Lia Clark - Trava Trava

<div attr-cid="policy:1.1162599" attr-version="policy:1.1162599" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1162599" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1162599', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1162599">Imagem (1.1162599)</a></div>É melhor Valesca Popozuda colocar as barbas de molho. Tem uma nova musa do funk surgindo no País e com a força de um furacão. O nome dela é Lia Clark e entre seus grandes feitos está o de superar os hits Metralhadora, aquele do “trá trá trá trá trá” da Banda Vingadora, e Baile de Favela, do Mc João, nas paradas de sucesso. Dona do sucesso Trava Trava, a paulista Lia se autodenomina a “primeira drag queen funkeira” do Brasil. A cantora representa uma nova geração de inclusão de drags, transexuais e travestis na música. Figura essencial na cultura gay, as drag queens estiveram por muito tempo restritas às performances de dublagem e shows de humor. Hoje, elas passaram a ocupar as pistas com som autoral e proposta dançante. No Brasil, os melhores exemplos desse fenômeno são as drags Pabllo Vittar e Gloria Groove e as travestis Mulher Pepita e Mc Xuxu. Em Goiás, Mademoiselle Lulu Mon’Amour ganhou fama ao ser a primeira rapper gay do Brasil. Lia Clark vem se juntar ao grupo.Neste mês, Lia lançou seu primeiro EP batizado de Clark Boom. O trabalho explora uma sonoridade funk e pop com letras ácidas e de duplo sentido (algumas impublicáveis). Em Trava Trava, seu maior sucesso até o momento, ela canta: “A Lia é bem direta, não tem beijo na boca/ Eu vou direto ao ponto/ Eu sou menino, eu sou garota”. Já na maliciosa Boquetáxi, ela conta como tem economizado na hora de pegar táxi e Uber: “O vidro já embaçou/ Ai ai ai que vuco vuco/ Acho que nessa corrida/ Foi eu que saí no lucro.”Lia conta que a inspiração das letras vem do próprio cotidiano e da cultura da noite drag, em alta por causa do sucesso de programas como o RuPaul’s Drag Race. E tem dedo goiano no sucesso da funkeira. Ela é muito próxima dos músicos da Banda Uó e Mateus Carrilho, um dos vocalistas do grupo, foi um dos compositores de Clark Boom e Baile de Boneca. Em suas apresentações pelo País, Lia canta, além de suas novas músicas, covers de funks conhecidos de artistas como Valesca e Ludmilla. Assim como a Banda Uó, grande parte do sucesso da drag funkeira está ligado aos videoclipes que viralizaram nas redes sociais. O de Trava Trava tem quase 2 milhões de visualizações. Animada com o sucesso e com agenda cheia, Lia parece ter nascido realmente para fazer festa.

Primeira drag queen funkeira, Lia Clark vira musa e rouba a cena em festas com o hit Trava Trava

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Matéria - Magazine

Em formato intimista e afetuoso, o cantor e compositor carioca faz um mergulho entre o silêncio e o som nesta segunda-feira (1º), às 20 horas, no Teatro Goiânia. O show marca o lançamento da edição de 30 anos do Goiânia Noise Festival, que acontece entre os dias 4 e 7 de setembro, no Centro Cultural Martim Cererê.

A turnê do novo disco, Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?, está passando por teatros em todas as capitais do Brasil. Adotando um formato intimista e afetuoso, o artista mergulha de volta na estética que marcou o início de sua carreira. O violão, sempre presente como extensão da sua voz, ganha ainda mais protagonismo nessa nova fase, reforçando a simplicidade e a potência de canções que falam direto à alma.

Rubel é considerado um dos principais nomes da nova MPB. Em 2018, foi indicado ao Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa, com o disco Casas (Dorileo/Natura Musical). Após o lançamento, realizou 65 shows em 51 cidades, incluindo apresentações em grandes festivais e casas de espetáculo dentro e fora do Brasil, como Nova York e Portugal.

Com quatro álbuns disponíveis nas plataformas digitais, o artista tornou-se requisitado e respeitado na nova música brasileira, além de ultrapassar 30 milhões de visualizações com o clipe da canção Quando Bate Aquela Saudade.

O último lançamento de Rubel é a canção Carta de Maria, parceria com a cantora Marina Sena. A faixa, escrita e produzida por Rubel em colaboração com Gabriel Duarte, diretor musical do último álbum de Marina, Coisas Naturais, chega como um elo entre dois universos musicais distintos, mas que encontram harmonia na fusão entre MPB e pop.

Rubel construiu uma trajetória marcada pela delicadeza poética e pela fusão de estilos. Seu primeiro disco, Pearl (2013), nasceu de forma independente, gravado em casa, com forte influência do folk norte-americano e um clima intimista que conquistou ouvintes pela sinceridade. Em 2018, lançou Casas, um álbum mais ousado, que uniu MPB, rap e samba, trazendo parcerias com nomes como Emicida e Rincon Sapiência, e firmando sua identidade como um artista plural.

