Quem viveu a década de 1990 viu a música popular brasileira ser impactada por uma dupla de irmãos que ganharam o País de imediato. Filhos de Xororó e sobrinhos de Chitãozinho, Sandy e Júnior fizeram história com músicas infantis e foram amadurecendo, entrando na adolescência com canções românticas que não havia quem não soubesse cantar. Mesmo após o fim da dupla, quando se tornaram jovens adultos e decidiram por seguir com carreiras individuais, são considerados os artistas mirins de maior sucesso que o Brasil já teve. Sandy, que completou 40 anos recentemente, é celebrada pelo Som Brasil contando sua trajetória no programa que vai ao ar nesta quarta-feira (6/9), após a novela Todas as Flores.

Produzida pela equipe do Conversa com Bial, essa edição do Som Brasil promete surpreender os fãs da cantora, que revela, em entrevistas conduzidas por Pedro Bial, sentimentos sobre a fama e os impactos dela na sua vida, inclusive hoje, trazendo que um dos aprendizados foi a necessidade de dosar a exposição de uma carreira popular e a vida particular: “Hoje, eu preciso que as coisas sejam mais equivalentes; preciso equacionar as duas coisas (...), me alimento lá fora para estar inteira no palco”, diz, além de fazer uma avaliação dos 40 anos de vida. “Eu sinto que essa é uma idade poderosa, sei muito bem quem eu sou”, completa.

Entre os assuntos explorados, está ainda o fim da dupla com o irmão, Júnior: “Lá atrás, a gente achava que ia cantar juntos para sempre, mas houve uma necessidade dos dois de viver caminhos individuais, porque achamos que já tínhamos experimentado tudo o que poderíamos juntos. E essa decisão aconteceu de forma simultânea para os dois, quase que de um jeito mágico”, explica a cantora. O especial resgata ainda encontros internacionais, como com Coldplay, no show em São Paulo; e a vez em que Sandy, ainda criança, participou da coreografia em linguagem de sinais num show de Michael Jackson – a única recordação que a cantora tinha do momento era uma foto e, no programa, assiste o vídeo da apresentação pela primeira vez.

A entrevista ganha participações especiais de Xororó e Lucas Lima, respectivamente pai e esposo. A conversa, então, se aprofunda em relações familiares e amor. “Temos músicas que nasceram de frases que falamos um para o outro, a gente troca muito”, expõe Lucas. “Ela me emociona a todo momento (...), eles me mostram sempre as músicas, às vezes mesmo sem terminar, só com violão, por exemplo, e eu sempre me emociono”, coloca Xororó.

Participações musicais

Além de abrir o coração e detalhes da vida, Sandy apresenta versão intimistas de alguns sucessos, como Quando Você Passa (Turu Turu), Aquela dos 30, Pra Me Refazer, Tudo Teu, Respirar e outras, além de Yellow, do Coldplay. Ao lado de Xororó, mostra Me Espera; e com Lucas, Areia. Em Você pra Sempre (Inveja), conta com a participação especial do pianista Amaro Freitas, num cenário ao pôr do sol. Agnes Nunes completa as participações ao cantar De Cada Vez com ela.

O Som Brasil – Sandy 40 anos tem apresentação de Pedro Bial, direção artística de Monica Almeida, direção geral de Gian Carlo Bellotti, produção de Anelise Franco e roteiro de Camila Moraes e Paulo Mário. A direção de gênero é de Mariano Boni.

Som Brasil celebra os 40 anos da cantora Sandy

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Música

A reunião de artistas de rap, trap e funk em canções com uma melodia mais romântica criou um verdadeiro movimento na música brasileira que hoje é fenômeno nas redes sociais. É o projeto Poesia Acústica, que ganha um especial no Som Brasil desta quinta-feira (21), na TV Globo, após a novela Mania de Você. O POPULAR acompanhou a gravação do programa e conversou com artistas da cena que avisam: o que começou como um projeto se transformou em uma nova vertente entre os MCs.

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O Poesia soma cerca de 4 bilhões de views em 16 canções nas plataformas de streaming. Um sucesso de público que alcançou as rádios, tendo inclusive músicas longas, na contramão do que é praticado no mercado musical. Com a grande aceitação, a gravadora Pineapple StormTV compilou as 16 edições do projeto em um álbum, lançado no mês de outubro.

