-Vídeo (1.3218252) Muitos juristas e (acredite) até linguistas “apressadinhos” dizem que sim, “que é uma redundância, que é uma tautologia imperdoável, da mesma espécie de ‘acordo amigável’ e de sentença de primeira instância’’’, em razão da origem etimológica da palavra persona” Mas… Cuidado. Não seja como eles. “Vá devagar com o andor, que o santo é de barro.” Embora a etimologia leve você a um raciocínio de pleonasmo vicioso, já que “pessoa” e “humana”, na origem, significam a mesma coisa, a pragmática, que é a parte da gramática que estudo o significado contextual e prático das palavras, não considera apenas o significado literal dos signos linguísticos. A pramática analisa elementos da situação e da intenção que o locutor teve ao proferir o discurso. Obviamente, o constituinte de 1988 sabia que “pessoa” e “humana” são sinônimos, basta abrir um livro de história e saber do nível de alguns parlamentares constituintes (caso de José Roberto Batochio) e do corpo técnico do Congresso Nacional… Você não é ingênuo a esse ponto…