VÍDEO: Vir ou ver?

<div attr-cid="policy:1.3319752" attr-version="policy:1.3319752:1759444977" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3319752" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3319752', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3319752">VÍDEO: Vir ou ver? (1.3319752)</a></div>

Se você vir ou se você ver?&nbsp;

Qual das duas formas é correta?

Devagar com o andor que o santo é de barro!!

Vamos lá.

Você sabe: é comum ver “se você ver” em mensagens, provas e até em petições.

O correto, no padrão culto, é “se você vir”. Repito: “se você vir”.

Por quê?

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/portugu%C3%AAs-expresso/isso-posto-ou-isto-posto-1.3317031" target="_self">Isso posto ou isto posto?</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/escrupulo-voce-tem-1.3314116" target="_self">Escrúpulo. Você tem?</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/portugu%C3%AAs-expresso/rubrica-como-se-pronuncia-essa-palavra-1.3308558" target="_self">Rubrica. Como se pronuncia essa palavra?</a></div>

Depois de “se”, com valor condicional ou temporal projetado para o futuro, usamos o futuro do subjuntivo. É o caso de vir (forma do verbo ver): Se você vir a mensagem, responda.

E se a ideia não for “ver”, mas chegar?

Aí é outro verbo. Use “se você vier” (futuro do subjuntivo de vir): Se você vier à reunião, avise.

Percebeu a sutileza?

 
Até a próxima.

Fraterno abraço.

Professor Carlos André.

Se você vir ou se você ver?

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Português Expresso

As chamas seguem consumindo a vegetação na região do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, no norte de Goiás. O fogo começou no domingo.&nbsp;

Segundo o Ibama, atualmente, as chamas deixaram a área das Reservas Particulares do Patrimônio Natural Avá-Canoeiro e se dividem em duas frentes: uma em direção ao Vão dos Órfãos e outra margeando a estrada que liga Colinas do Sul a Cavalcante. Cerca de 3.300 hectares já foram destruídos.

Equipes do Ibama, ICMBio e brigadistas fazem o monitoramento 24 horas por dia desse trecho, além de utilizarem um caminhão auto-bomba tanque, próprio para combate a incêndios. O objetivo é evitar que as chamas atinjam o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que possui cerca de 240 mil hectares.&nbsp;

Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que, com a proximidade do período chuvoso, houve um aumento significativo na quantidade de incêndios, especialmente na Área de Proteção Ambiental (APA) Pouso Alto e em regiões do entorno. Atualmente, a região contabiliza pelo menos seis grandes incêndios ativos, localizados em áreas remotas e de difícil acesso.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/incendio-ja-destruiu-1-8-mil-hectares-na-chapada-dos-veadeiros-1.3319268" target="_blank">Incêndio já destruiu 1,8 mil hectares na Chapada dos Veadeiros</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/incendio-na-chapada-dos-veadeiros-e-controlado-1.3304332" target="_blank">Incêndio na Chapada dos Veadeiros é controlado</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/fogo-que-devastou-parte-de-terra-indigena-ava-canoeira-e-controlada-pelo-corpo-de-bombeiros-1.3312665" target="_blank">Fogo que devastou parte de terra indígena Avá-Canoeira é controlada pelo Corpo de Bombeiros</a></div>

A corporação disse ainda que, até o momento, não há risco às cidades próximas nem ao Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, já que as chamas permanecem concentradas na APA e em propriedades privadas.

Ao todo, mais de 100 combatentes estão diretamente envolvidos no combate aos incêndios florestais na APA Pouso Alto e áreas adjacentes.

O tenente do Corpo de Bombeiros, Sinduey Ribeiro Ramos, disse que a corporação designou nesta quinta-feira algumas equipes especializadas em combate a incêndios florestais para atuarem em um foco de grande proporção no município de Minaçu, na região norte do estado.

O Ibama informou em nota que, nesta quinta-feira, entrou em ação operações aéreas com o uso de helicóptero e drones, que irão auxiliar no monitoramento e na definição de estratégias de combate.

Além disso, o Instituto destacou que a operação enfrenta desafios como a dificuldade de acesso a determinadas áreas e a descontinuidade do combustível vegetal, que faz com que o fogo não forme linhas contínuas. Essa característica dificulta o mapeamento do perímetro, o monitoramento e a vigilância. Outro obstáculo é a reignição em pontos já combatidos.

Ouça a reportagem:

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Incêndio na Chapada dos Veadeiros já destruiu mais de 3 mil hectares

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CHAPADA DOS VEADEIROS

Conteúdo analisado:&nbsp;Postagens&nbsp;e manchetes em sites descontextualizam declaração dada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em podcast, sobre a necessidade de associar a estabilidade do servidor público a regras de desempenho e eficiência, para alegar que ele teria defendido o fim desse direito constitucional.

Onde foi publicado: X e Facebook.