Já em As Palavras, Vol. 1 &amp; 2 (2021), Rubel aprofundou sua pesquisa na canção brasileira, transitando entre arranjos refinados e letras de forte lirismo, reafirmando seu lugar como um dos compositores mais sensíveis de sua geração. A musicografia de Rubel é um retrato do trânsito entre mundos: do folk delicado, feito quase como um diário em voz e violão, ao experimentalismo plural, onde a MPB encontra o rap, o samba e a pulsação urbana.

Serviço

Show:&nbsp;Rubel no Teatro Goiânia

Data:&nbsp;nesta segunda-feira (1º), às 20 horas

Local: Teatro Goiânia, Avenida Anhanguera com Tocantins, Centro

Ingressos:&nbsp;R$100 (meia-entrada) e R$200 (inteira)

Informações:&nbsp;@goianianoisefestival

Cantor Rubel apresenta show da nova turnê nesta segunda-feira (1º), no Teatro Goiânia

MÚSICA

A leitura tem um quê de atividade física. Não pelo suadouro evidentemente mental que exige, tampouco porque vai ficando mais prazeroso e fluído com a repetição. A maior semelhança está na capacidade de nos provocar culpa. Não faltam exibicionistas, com livros e músculos expostos, a denunciar a preguiça que nos fixa à ignorância, ao sedentarismo, nos afastando da sanidade de corpo e mente.

É preciso estar com guarda emocional muito baixa para se deixar influenciar por esses fiscais da plenitude alheia. Nenhum deles me parece especialmente são. Vejamos essa turma que lê e interrompe o caráter solitário desse prazer, autoproclamando sabedorias nas redes sociais. Vão de um pedantismo feito de adjetivos vazios ao delírio, meio neoliberal, de contar livros lidos, como se um Joyce ocupasse o mesmo espaço-tempo de uma Carla Madeira. Eu também mentiria que não tenho tempo para livros se fosse para obter alguma aprovação deles.

Mas sejamos honestos: quem fica deslizando o indicador pela tela do celular, sem encontrar satisfação, poderia estancar o patético dreno da existência com literatura. Não para aliviar culpas infundadas, nem soar mais inteligente, mas para assumir o risco de encontrar uma beleza indizível enquanto faz algo essencialmente inútil. Não existe atividade humana que ofereça tanto prometendo tão pouco.

Ok, só um burguês com a vida ganha se joga de peito aberto num Ulysses, numa Montanha Mágica, nuns Karamazóv, porque não é coisa simples de se fazer depois de uma sessão de exploração do homem pelo homem, conhecido entre nós como expediente. Mas um conto, ah, esse se deixa dominar rapidamente. Em 15 minutos, saímos portadores de uma história que, quando bem urdida, não deve em nada a um romance. #Ficaadica: Quando largar o jornal, emenda num conto.

*

Não me tenho como mau leitor do gênero breve. Tenho inclusive alguns Borges à mão, na cabeceira, e volto a eles, como quem busca amparo numa oração. O móvel ao lado da cama é acanhado, mora ali também a minha begônia maculata, mas vou ter de achar espaço para Chão em Chamas, de Juan Rulfo. Não posso mais sair de perto de uma das mais acachapantes coletâneas que já li.

Falar que Rulfo inspirou García Márquez sugere uma redução. As 17 histórias do livro até flertam com o mágico, mas é no concreto que fincam a raiz. Traduzem um México que atropela culturas em nome de um desenvolvimento imposto sem sutilezas, por caudilhos tão familiares a nós, latino-americanos. Mas a dor e o lamento desses povos dizimados são universais e justificam plenamente a fala de Gabo na contracapa: “Estas páginas são tão perduráveis quando as que conhecemos de Sófocles”.

Me emocionei demais com Luvina, tanto pela forma, que entrelaça vozes narrativas, quanto pelo conteúdo, sobre as desilusões de um professor incumbido de levar educação ao “mais alto e pedregoso” dos morros do Sul. E Nos Deram a Terra versa sobre a precariedade dos planos de reforma agrária que colocam pequenos agricultores em terras secas, enquanto as férteis bem sabemos como e nas mãos de quem estão. Em É que Somos Muito Pobres, uma chuva feroz e traiçoeira carrega a vaca criada como dote da filha mais nova, que, para desespero do pai, se vê ameaçada pelo mesmo destino das irmãs: a prostituição.

Podia falar com admiração de cada uma das histórias, mas rogo que vocês cheguem ao fim de cada uma como eu cheguei: com a respiração irregular e gratidão por ter testemunhado, em solitário silêncio, uma manifestação do que de melhor podemos fazer como seres humanos. Três horas com Rulfo valem muito mais do que anos de hipnose no celular.