A essência desse trabalho pode ser conferida no especial desta noite, conduzido por Pedro Bial. O Som Brasil traz entrevista com os criadores do projeto, Lucas Malak e Paulo Alvarez, e com artistas que já participaram, como MC Hariel, Xamã, Azzy, Delacruz, Lourena e MC Cabelinho. O programa também apresenta parcerias musicais inéditas, como Projota, Budah, Chris, Negra Li, MV Bill e Vitão.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/som-brasil-homenageia-djavan-com-entrevista-exclusiva-e-arquivos-preciosos-1.3198494" target="_blank">'Som Brasil' homenageia Djavan com entrevista exclusiva e arquivos preciosos</a> 
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“O Poesia é um projeto no qual a gente reúne MCs em cima de um instrumental acústico e subimos no canal da Pineapple”, explica o produtor Lucas Malak. Enquanto Malak propõe a base acústica, os participantes de cada edição criam as letras. “Sempre tento achar um caminho que talvez já tenha dado certo, mas com uma nova linguagem musical. Então pego as referências que eu sempre tive, e tento extrair delas mais e mais, mas sempre num beat que esteja na moda”, revela o produtor.

No programa, os artistas falam do quanto as participações no projeto foram importantes para suas carreiras. Para muitos deles, a experiência abriu caminho para levarem sua arte a novos públicos. É o caso de MC Hariel. Hari, como é chamado pelos colegas e pelos fãs, começou no funk, e acabou participando de uma das edições cantando justamente o refrão “Eu não sei fazer poesia”. “A primeira música que eu vi minha tocando nas lojas, no shopping, foi o Poesia Acústica. Antes, minha música não entrava nesses lugares”, lembra o MC.

Para ele, a junção dos estilos é benéfica para os dois lados. “O funk e o rap sempre caminharam lado a lado, meio que em paralelo, porém com uma certa distância. Hoje em dia essa distância está encurtada. Funkeiros cantam trap e artistas de rap participam de álbuns de artistas do funk”, diz Hariel em entrevista ao POPULAR.

Hari destaca que o Poesia Acústica acabou se tornando uma nova vertente no meio. “A gente escuta diversos MCs falando ‘estou fazendo uma música no estilo Poesia Acústica. É um bagulho muito interessante porque sempre que a gente vê um violão, uma parada mais orgânica, a gente compara ao projeto”, revela.

Entre os destaques do Poesia está o rapper Xamã, que na semana passada ganhou o gramofone dourado na 25ª edição do Grammy Latino 2024. O prêmio recebido foi na categoria de melhor interpretação urbana em Língua Portuguesa com a música Cachimbo da Paz 2, em parceria com Gabriel O Pensador e Lulu Santos. No programa, além da vivência no projeto, Xamã fala do início da carreira com as batalhas de rap até o sucesso recente como ator de novela e cinema, passando pelo romance com a atriz Sophie Charlotte.

O projeto conta com vozes femininas, que levam ao público a mensagem das “brabas”, em letras que falam de sonhos, dificuldades e conquistas. Um papo reto, apesar do fundo melódico. Então o programa não poderia deixar de ter a participação das garotas.

Entre elas está a cantora Azzy, para quem o Poesia é muito mais que a reunião de diversos artistas de diferentes nichos. “Trouxe a liberdade de a gente poder falar o que a gente quiser, de misturar os estilos que a gente quiser; embora seja muito funk, muito rap, as pessoas ainda tentam limitar os artistas sobre estilos, melodias no geral, então acredito que o Poesia veio para quebrar isso”, explica.

Muitas letras do Poesia seguem a temática romântica, mas sem deixar de lado a essência do protesto, como pode ser percebido no trabalho de Delacruz. O rapper destaca no programa a importância de gerações anteriores do rap e da cultura urbana, que abriram caminhos para que uma proposta como essa se tornasse possível: “A nossa geração pode fazer isso e devemos aos Racionais, Sabotagem, Marcelo D2, Planet Hemp”, diz.

Participante das edições 5, 7, 9, 11 e 15 do projeto, o cantor Projota fala da importância da parceria com Malak e do momento atual da cena. “Ver que o nosso sonho, que a gente sonhava individualmente dentro do nosso quarto, cativou nossos amigos e acabou tomando essa dimensão toda é importante não só pra gente que está aqui hoje, mas também para as outras pessoas que virão.”

'Som Brasil' conta história do projeto Poesia Acústica

Nasce uma nova vertente

Ligado aos elementos naturais, e influenciado diretamente por eles – não à toa, atribuiu-lhes títulos de alguns sucessos, como Oceano, Ventos do Norte, Flor de Lis -, Djavan completou, em 2024, 75 anos de idade e mais de 45 de carreira, sendo um dos nomes mais prestigiados da música brasileira. Para celebrar sua trajetória, o artista será homenageado no Som Brasil, da TV Globo, que vai ao nesta quarta-feira (13), após Mania de Você.

