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Morre o escritor e jornalista Jaime Sautchuk, um dos criadores do Fica

Natural de Joaçaba (SC), ele morava em Cristalina, no entorno do Distrito Federal

Jaime Sautchuk

Jaime Sautchuk

Morreu nesta quarta-feira (14), aos 67 anos, o escritor e jornalista Jaime Sautchuk. Natural de Joaçaba (SC), ele morava em Cristalina, no entorno do Distrito Federal. Foi correspondente internacional, escreveu diversos livros e era um dos criadores do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica).

Com uma lesão no coração, Sautchuk estava internado há uma semana em um hospital de Brasília e sofreu uma parada cardíaca.

A morte do jornalista foi confirmada ao POPULAR pelo professor e pesquisador Altair Sales Barbosa. Segundo ele, Sautchuk sofria há meses com um sério problema renal e fazia hemodiálise todos os dias.

Ele deixa três filhos.

Vida e obra

Sautchuk trabalhou em veículos como O Globo, Estadão, Folha de S. Paulo, Veja, e na resistência ao regime militar, nos jornais Opinião e Movimento, além da BBC de Londres. Ganhou prêmios por vídeos independentes como "Balbina, Destruição e Morte". Produziu obras com o bispo Pedro Casaldáliga e o filólogo Antônio Houaiss. Entre seus livros, estão "Projeto Jari -- A Invasão Americana", "A Guerrilha do Araguaia", "Descaminhos do Futebol", "Cruls - Histórias e Andanças do Cientista Que Inspirou JK A Fazer Brasília" e "O Causo eu Conto".

Nos últimos tempos, coordenava o projeto do Conselho Mundial da Paz, para criar formadores na proposta de uma Cultura da Paz e Direitos Humanos; mantinha uma reserva ambiental em Cristalina e editava a revista mensal Xapuri Socioambiental, sediada em Goiás.

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Pit bull que matou tutora não tinha histórico de violência contra ela, diz delegado

Animal foi morto por vizinhos após o ataque. A polícia investiga o caso e aguarda o resultado da perícia

Vítima compartilhava momentos com o cachorro nas redes sociais: "Meu guardião" (Reprodução/Rede social)

Vítima compartilhava momentos com o cachorro nas redes sociais: "Meu guardião" (Reprodução/Rede social)

O cachorro da raça pit bull que matou a tutora Stefane Xavier da Silva, de 31 anos, não tinha histórico de violência contra ela, revelou o delegado Aluísio Nascimento durante entrevista à TV Anhanguera. De acordo com as investigações, a mulher foi atacada dentro da própria casa, em Cidade Ocidental, no Entorno do Distrito Federal, quando estava com a nomorada e uma bebê de quatro meses.

Ele tinha um comportamento um pouco ríspido com outros animais. Agora, com a tutora mesmo, ele nunca tinha atacado e nunca tinha indícios de violência contra as pessoas que moravam na residência", disse o delgado.

A equipe do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO), que atendeu a ocorrência, relatou que a vítima apresentava ferimentos graves no pescoço, muita perda de sangue e já não tinha sinais vitais. O caso aconteceu na manhã do domingo (14).

A polícia informou que Stefane estava na residência, em um condomínio horizontal, no Parque Nova Friburgo A, com a namorada no momento do ataque. Foi a mulher que correu para pedir socorro aos vizinhos, que intervieram e mataram o animal com pedaços de madeiras.

O animal foi morto a pauladas por vizinhos da vítima. O animal possuía uma perfuração na região da barriga, mas não foi possível identificar por qual instrumento foi causado. Será objeto de apuração ainda. Será analisada se há alguma responsabilidade criminal no caso", ressaltou Nascimento, ao G1.

Conforme a PC, o animal não atacou nem a namorada de Stefane e nem a bebê que estavam dentro da casa. Paralelo à investigação, o delegado destacou que aguarda a conclusão da perícia sobre a dinâmica do caso.

Aparenta ser uma situação de fatalidade. Então, assim, confirmando essa fatalidade, a gente vai se manifestar pelo arquivamento", antecipou Nascimento.