Contextualizando:&nbsp;A estabilidade no serviço público voltou ao centro do debate após uma entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao podcast Três Irmãos no dia 27 de setembro. Trechos do programa circulam em sites e redes sociais de forma distorcida, sugerindo que ele teria defendido o fim desse direito. A interpretação, no entanto, não corresponde ao que o ministro disse.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/comprova/aquecimento-global-e-uma-realidade-e-tem-impacto-severo-diferentemente-do-que-alega-trump-1.3318234" target="_self">Aquecimento global é uma realidade e tem impacto severo, diferentemente do que alega Trump</a> 
<a href="https://opopular.com.br/comprova/governo-n-o-escondeu-repasses-a-artistas-que-participaram-de-atos-contra-anistia-e-pec-da-blindagem-1.3316952" target="_self">Governo não escondeu repasses a artistas que participaram de atos contra anistia e PEC da Blindagem</a></div>

Na ocasião, Haddad foi questionado se a estabilidade deveria ser vista como privilégio ou como proteção contra pressões políticas. Ele respondeu que se trata de uma característica comum às carreiras de Estado em diferentes países, mas que precisa estar vinculada a regras claras de desempenho, eficiência e transparência.

No trecho, que pode ser assistido&nbsp;aqui, o ministro declarou que “um serviço público bem organizado, e que passa pela estabilidade, é muito importante”.

<h2>O que é a estabilidade?</h2>

A estabilidade é um direito previsto no artigo 41 da&nbsp;Constituição Federal de 1988. Ela garante que servidores concursados, após três anos de estágio probatório, só possam perder o cargo em situações específicas: decisão judicial transitada em julgado; processo administrativo disciplinar que comprove falta grave; ou procedimento de avaliação periódica de desempenho, regulamentado por lei complementar — este último nunca implementado.

Ao Comprova,&nbsp;Rafael Cezar dos Santos, especialista em direito público, explicou que a estabilidade é uma proteção ao Estado e ao interesse coletivo contra ingerências políticas, garantindo a continuidade dos serviços públicos mesmo em cenários de troca de governo.

Conforme o advogado, a estabilidade não deve ser interpretada como impunidade do servidor público. “O servidor pode (e deve) ser punido em caso de comprovada falta grave”, disse. Esse processo, contudo, passa pela instauração de um processo administrativo disciplinar pela administração pública, no qual são asseguradas ao servidor as garantias de ampla defesa e de contraditório.

Ao término, caso seja comprovada a prática de falta grave, caberá à administração analisar qual a pena cabível ao caso. A&nbsp;legislação federal&nbsp;prevê como penas possíveis a advertência, a suspensão, a demissão, a cassação de aposentadoria ou disponibilidade, a destituição de cargo em comissão e a destituição de função comissionada.

<h3>Em que etapa está a discussão?</h3>

Um&nbsp;grupo de trabalho na Câmara dos Deputados, presidido pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), elabora uma proposição legislativa que visa uma reforma administrativa.

O texto final ainda não foi apresentado, mas durante debate no Plenário da Câmara dos Deputados em setembro, Pedro Paulo&nbsp;adiantou alguns pontos&nbsp;que deverão constar no projeto, como a criação de uma tabela única de remuneração para o serviço público.

Na ocasião, como divulgado por veículos como&nbsp;O Globo&nbsp;e&nbsp;InfoMoney, o relator declarou que os deputados não vão mexer na estabilidade. “Ela não é apenas uma garantia do servidor, é uma proteção do Estado e de toda a sociedade”, disse.

<h3>E o que o governo pensa?</h3>

Ao Comprova, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos informou que não há nenhuma proposta do Executivo para alterar a estabilidade. A pasta acrescentou que irá se pronunciar sobre as propostas do grupo de trabalho da Câmara dos Deputados quando os textos forem divulgados pela Casa.

Em manifestações públicas sobre o tema,&nbsp;a ministra da Gestão, Esther Dweck, tem reiterado que a estabilidade deve ser preservada como proteção ao Estado e contra perseguições políticas, mas que pode ser aprimorada com instrumentos de avaliação de desempenho, para evitar que seja usada como escudo para servidores que não cumprem suas atribuições.

No dia 1º de outubro,&nbsp;em entrevista ao programa&nbsp;Bom Dia, Ministra, Esther Dweck reforçou a posição do Executivo de manter a estabilidade como princípio:

“A nossa visão no ministério é defender a estabilidade do servidor público. Os servidores têm que ser profissionalizados, estáveis, porque isso é uma proteção do Estado brasileiro. Contratos temporários têm que ser nas situações previstas em lei, que são muito específicas. (…) A gente não é favorável a uma generalização de contratação temporária no Serviço Público Federal”, disse a ministra.

<h3>Por que contextualizamos?</h3>

Após a entrevista, manchetes em sites de notícias passaram a afirmar que Haddad teria defendido o “fim da estabilidade” no serviço público. Tal enquadramento pode ter levado leitores a interpretar que o ministro propunha extinguir esse direito, o que não é verdade.

Um dos exemplos foi o jornal Gazeta do Povo, que chegou a publicar uma matéria associando a Haddad declarações que ele não fez. O conteúdo, já excluído, continua indexado no Google. O veículo corrigiu posteriormente a reportagem e&nbsp;reconheceu o erro em nota, esclarecendo que o ministro não havia dito tais frases nem defendido o fim da estabilidade no funcionalismo público.