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O programa acontece em cenários especialmente pensados de forma a materializar as inspirações do cantor. ”Na minha opinião, Djavan é uma força da natureza. E, para exaltar essa força, queria falar sobre a ausência dela. Para os musicais com banda, criamos um grande espaço vazio tomado por cinzas vulcânicas e arvores secas. O cenário branco, colorido por luzes artificias, remete as várias tonalidades que a música de Djavan tem. Em um outro cenário, vemos uma sala vazia tomada por areias de um deserto. Sozinho ao violão, o músico arrancou lágrimas da plateia. Para a entrevista com Pedro Bial, pintamos um grande painel com elementos florestais. É quando a natureza vira memória, na tela de um museu”, explica Gian Carlo Belotti, diretor.

O especial traz entrevista exclusiva, conduzida por Pedro Bial, e apresentações musicais de alguns dos grandes hits de Djavan. A conversa com o apresentador proporciona aos telespectadores e fãs conhecerem, de forma profunda e bastante íntima, a história de vida do cantor: a conexão com a música desde a infância, vinda, principalmente, por meio de sua mãe, a ausência de relação com o pai, a aposta de que ele se tornaria um grande jogador de futebol, como e quando iniciou na composição, e outras passagens e depoimentos inéditos, carregados de sentimentos.

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Para além de suas experiências pessoais, a temática musical, claro, não poderia faltar. Numa busca por tentar nomear suas criações tão singulares, Djavan admite: “Minha música é focada, desde o início, na diversificação. Aos 13 anos de idade eu tive a sorte de ser apresentado a uma discoteca, e ali descobri a música francesa, o flamenco, e isso para mim foi uma bênção. Minha música, até hoje, obedece a esse foco, à diversidade”. E explora, ainda, a construção de suas referências, que passa pela música internacional, e como The Beatles o capturou em meio ao contexto da bossa nova.

Pedro Bial também direciona a entrevista para a intersecção de Djavan com outros movimentos musicais, em especial com o tropicalismo, e o cantor revela como surgiram algumas de suas amizades, como com Caetano e Gal Costa. “A música Azul fiz para Gal, fiz muita coisa para Gal. Açaí eu gravei só um tempo depois. Fiz uma música para ela que não gravei, e que preciso gravar, que é O Vento”, conta.

Nos musicais do programa, estão confirmadas canções como Se, Oceano, Te Devoro, Azul, Samurai, Pétala e outros.

O Som Brasil Apresenta: Djavan tem apresentação de Pedro Bial, direção artística de Gian Carlo Bellotti, produção de Anelise Franco e roteiro de Marília Juste e Ricardo Alexandre. A direção de gênero é de Monica Almeida.

'Som Brasil' homenageia Djavan com entrevista exclusiva e arquivos preciosos

Especial

A época era início da década de 1980, anos finais da ditadura militar, e movimentos culturais surgiram em todo o País em reforço à oposição da política vigente, além da busca por um meio de expressão que representasse uma identidade popular forte. Para isso, a música foi um dos principais elementos, e começaram a despontar jovens músicos em bandas de rock. Entre eles, Os Paralamas do Sucesso, que soma 40 anos de carreira e é tema do primeiro Som Brasil do ano. O programa vai ao ar na TV Globo dia 1º de maio, após a novela Renascer.

Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone encontram Pedro Bial e contam histórias da trajetória da banda, muitas delas inéditas. Revelam como se conheceram e como trabalharam a própria composição musical, com recursos do ska music. “Apesar de serem três, eles se agigantavam no palco. Eram a personificação da liberdade de expressão conquistada na Nova República. Fundamental no rock Brasil nos anos 1980 e além. E uma mistura finíssima de ritmos e fontes, que alimentou essa história de 40 anos”, define Pedro Bial.

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Barone demonstra certa surpresa com a comemoração: “Se alguém falasse, lá atrás, que a gente ia ter 40 anos de carreira, acho que eu teria tido a maior crise de riso da história. Ao mesmo tempo, a gente sonhava, claro. Era o que a gente mais queria fazer da vida: tocar para a plateia, gravar um disco”, conta.

É impossível falar da história dos Paralamas sem passar pela transformação cultural daquela década. “Já tocava na rádio Barão Vermelho, Kid Abelha, Lobão, que a gente não sabia quem eram, mas pensávamos que poderíamos tentar também, então mandamos a demo”, lembra Bi Ribeiro. A demo ganhou espaço nas rádios independentes, e Pedro Bial recorda um marco para a banda, que a fez crescer em popularidade: a apresentação no Rock in Rio de 1985 para cerca de 100 mil pessoas.

