O rap emergiu da periferia e hoje arrasta multidões de norte a sul do País. Com mcs, rappers e cantores que miram em rimas nos palcos, no TikTok e no streaming, os artistas abraçam outros gêneros musicais sem medo de arriscar. É neste embalo que nomes como Racionais MC ‘s, Filipe Ret, Hungria, Xamã e L7nnon se reúnem neste domingo (9), no Estádio Serra Dourada, para a edição de estreia do Rap Mix Festival.

Goiânia foi a primeira cidade definida para receber o evento, realizado pela Audiomix e a GR6. A ideia é fazer com que a capital seja uma espécie de piloto para futuras edições do festival em outras cidades. Nesta edição, o tema é: O Verso Encanta, a Atitude Atrai e a Música Une.

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“A capital goiana foi escolhida por estar mais fora do circuito protagonizado por Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília e porque tem um público que abraça todos os estilos musicais”, explica o coordenador do evento, Anselmo Trancoso. Além do rap, o line up do Rap Mix dá destaque a artistas do trap, funk e eletrofunk. “Como o nome já diz, é um mix de possibilidades na música”, completa o produtor.

Nomes atuantes do rap nacional já conhecidos pelo público, caso dos Racionais MC ‘s e Djonga, se apresentam ao lado de artistas que têm bombado na cena musical e nas redes sociais, a exemplo do Ryan SP, Poze do Rodo e Veigh. A programação também traz DJs goianos, como Wam Baster, Jiraya Uai e Vinicius Cavalcante. “Colocamos artistas de Goiás junto com nomes de São Paulo, Brasília e outras cidades do País”, comenta Anselmo.

Hitou

É só o início de um festival que deve rodar por mais de 30 cidades mantendo o formato com o que há de mais atual no rap e trap. Os Racionais MC’s, por exemplo, sob comando de Mano Brown, Ice Blue, Edi Stock e KL Jay, voltam a tocar em Goiânia após mais de 10 anos sem realizar shows em Goiânia.

Outra atração de peso no line up é o brasiliense Hungria Hip Hop, que acumula mais de 4 milhões de ouvintes mensais do Spotify e mais de dois bilhões de visualizações em seu canal do YouTube. Dono de hits como Insônia, Um Pedido e Amor e Fé, o rapper é revisto hoje como um dos principais nomes da cena do rap brasileiro.

“Minha música leva uma mensagem boa, um recado positivo. Faz a gente sonhar, talvez correr atrás de algo. Música é algo que nos faz bem”, conta o artista. Aos 32 anos, o rapper tem no currículo feats com diversos artistas de outros gêneros, caso do Alok, Gusttavo Lima e Lucas Lucco. Para ele, é preciso ter a mente aberta para a evolução musical.

“O rap estava muito fechado, era para pregar menos preconceito, mas tinha mais preconceitos dentro dele mesmo. Quem ficar falando e criticando dessa maneira vai ficar para trás, infelizmente”, opina Hungria. Para o show em Goiânia, o rapper promete tocar os sucessos ao lado dos últimos lançamentos, como Lote 88, parceria com Tribo da Periferia e MC Rayan SP.

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Serviço

Evento:

Rap Mix Festival

Data:

Domingo (9), a partir das 12 horas

Local:

Estádio Serra Dourada / Av. Fued José Sebba, 1170, Jardim Goiás 

Ingressos:

entre R$ 44 e R$ 660 

Informações:

@rapmixfestival

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Mano a mano

L7NNON 
Do Realengo, no Rio de Janeiro, L7nnon ficou conhecido por canções que caíram na boca do povo e em trends do TikTok, caso de Ai, Preto, Perdição e Desenrola, Bate, Joga de Ladin.&nbsp; 
 
TRIBO DA PERIFERIA&nbsp; 
Dupla de rap formada em Brasília, atualmente integrada por Look e DuckJay, a Tribo da Periferia tem parcerias de sucesso, caso da música Conspiração, com Marília Mendonça, e Insônia, com Hungria Hip Hop.&nbsp; 
 