Te conto uns contos

Crônicas e Outras Histórias

Matéria - Crônicas

CRÔNICAS E OUTRAS HISTÓRIAS

O Altas Horas deste sábado (30) reúne grandes nomes da dramaturgia e do jornalismo, além de atrações musicais de destaque nacional e internacional. Entre elas, a banda Playing for Change, formada por músicos de rua de diversas partes do mundo, que apresenta no palco sucessos como Listen to the Music, Fly Like an Eagle e o clássico Stand By Me.Dilsinho completa o time musical com um medley de hits como Maravilha Te Amar e Cheia de Manias, além do sucesso Péssimo Negócio e uma versão especial de A Lenda, clássico de Sandy e Junior.Representando a dramaturgia, Juliana Paes, Maisa Silva e Reynaldo Gianecchini compartilham lembranças e reflexões sobre suas trajetórias. O programa celebra os 20 anos de carreira de Maisa, com um VT especial que relembra desde os primeiros passos como apresentadora mirim até papéis marcantes em novelas. “Além das expectativas que os outros projetavam para mim e para a minha carreira, sempre tive uma família muito parceira (...) meus pais sempre me perguntavam: ‘Você está feliz? É isso que você quer continuar fazendo?’”, destaca a artista.Gianecchini e Juliana relembram trabalhos em conjunto, como a estreia de ambos em Laços de Família e o reencontro em A Dona do Pedaço. “A gente começou junto, estreamos juntos. Nunca me esqueço o dia em que estava lá (...) sentado na escada, morrendo de medo, e lembro que ela chegou do meu lado, e sentamos os dois juntos ali (...). Isso foi em Laços de Família, uma das primeiras gravações (...), e depois foi muito gostoso esse reencontro em A Dona do Pedaço, já mais maduros”, relembra Gianecchini. O público confere ainda cenas marcantes dos dois nas novelas.Juliana Paes fala também sobre sua nova missão como rainha de bateria da Unidos da Viradouro no carnaval 2026: “O lugar que eu sou mais feliz é perto do samba”, afirma a atriz, emocionada ao comentar o enredo que homenageará o Mestre Ciça, ícone da bateria da escola.Já o jornalista Guga Chacra, que vive há 20 anos nos Estados Unidos e soma 13 de Globonews, relembra coberturas importantes de sua carreira e analisa a atual política de deportação no país: “É importante entender que os brasileiros que estão ilegais nos Estados Unidos são pessoas trabalhadoras (...), construíram família, tiveram filhos (...). Sempre houve o risco de deportação, mas se você não cometesse um crime, a questão ia para a justiça, havia um processo (...). Hoje, o cenário é diferente”, observa.O Altas Horas tem apresentação de Serginho Groisman, direção geral de Serginho Groisman e Adriano Ricco, e vai ao ar aos sábados depois da exibição de Estrela da Casa.

'Altas Horas' deste sábado (30) recebe nomes de peso como Juliana Paes e Maisa Silva

TV GLOBO

Êta Mundo Melhor!

Celso apoia Estela. Anabela diz a Estela que sentiu medo de Ernesto. Ernesto foge de Sabiá. Aladin conta a Celso que Ernesto está na casa de Zulma. Zulma tenta convencer Candinho a lhe dar uma chance, e Celso alerta o primo sobre ela. Estela perdoa Celso e os dois reatam. Zulma pensa em usar Zenaide e Sabiá para se livrar de Ernesto. Olímpia sabota o concurso de rainha da rádio para prejudicar Dita. Asdrúbal tem uma ideia para ajudar Dita. Tamires permite que Dita se apresente no Dancing.

Dona de Mim

Rosa pede desculpas a Leo pelas acusações de Jaques. Rosa e Yara admiram Samuel e Leo com Sofia. Odilon aborda Ricardo procurando por Jaques. Filipa pressiona Deco sobre suas intenções com Nina. Tânia, Leo e Samuel confrontam Jaques. Ayla destrata Caco, que é consolado por Breno. Tânia sugere que Ricardo mostre para a polícia o vídeo de Jaques sabotando o carro de Abel. Durante inquérito, Jaques acusa Vanderson de ter tirado a vida de Abel. Walkíria desconfia de Jaques. Yuri vai ao salão em que Ryan trabalha. Deco ameaça Nina. Vespa pressiona Deco por sua mercadoria. Jaques e Filipa tentam defender Nina de Deco.

Vale Tudo

Poliana consegue reativar cinco contratos para a Paladar. Heleninha sente um clima de desconfiança com Ana Clara. Maria de Fátima envia fotos suas com César para Odete. Odete pede César em casamento. Solange e Afonso se encontram. César conta a Maria de Fátima que as fotos que ela enviou para Odete lhe renderam um pedido de casamento. Maria de Fátima propõe aliança a Mário Sérgio. Odete sai para se encontrar com Ana Clara, e Maria de Fátima a segue de carro. Odete mostra a Ana Clara que ela também cometeu um crime. Clara, e reconhece Leonardo como filho de Odete.