesse as conversas com a vendedora, salvou o contato dela como “enfermeira”, já que trabalha em um hospital. “Nos bastidores quem conversava com ela eram meus amigos, que iam acertando tudo para pegar o anel, onde buscar”, disse ele.

<h2>Pedido</h2>

Durante o show, Bruna se sentiu mal por conta do calor, o que deixou Matheus preocupado com a possibilidade de que o mal estar afetasse os planos do noivado. “Estava muito calor e a minha pressão começou a baixar, mas no fim deu tudo certo, foi muito especial”, contou ela.&nbsp;

<cite>Eu achei maravilhoso, eu não esperava. Ele achou que eu estava esperando. Eu imagino que não poderia ter sido mais especial, sabe? Eu achei muito emocionante. Foi incrível mesmo”, disse Bruna.</cite>

Os noivos ainda não tem data marcada para o casamento, e disseram que ainda devem curtir essa nova fase do relacionamento antes de planejar a cerimônia.&nbsp;

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Bruna Viegas, de 30 anos, e Matheus Pitta, de 26 anos, namoraram por mais de seis anos antes do pedido de casamento (Reprodução / Redes Sociais)

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Goiana é pedida em casamento durante show do Bruno Mars em Brasília; veja vídeo

MARRY YOU

Pedido de casamento no carro

Motorista viraliza ao parar o trânsito e 'cantar' a própria noiva

Motorista viraliza ao parar o trânsito e ‘cantar’ a própria noiva

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O vídeo em que Adriano Castro, de 40 anos, para o trânsito e faz uma cantada para a própria noiva, Elisa Klein, de 27, já soma mais de 12 milhões de visualizações nas redes sociais. Os dois, em carros diferentes, param lado a lado em um semáforo e ele grita que vai se casar com ela “em um ano, no máximo”. Sobre a repercussão, o motorista apaixonado disse ao POPULAR que "minha certeza e convicção chamaram a atenção".

<a href="http://opopular.com.br/canal">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

A internet pensou que aquela era a primeira vez que os dois se viam. No entanto, quando o vídeo foi gravado, os dois já tinham um relacionamento. Na própria página, depois da repercussão, Elisa comentou que os dois estavam saindo em carros diferentes, quando ele começou a buzinar e pedir que ela abaixasse o vidro da janela do carro. Disse que decidiu gravar a cena porque sabia que Adriano faria algo “engraçadinho”.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/motorista-viraliza-ao-parar-o-transito-e-cantar-a-propria-noiva-vou-casar-com-voce-veja-video-1.3176365">Motorista viraliza ao parar o trânsito e 'cantar' a própria noiva: 'Vou casar com você'; veja vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/noivas-trocam-vestidos-luxuosos-por-minimalistas-1.3141984">Noivas trocam vestidos luxuosos por minimalistas</a></div>

"Eu disse pra Elisa que ia me casar com ela no primeiro encontro. Ali foi só pra reforçar que o goiano aqui tem palavra. Já estávamos namorando, mas naquele dia peguei ela de surpresa. Ela não esperava", disse ele. Os dois estão juntos há dois anos e, para além do pedido no semáforo, o 'sim' oficial aconteceu durante uma viagem à Suíça, em dezembro do ano passado.

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O pedido de casamento oficial foi feito na Suíça, em dezembro do ano passado (Reprodução / Redes Sociais)

“As mulheres querem homens de atitude. Foi a primeira coisa que chamou a atenção. A minha certeza e convicção ao dizer aquilo para ela chamaram a atenção. Depois viram&nbsp; nosso perfil e perceberam que o nosso relacionamento é que todos o idealizam. Parece que nos tornamos uma referência”, comentou Adriano sobre os comentários que os dois receberam no vídeo.

Em um comentário uma mulher diz: “fala assim comigo e eu caso na hora. Adoro homem decidido”. Em outro, uma seguidora pergunta: “então eu preciso ir para Goiânia?”. “Acho que estou precisando andar de carro por Goiânia”, brincou outra. Além disso, as pessoas compartilharam relatos próprios de histórias e declarações de amor.&nbsp;

<cite>Eu entrei em uma loja para comprar um creme, o homem entrou, pegou a minha mãe e disse: ‘você será minha esposa’. Eu ri e já estou casada com ele há 22 anos”, disse uma seguidora.</cite>

<cite>Meu esposo me viu andando na rua. Ele passou e falou para o irmão dele: ‘o dia que eu conseguir namorar com aquela menina, eu caso com ela’. Isso em 2010! Passou uns dias, nos conhecemos, namoramos 3 meses e casamos! Estamos juntos até hoje. 14 anos de casados e temos um filho de 7. Somos muito felizes e apaixonados!”, disse outro comentário.</cite>

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O casamento ainda não tem data marcada, mas os dois prometeram compartilhar mais detalhes da cerimônia com os seguidores. “Estou recebendo mensagens do Brasil todo pedindo para que a gente poste sobre nosso relacionamento e, é claro, do casamento que virá em breve”, disse Adriano. "Elisa é a mulher da minha vida. Ela é única e incomparável. Ela merece todas as honras e declarações que eu dou pra ela", declarou Adriano.

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