VEIGH 
Aos 22 anos, Thiago Veigh nasceu na zona leste de São Paulo e se joga no trap. Tem no currículo o elogiado álbum Dos Prédios, disponível nas plataformas digitais.&nbsp; 
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POZE DO RODO&nbsp; 
O funk e o trap embalam o show do MC Poze do Rodo, carioca de 24 anos que acumula mais de 5 milhões de ouvintes mensais no streaming. Entre os maiores sucessos estão Essência de Cria e Desabafo.&nbsp;

CAVERINHA 
Auto intitulado como Prince of Trap em suas redes sociais, o MC Caverinha tem 15 anos e é um verdadeiro fenômeno na música e nas redes: tem mais de 290 milhões de inscritos em seu canal do YouTube, fruto do sucesso das canções Flash e O Pai Tá On.&nbsp;

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Edição sem mulheres no palco

Com tamanha força de expressão no line up do Rap Mix Festival, que acontece neste domingo (9), no Estádio Serra Dourada, rappers mulheres têm questionado a falta de representatividade feminina dentro da programação do evento. Luz Negra, artista do rap de Goiânia e apresentadora da Rádio Moov, enxerga que há um verdadeiro silenciamento quando o assunto são mulheres no rap.

“Muitas das vezes, as exigências para um corpo feminino estar em cima do palco de um grande festival é bem maior do que para um corpo masculino”, reflete a artista, que se apresenta neste sábado (8), a partir das 21 horas, no Quintal Paulistano Bar, em Goiânia. “Além do preconceito, existe um silenciamento, um apagamento das mulheres”, protesta.&nbsp;

A rapper e compositora goianiense Rakel dos Reis, que aprendeu a cantar desde os 10 anos, indaga que quem realmente respira e pulsa o rap sabe que a pauta da diversidade é essencial em um line up contemporâneo. “Não basta discursar contra o racismo, sexismo, violência e todo tipo de preconceito, as ações têm mais valor que as palavras”, diz a artista.&nbsp;

Comparado ao passado, Rakel enxerga uma maior adesão da presença da mulher no rap enquanto protagonista do próprio show. Exemplos não param de proliferar, como MC Luana e Júlia Costa, Tássia Reis, Drik Barbosa, Flora Matos, Karol Conká e Preta Rara. “Hoje temos uma quantidade numerosa de mulheres em todo o Brasil que mostram a sua força. Em um País onde o machismo é gritante, ser rapper, mulher, preta e periférica não é fácil e lutar contra essas mazelas é a nossa realidade e ideologia de vida”, conclama a rapper goiana.&nbsp;

Para o organizador do Rap Mix Festival, Anselmo Trancoso, a escolha do line up foi conduzida “pelo momento de cada artista, com músicas que estão nas paradas de sucesso”. O produtor reitera que nada impossibilita que haja a participação de profissionais mulheres no palco nas próximas edições. “O festival chegou para agregar”, destaca.&nbsp;

Rap Mix Festival traz para Goiânia grandes nomes do rap, trap e funk

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Rima solta 

Chegou o dia da decisão da Copa Verde. Nesta quarta-feira (23), o Goiás encara o Paysandu, no estádio Serra Dourada, a partir das 21 horas. O torneio pode não ter a atratividade de uma Série B ou Copa do Brasil, por exemplo, mas se tornou prioridade no planejamento esmeraldino para 2026.

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(Confira, no fim do texto, onde assistir, escalações, arbitragem e preço de ingressos)

A&nbsp;Copa Verde não era a principal meta de conquista do Goiás em 2025. A diretoria esmeraldina chegou a cogitar não participar se tivesse conquistado vaga na Copa do Brasil deste ano.