O POPULAR entrou em contato com a Polícia Técnico-Científica (PTC) para obter detalhes sobre a perícia desse caso, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

"Meu parceiro"

Stefane Xavier divulgava pelas redes sociais a convivência com o seu pit bull, que era chamado de Aquiles e era considerado por ela como "meu parceiro ".

A gente se gosta, meu parceiro", escreveu Stefane em uma das suas últimas publicações na rede social com o animal.

À polícia, a namorada da mulher contou que o pit bull estava há quase 10 anos com a família.

Meu companheiro carinhoso, amo muito você, Aquiles. Olha meu guardião ai gente", postou a vítima em outro momento com o pit bull.

Stefane Xavier da Silva tinha 31 anos (Reprodução/Rede social)

Stefane Xavier da Silva tinha 31 anos (Reprodução/Rede social)

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Dono de pesque-pague alegou em depoimento que desconhecia corrente elétrica que causou morte de jovem, diz delegada

De acordo com a delegada, o proprietário não sabia que havia uma corrente elétrica vazando na parte da estrutura metálica da tenda em que Matheus estava

“Se eles realmente tiveram essa responsabilidade, a gente quer que seja feita a justiça", diz tia de Matheus

“Se eles realmente tiveram essa responsabilidade, a gente quer que seja feita a justiça", diz tia de Matheus (Arquivo pessoal / Laurinda Barros)

O dono do pesque-pague, que não teve a identidade revelada, disse em depoimento que desconhecia a corrente elétrica em uma estrutura metálica da tenda onde Matheus Rodrigues Vaz, de 20 anos, estava, segundo delegada do caso, Renata Vieira. O jovem morreu na última sexta-feira (4) após levar um choque no estabelecimento.

O proprietário ainda afirmou que a morte foi inesperada e lamentável, de acordo com a delegada.

Ele alegou que naquele dia chovia muito e ele alugou o espaço para funcionar como bar, restaurante e pesque-pague por um período de três meses. Anteriormente, o local ficou desativado por três ou quatro anos porque o proprietário faleceu e disse que, quando alugou, o local já estava bem abandonado, mas já estava fazendo algumas melhorias. Ele disse que já tinha arrumado a piscina e a parte do restaurante, mas nunca tinha percebido nada em relação a parte elétrica das tendas", relatou a delegada.

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O POPULAR tentou contato com a defesa do estabelecimento, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. O local é voltado para pesca, bar e restaurante, e, de acordo com a polícia, chamava-se Clube do Mané, e é assim que o local ainda é popularmente conhecido, mas agora chama-se "Confraria do Peixe 2".

Entenda o caso

De acordo com Laurinda Barros, tia do Matheus, ele estava tirando a semana anterior para ir pescar porque na última segunda-feira (7), ele começaria em um novo trabalho. Segundo ela, na sexta-feira ele foi ao pesque-pague junto com o irmão mais novo, de 10 anos, e, na hora da pesca, pegou um peixe grande e quando tentou puxar, ele viu que não conseguiria sozinho e encostou na tenda para pegar força e puxar.

Nesse momento ele recebeu uma descarga elétrica e infelizmente veio a falecer. O irmãozinho dele, vendo o estado do irmão, chegou próximo dele para tentar ajudar, mas com a descarga elétrica, ele caiu para trás. Outros clientes do pesque-pague também tentaram ajudar", relata.

De acordo com a polícia, Matheus foi levado para o Centro de Atenção Integrada à Saúde (Cais) do bairro Goiá, mas não resisitu. Seu corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) e, segundo Laurilinda, ele foi enterrado no cemitério Jardim da Paz, em Aparecida de Goiânia, no último sábado (5).

Pertences de Matheus

De acordo com Laurinda Barros, no momento em que a família foi até o estabelecimento para tentar entender o que aconteceu, uma mulher que dizia que era proprietária do local, afirmou que eles não poderiam ficar lá, e disse que só falaria sobre o assunto e devolveria o celular, a carteira e os materiais de pesca de Matheus, na presença do advogado dela.