Apesar disso, o conteúdo enganoso ainda circula em redes sociais, sem a devida atualização. Publicações no X, Facebook e Instagram replicam tanto a manchete incorreta quanto a frase inexistente, apresentada como se tivesse sido dita por Haddad no podcast. A disseminação desse conteúdo descontextualizado reforça a necessidade de esclarecimento, já que a fala do ministro foi no sentido oposto: a defesa da estabilidade, vinculada a regras de desempenho e transparência.

Fontes consultadas: O Comprova assistiu à entrevista completa do ministro, consultou a Constituição, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e ouviu o advogado Rafael Cezar dos Santos, especialista em direito público e eleitoral.

Por que o Comprova contextualizou este assunto: O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagem sobre políticas públicas, saúde, mudanças climáticas e eleições. Quando detecta nesse monitoramento um tema que está sendo descontextualizado, o Comprova coloca o assunto em contexto. Você também pode sugerir verificações pelo&nbsp;WhatsApp +55 11 97045-4984.

Para se aprofundar mais: Frequentemente, falsas declarações são atribuídas ao ministro da Fazenda ou falas dele circulam fora de contexto nas redes sociais. O Comprova já checou, por exemplo, um&nbsp;post que inventou declaração de Haddad culpando exclusivamente a gestão anterior por problemas econômicos.&nbsp;Também demonstrou ser&nbsp;falsa a afirmação de que ele apoia lei que obriga igrejas a casar homossexuais&nbsp;e provou que&nbsp;o ministro não comemorou a queda das torres gêmeas em aula na USP.

Haddad defendeu estabilidade com regras de desempenho no serviço público; entenda a discussão

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Comprova

Giro304

A relação do prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), com a Câmara Municipal azedou nas últimas semanas, a ponto de o chefe do Executivo usar expressões fortes, como “malandrinhos”, para se referir a vereadores.&nbsp;

Nesta quinta-feira (2), durante a prestação de contas, <a href="https://opopular.com.br/politica/mabel-se-desculpa-mas-cria-nova-insatisfac-o-ao-deixar-prestac-o-de-contas-na-camara-antes-do-final-1.3319585" target="_self">Mabel chegou a pedir desculpas</a>, mas deixou a Casa sem abrir espaço para que os parlamentares fizessem perguntas.&nbsp;

Esse climão é o tema principal desta edição do Giro 360, o podcast de política do jornal O Popular, em parceria com a Rádio CBN Goiânia.&nbsp;

No segundo bloco, o editor da coluna Giro, Caio Henrique Salgado; o subeditor de Notícias do jornal, Júlio Lacerda; e o repórter de política Rubens Salomão comentam a pré-candidatura do ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), ao Palácio das Esmeraldas.&nbsp;

Para acompanhar, é só dar o play.

<div attr-cid="policy:1.3319743" attr-version="policy:1.3319743:1759444344" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3319743" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3319743', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3319743">Giro304 (1.3319743)</a></div>

Clima azedo entre Mabel e os vereadores de Goiânia

Opinião

Opinião - título

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Paço x Câmara

Êta Mundo Melhor!

Ernesto afirma a Estela que Celso não ouvirá seus pedidos de socorro. Dita confronta Candinho sobre sua relação com Zulma, e desabafa com Manoela. Estela luta com Ernesto, mas acaba caindo na água. Ernesto foge com seu barco. Anabela tem um mau pressentimento e desmaia. Quitéria pressiona Candinho a lembrar do que aconteceu na noite com Zulma. Picolé se encanta com Pureza. Margarida garante a Haydée que descobrirá se Lúcio é mesmo seu pai. Sandra descobre que Quitéria trabalha na mansão de Candinho. Celso pede ajuda à polícia para encontrar Estela. Ernesto teme o ocorrido com Estela.

Dona de Mim

Jaques exige que todas as pessoas contratadas por Samuel sejam demitidas, e Davi alerta o pai. Ricardo questiona Jaques sobre a recontratação de Danilo. Samuel diz a Leo que o juiz reverterá a interdição de Rosa. Kami confessa para Leo o plano contra Ronaldo. Fabiana conta a Kami que Ryan pediu demissão do salão. Vespa afirma a Ryan que sua dívida com o movimento não está paga. Bárbara provoca Kami a escolher entre Ryan e Marlon. Bárbara fala com Heidegger sobre Lucas. Marlon flagra Ryan com Kami e Dedé.

Vale Tudo

Heleninha escreve uma carta à mão e coloca embaixo da porta da galeria. Fátima posta um vídeo em seu perfil, avisando a seus seguidores que deixou um recado dentro de um envelope, para ser lido caso ela não apareça mais nas redes sociais. Estéban fica ao lado de Celina. Heleninha avisa a Celina que está bebendo. Maria de Fátima chantageia Odete. Renato sai à procura de Heleninha. Raquel permite que Maria de Fátima fique em sua casa. Odete marca um encontro com Maria de Fátima, e Ivan e Raquel se preocupam.