Ausente da competição nacional neste ano, o Goiás aceitou o convite para disputar o Regional justamente por ser um caminho mais curto para voltar à segunda principal competição do País em 2026. Além da taça, o campeão garante vaga direta para a 3ª fase da Copa do Brasil.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/vagner-mancini-quer-goias-cirurgico-e-com-postura-de-titulo-na-final-da-copa-verde-1.3255113" target="_blank">Vagner Mancini quer Goiás "cirúrgico" e com "postura de título" na final da Copa Verde</a></div>

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Por este motivo, a Copa Verde ganhou importância no calendário esmeraldino. O clube já poderia ter garantido a vaga no torneio nacional se tivesse terminado o Goianão entre os três primeiros, o que não ocorreu (foi o 4º). Há também a possibilidade com o título da Série B.

Com foco total para a decisão da Copa Verde, o Goiás também tem a meta esportiva de voltar a ser campeão. Em seu maior jejum no Estadual, a última vez em que foi campeão, considerando todas as competições, foi justamente na Copa Verde.

O Goiás é o único clube do futebol goiano que venceu o torneio regional em 12 edições. Foi em 2023, quando o time esmeraldino superou o próprio Paysandu, depois de duas vitórias.

Apesar de já conhecer o adversário, o Goiás terá o desafio de superar o maior campeão da Copa Verde. O Paysandu não vive grande fase na temporada e tem o mesmo objetivo da equipe esmeraldina, de vencer o Regional para garantir vaga direta à 3ª fase da Copa do Brasil de 2026, o cenário que o Papão conquistou em 2024.

Atual campeão da Copa Verde após superar o Vila Nova no ano passado, o Paysandu vai estrear na Copa do Brasil, em 2025, na 3ª fase contra o Bahia. O Papão quer repetir esse feito no Serra Dourada e manter seu domínio no torneio regional.&nbsp;

O clube paraense tem quatro títulos da Copa Verde e é o que mais chegou em decisões, com nove finais. O Goiás vai para sua segunda decisão do torneio.

Uma das conquistas do Paysandu foi no estádio Serra Dourada, palco do duelo desta noite. Em 2022, o Paysandu superou o Vila Nova, nos pênaltis (4 a 3).&nbsp;

Para o duelo desta quarta-feira, o Goiás terá o apoio da torcida esmeraldina. Com ingressos esgotados nas cadeiras e poucos restantes nas arquibancadas, o clube vai registrar seu maior público no ano e um dos maiores do futebol goiano em 2025.
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O maior público do Goiás em 2025 foi no jogo de ida da semifinal do Goianão, contra o Vila Nova, quando contou com 11.968 torcedores, sendo 11.669 pagantes.&nbsp;

O recorde do futebol goiano é de 38.412 presentes e 36.579 pagantes, números registrados na final do Campeonato Goiano entre Vila Nova e Anápolis.

O técnico Vagner Mancini tem alguns desfalques: Anselmo Ramon (foi contratado após o período de inscrição), Facundo Barceló (problema muscular), Aloísio (problema muscular) e Esli Garcia (fratura no quinto metatarso).

O treinador optou por não escalar alguns atletas na derrota de 1 a 0 para o América-MG, pela 4ª rodada da Série B, com objetivo de preservá-los fisicamente visando a decisão da Copa Verde. O zagueiro Lucas Ribeiro, o volante Juninho e o atacante Arthur Caíke, por exemplo, devem voltar para a formação inicial contra o Paysandu.

FICHA TÉCNICA 
Copa Verde - Final (jogo de volta) 
Jogo: Goiás x Paysandu 
Local: estádio Serra Dourada (Goiânia/GO) 
Data: 23/4/2025 
Horário: 21 horas 
Onde assistir: TV Brasil Central e TV Brasil

Ingressos: 20 reais (arquibancada sul) e 60 reais (cadeiras visitante) 
Meia-entrada para torcedores com a camisa do Goiás

Árbitro: Davi de Oliveira Lacerda/ES 
Assistentes: Eduardo Gonçalves/MS e Douglas Paguns/ES 
VAR: Rodrigo Raposo/DF

GOIÁS: Tadeu; Diego Caito (Willean Lepo), Lucas Ribeiro, Messias, DG; Marcão, Juninho, Rodrigo Andrade (Rafael Gava); Pedrinho, Arthur Caíke e Welliton Matheu (Jajá). Técnico: Vagner Mancini.

