“Hoje, me sinto disposta, com mais energia e muito mais equilibrada, tanto no trabalho quanto nas minhas relações e treinos”, conta a influenciadora Jaíny Vargas, de 30 anos. Antes de iniciar a reposição de testosterona, ela enfrentava uma rotina marcada por cansaço constante, falta de libido e dificuldades em manter o foco no trabalho e nos treinos. Após exames laboratoriais e uma conversa com o médico de confiança, ela optou pelo implante hormonal com reposição de testosterona. O resultado, segundo Jaíny, foi uma verdadeira transformação. “Minha testosterona, mesmo sendo jovem, sempre foi muito baixa”, completa. A reposição do hormônio, quando corretamente indicada, pode melhorar significativamente a qualidade de vida. No entanto, especialistas alertam que não há justificativa para repor se seus níveis não estiverem baixos. A médica endocrinologista Marília Zanier explica que os critérios para iniciar a reposição de testosterona variam de acordo com o sexo. Nos homens, os valores de testosterona abaixo de 300 nanogramas por decilitro são frequentemente indicativos de hipogonadismo, condição em que o corpo não produz uma quantidade suficiente de hormônios sexuais, enquanto nas mulheres não existe um valor estabelecido para reposição.