Em entrevista ao POPULAR, Laurilinda Barros afirmou que diferentes versões sobre o paradeiro dos pertences de Matheus foram contadas, inclusive, que o celular dele havia caído no lago e até que os pertences tinham sido entregues para a Polícia Civil (PC).

Segundo a Polícia Civil (PC), o dono do estabelecimento disse que não ficou com os pertences de Matheus e que o molinete caiu no lago, o carro foi levado pelos primos e o celular teria ficado com o irmão pequeno, que, por sua vez, não o pegou, segundo a família.

Confira a nota da defesa da família na íntegra:

Os advogados que representam a família da vítima Matheus informam que acompanham de perto as investigações relacionadas ao caso que resultou em sua morte, ocorrido em um pesque-pague na cidade de Goiânia.

A autoridade policial responsável pelas investigações já comunicou oficialmente à equipe jurídica o início das diligências, incluindo a oitiva das partes envolvidas e das testemunhas.

Em relação aos pertences pessoais de Matheus, apesar do contato direto mantido com o advogado da empresa, os itens ainda não foram restituídos à família. A delegada responsável pela investigação informou que, caso os pertences não sejam entregues de forma voluntária durante a oitiva da empresa, determinará a intimação formal para a imediata devolução dos mesmos.

Paralelamente, os advogados da família estão adotando as medidas legais cabíveis e já providenciam o registro de ocorrência por apropriação indébita.

Advogados

Daniel Louredo OAB/GO 47.976 Gilmar Cândido OAB/GO 45.545

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Morre, aos 87 anos, o ex-goleiro Manga

Manga estava internado no Hospital Rio Barra, no Rio de Janeiro, e tratava, nos últimos anos, um câncer de próstata

Manga em homenagem do Botafogo, clube do qual é ídolo

Manga em homenagem do Botafogo, clube do qual é ídolo (Vitor Silva / Botafogo)

O ex-goleiro Haílton Corrêa de Arruda, mais conhecido como Manga, morreu na manhã desta terça-feira (8), aos 87 anos.

Tetracampeão carioca com o Botafogo (1961, 1962, 1967 e 1968), tricampeão gaúcho e bi brasileiro pelo Internacional, Manga estava internado no Hospital Rio Barra, no Rio de Janeiro. Ele tratava nos últimos anos um câncer de próstata.

Natural de Recife, o ex-goleiro começou a carreira no Sport, alcançando o tricampeonato pernambucano (1955, 1956 e 1958), antes de migrar para o Rio, onde se tornou ídolo com a camisa do Botafogo.

Após a passagem de quase uma década pelo alvinegro, na qual ainda venceria três edições do Torneio Rio-São Paulo, Manga se transferiu para o Nacional, do Uruguai. Pelo clube do país vizinho, foi tetracampeão uruguaio (1969, 1970, 1971 e 1972) e venceu a Copa Libertadores, em 1971.

Ele também teve passagens por Grêmio (campeão gaúcho em 1979), Coritiba (campeão paranaense em 1978), Operário-MS (campeão mato-grossense em 1977) e Barcelona de Guayaquil-EQU (campeão equatoriano em 1981).

Com a camisa da seleção brasileira, o goleiro atuou como titular na Copa de 1966.

Reconhecido como um dos grandes jogadores da posição na história do futebol brasileiro, sua data de aniversário —26 de abril— passou a ser considerada o "dia do goleiro".

"Faremos todas as homenagens a esse gigante de nossa história, que seguirá eternamente vivo em nossos corações", afirmou o presidente do Botafogo, João Paulo, em nota publicada pelo clube nas redes sociais.

"Sua atuação na final do Brasileiro de 1975, jogando com dois dedos quebrados, simboliza a coragem e a entrega que o tornaram um dos maiores goleiros da nossa história", destacou o Internacional.

"O Club Nacional de Football lamenta profundamente o falecimento de Haílton Corrêa de Arruda "Manga", Campeão da Conmebol Libertadores 1971, Copa Interamericana 1971 e quatro campeonatos uruguaios. Aos seus familiares, amigos e entes queridos, o abraço mais forte. Adeus, Manga", publicou o Nacional.