PAYSANDU: Matheus Nogueira; Bryan (Edilson), Quintana, Luan Freitas, PK; Ramon Martinez, Matheus Vargas, Marlon (Giovanni); Rossi, Nicolas (Espinoza) e Borasi. Técnico: Luizinho Lopes.

Goiás x Paysandu: onde assistir, horário e escalações

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Copa Verde

Clube com mais títulos conquistados na história do estádio Serra Dourada, o Goiás pode voltar a ser campeão no principal palco do futebol goiano depois de sete anos desde sua última conquista no local. Nesta quarta-feira (23), a equipe esmeraldina decide a Copa Verde contra o Paysandu.

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Ao longo dos 50 anos do Serra Dourada, o Goiás é o clube que mais foi campeão no estádio. Considerando torneios oficiais, a equipe esmeraldina venceu campeonatos em 30 ocasiões e pode aumentar o número de conquistas se vencer a Copa Verde pela segunda vez em sua história - seria a primeira no Serra Dourada.

A relação de conquistas do Goiás com o Serra Dourada vem desde o ano de fundação do estádio, em 1975. O clube esmeraldino foi o primeiro campeão da uma competição oficial no equipamento esportivo, com a conquista do Campeonato Goiano de 1975, contra o Goiânia.

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Desde então, o clube se acostumou a levantar troféus no local. Para efeito de comparação, o Vila Nova foi campeão em 15 ocasiões no Serra Dourada e é o segundo time com mais conquistas na praça esportiva. O Goiás levantou o dobro de taças no local.

Os principais títulos do Goiás foram conquistados no Serra Dourada, como as edições da Série B do Campeonato Brasileiro em 1999 e 2012, com os jogos dos títulos disputados no principal palco do futebol goiano.

O Goiás tem 28 títulos do Campeonato Goiano, 25 deles foram conquistados depois da fundação do Serra Dourada. Neste recorte, 24 taças do Estadual foram erguidas no principal palco do futebol goiano - apenas em 1999 que isso não ocorreu, pois o jogo do título foi na Serrinha.

Coincidentemente, desde que parou de jogar finais de Goianão no Serra Dourada, o clube não venceu mais o Estadual e vive seu maior jejum, com sete anos. Neste período, o Goiás chegou às finais em 2019 (no Olímpico), 2022 e 2023 (ambas na Serrinha), não venceu nenhuma. A última taça do clube pelo Goianão foi em 2018, contra a Aparecidense, no estádio Serra Dourada.

Além dessas conquistas, o Goiás foi campeão de três edições da Copa Centro-Oeste e de uma Copa Leonino Caiado no Serra Dourada.

A final da Copa Verde, inclusive, deve ser a última decisão direta na história do atual Serra Dourada. O estádio foi concedido à iniciativa privada - a empresa Construcap vai assumir a gestão da praça esportiva - pelos próximos 35 anos e passará por ampla reforma a partir do ano que vem.

O “novo Serra Dourada” será uma arena multiuso. A previsão é que as obras comecem em 2026 e terminem dois anos depois. O estádio poderá receber partidas pelos próximos seis meses, período que marca a transição da gestão do Estado para a Construcap.

Portanto, o Goiás, que foi o primeiro campeão de uma competição oficial do Serra Dourada, pode ser o último a levantar uma taça no principal palco do futebol nos moldes atuais.