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Instituto de Física da UFG lamenta morte de estudante que morreu após AVC: 'Entusiasmo inspirador'

Universitária foi vítima de Acidente Vascular Cerebral. Apesar de jovem, ela coordenava projeto de extensão na universidade e dava aula em um colégio da capital

Madu chegou a ser internada em um hospital particular, mas não resistiu (Reprodução/Rede social e divulgação/IF UFG)

Madu chegou a ser internada em um hospital particular, mas não resistiu (Reprodução/Rede social e divulgação/IF UFG)

A morte da estudante Maria Eduarda de Macedo Magalhães, a Madu, de 25 anos, foi lamentada pelo Instituto de Física da Universidade Federal de Goiás (IF/UFG). A universitária foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Pelas redes sociais, a instituição descreveu que a presença dela era "marcante em nossa comunidade acadêmica".

Sua irreverência, energia contagiante e entusiasmo inspirador deixaram uma marca profunda em todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. [...] Sua luz e alegria permanecerão vivas na memória de seus colegas, professores e amigos", postou o IF/UFG (veja íntegra da nota ao final desta reportagem).

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Madu morreu na quinta-feira (3) após ficar internada em um hospital particular da capital, mas não resistiu. O velório e o sepultamento aconteceram na sexta-feira (4), no Cemitério Jardim da Paz, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

Embora jovem, a estudante era diretora de um projeto de extensão e dava aula em um colégio da capital. No IF/UFG, ela liderava um projeto de extensão chamado Física na Escola. Além disso, integrava o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e uma organização política na instituição.

A tia e madrinha de Madu, Luciene Macedo, ressaltou ao POPULAR que a sobrinha estava terminando o curso de Licenciatura em Física na UFG.

Uma menina trabalhadora, meiga, justa, alegre. Ela era humana, foi uma grande perda. Nem acreditamos ainda. Ela era muito querida e amada na nossa família. Muito mesmo. E a gente agradece em saber o quanto ela era querida na faculdade também", disse a tia.

Maria Eduarda de Macedo Magalhães, de 25 anos, era estudante de física da Universidade Federal de Goiás (UFG) (Reprodução/Redes sociais e Arquivo pessoal/Lúcia Macedo)

Comoção

Ao POPULAR , Yasmin Santos, colega de curso e amiga da Madu, disse que a jovem era bastante generosa.

Uma mulher excepcional, muito meiga, carinhosa, fofa, muito dedicada, estudiosa, comunicativa, proativa. Ela gostava muito de ajudar as pessoas. Uma excelente professora e aluna, uma excelente amiga, sempre muito alegre e animada", disse.

Outros amigos, parentes e colegas registram na internet suas homenagens à estudante.

Minha amiga tão linda, sempre alegre, muito estudiosa, uma pessoa de luz. Isso não é um adeus, Madu é um até logo. Obrigada amiga por todos os momentos, você sempre estará em meu coração. Te amo, descanse em paz", disse uma amiga.

Íntegra da nota do IF/UFG

É com imenso pesar que o Instituto de Física da UFG comunica o falecimento de Maria Eduarda de Macedo Magalhães, aluna do curso de Licenciatura em Física.

Maria Eduarda, a Madu, foi uma presença marcante em nossa comunidade acadêmica. Sua irreverência, energia contagiante e entusiasmo inspirador deixaram uma marca profunda em todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. Como estudante, orientanda e participante ativa de projetos como o Pátio da Ciência e Física na Escola, Madu transformou desafios em oportunidades e fez florescer ideias com sua dedicação e competência. Sua luz e alegria permanecerão vivas na memória de seus colegas, professores e amigos.

Neste momento de dor, nos solidarizamos com os familiares, amigos e toda a comunidade acadêmica. Que sua memória seja sempre lembrada com carinho e gratidão.

Descanse em paz, Madu. Sua luz jamais se apagará.

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