Para vencer a Copa Verde, o Goiás precisa superar o Paysandu. Após empate sem gols no jogo da ida, quem vencer no tempo regulamentar será campeão do torneio regional no Serra Dourada. Nova igualdade levará a decisão para os pênaltis.

O clube esmeraldino busca sua segunda conquista da Copa Verde, a primeira foi em 2023 diante do próprio Paysandu. O duelo na ocasião foi disputado na Serrinha.

Confira os títulos conquistados pelo Goiás no Serra Dourada: 
Campeonato Goiano: 24 (1975, 1976, 1981, 1983, 1986, 1987, 1989, 1990, 1991, 1994, 1996, 1997, 1998, 2000*, 2002, 2003, 2006, 2009, 2012, 2013, 2015, 2016, 2017 e 2018)&nbsp;&nbsp;

Copa Centro-Oeste: 3 (2000, 2001 e 2002)

Série B do Campeonato Brasileiro: 2 (1999 e 2012)

Copa Leonino Caiado: 1 (1977)

*Por W.O

Primeiro e maior campeão no Serra Dourada, Goiás pode ser o último a vencer título no estádio antes de reforma

A CBF alterou o horário da decisão da Copa Verde entre Goiás e Paysandu. Após solicitação do clube esmeraldino, a entidade mudou o horário da partida para 21 horas - o horário anterior era 19h30.

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O pedido teve relação direta com a intenção do Goiás de lotar o estádio Serra Dourada. Com horário às 19h30, por ser horário de pico, a torcida esmeraldina poderia ter dificuldades para acessar a região do principal palco do futebol goiano. Com novo horário, a expectativa é que o estádio fique lotado desde o início do apito inicial.

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O clube goiano já definiu os valores dos ingressos para a decisão: 60 reais (cadeiras) e 20 reais (arquibancadas). A comercialização será a partir de domingo (20).

Goiás e Paysandu empataram sem gols no jogo de ida da final da final. Quem vencer no Serra Dourada, conquistará o título da Copa Verde. Nova igualdade levará a disputa para os pênaltis.

O clube esmeraldino busca o segundo título da Copa Verde. O Goiás é o único time do futebol goiano que conquistou o torneio regional, ao bater o próprio Paysandu, em 2023.

CBF altera horário da final da Copa Verde após solicitação do Goiás

Regional

O complexo do Estádio Serra Dourada tem previsão de início das reformas para abril de 2026. Enquanto as obras não começam, o local poderá ser utilizado normalmente para a realização de jogos e eventos em geral. No entanto, daqui a seis meses, os contratos deverão ser feitos junto à Construcap, que conseguiu a concessão do local.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; outline: 0px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Conforme explicação do vice-governador Daniel Vilela, haverá um período de transição de seis meses a partir da assinatura do contrato, realizada nesta quarta-feira (16). Nesse período, todos os eventos já acertados e programados com a Secretaria de Esporte e Lazer do Estado de Goiás (Seel) poderão ocorrer normalmente.

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+&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/esporte/contrato-de-concess-o-do-serra-dourada-e-assinado-e-construcap-preve-inicio-de-reforma-para-2026-1.3253234">Contrato de concessão do Serra Dourada é assinado, e Construcap prevê início de reforma para 2026</a>

A partir do último dia do período de transição, os eventos deixam de ser geridos pelo Estado e vão precisar ser contratualizados com a concessionária, a Construcap.

Assim que as obras começarem, a tendência é de que o local não seja utilizado até o término delas. A exceção é a seguinte: caso esteja sendo feita uma reforma somente na parte interna, eventos poderão ser realizados na parte externa, e vice-versa.

Os eventos incluem jogos, shows sertanejos, feirões de carros, eventos religiosos, que são comumente realizados nos espaços como o estádio, o ginásio Goiânia Arena, o estacionamento do Serra Dourada e o parque poliesportivo (Parque da Criança). A Feira do Cerrado&nbsp; e o Circo Laheto não estão localizados em espaços que serão concedidos e não sofrerão alterações.