A partir daí, Os Paralamas só cresceram, se tornando referência para artistas que viriam na sequência, em especial nos anos 1990, como Nação Zumbi e O Rappa. A habilidade de Herbert Vianna para compor, inclusive para outros artistas, o acidente sofrido por ele em 2001 e a amizade entre os integrantes, que só se fortaleceu com o decorrer dos anos, estão entre os temas abordados no programa. Herbert compartilha, ainda, sua rotina ao lado das duas filhas. Uma das curiosidades do programa é quando Pedro Bial mostra uma fita k7 com o registro inédito de um show feito em 1984, com uma música nunca gravada pela banda. Os integrantes se surpreendem com a qualidade e se perguntam o porquê de nunca a terem gravado a canção.

Além do resgate histórico cultural brasileiro em paralelo à trajetória da banda, o especial traz os musicais: Lanterna dos Afogados, Alagados e Era uma Brasileira estão entre os hits gravados especialmente para o programa.

O Som Brasil apresenta: Os Paralamas do Sucesso tem apresentação de Pedro Bial, direção artística de Gian Carlo Bellotti, produção de Anelise Franco e roteiro de Paulo Mario Martins e Ricardo Alexandre. A direção de gênero é de Mariano Boni.

'Som Brasil' estreia temporada com Os Paralamas do Sucesso

Paralamas no ‘Som Brasil’

Seja no karaokê, no banheiro ou dentro do carro – quem nunca entoou os versos de Evidências? O clássico, composição de José Augusto e Paulo Sérgio Valle, de 4 minutos e 56 segundos, criada em 1989 e imortalizada em 1990 pelos sertanejos Chitãozinho e Xororó, é o que une o casal Marco Antônio e Laura em um primeiro momento. Com direção de Pedro Antônio e protagonizado por Fábio Porchat e Sandy, a comédia romântica Evidências do Amor estreia nesta quinta-feira (11), nas salas de cinemas de Goiânia e Aparecida.

“O Marco Antônio é um cara apaixonado, um cabeça dura, que se joga de verdade no amor e não quer ver os problemas que estão acontecendo a sua volta. E, quando a Laura resolve larga-lo, ele não entende o motivo. Na cabeça dele, ela é uma doida. Aí acontece a magia de Evidências, que vem para mostrar para que na vida a gente não está 100% certo e ele vai entendendo, vai voltando para as memórias e percebendo que pode ter cometido algum erro também”, diz Fábio Porchat, em entrevista por telefone ao POPULAR.

Na trama, em uma noite qualquer, coisa de destino, Marco e Laura se conhecem em um karaokê e cantam juntos Evidências. Em instantes, eles se apaixonam perdidamente e formam um casal que parecia perfeito até o momento do “sim”. No entanto, no período de altos e baixos, comum em toda relação, eles acabam terminando. Um ano após o fim do namoro, ele percebe que, todas as vezes que a música volta a seus ouvidos e sua mente, ele viaja no tempo, a fim de salvar a relação, especificamente nas discussões que teve com a ex.

Porchat, que assina o roteiro com Pedro Antônio, Álvaro Campos e Luanna Guimarães, foi o responsável por convidar Sandy para fazer o par romântico. “Eu queria formar uma dupla diferente, que não fosse aquilo que já estamos acostumados a ver no cinema. De repente eu li uma entrevista da Sandy dizendo que ninguém a convidava para atuar e na hora pensei: ela é a Laura por ser um nome diferente, tem carisma e nada melhor do que ter uma mulher que o Brasil é apaixonado para fazer uma comédia romântica”, comenta o ator.

Porchat conta que ficou impressionado com o desempenho da filha de Xororó no filme. Sandy estava há uma década sem atuar como atriz – ela já estrelou a novela Estrela-Guia (2001) na Globo, entre outros trabalhos, como a personagem Bruna no terror Quando Eu Era Vivo ao lado de Antônio Fagundes, o último da carreira. “Não a conhecia direito, só tinha encontrado uma vez na vida em uma entrevista e acabou. Ela é muito disciplinada, dedicada, correta, então, ela se joga de cabeça e quando topa fazer as coisas, faz de verdade”, elogia.

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Pedro Antônio também fez questão de elogiar a atuação da cantora. “A Sandy é acostumada com a câmera desde criança. Ela tem um domínio sobre a imagem e quando ela canaliza para dentro do personagem é natural que aquilo se propague e se transforme numa coisa maior e foi isso aconteceu numa personagem que era bastante difícil. Eu me surpreendi bastante, fiquei gratificado com o resultado que ela trouxe para o filme, porque era exatamente na medida que a nossa história precisava”, avalia o diretor, em entrevista por telefone ao POPULAR.

Beijo

As filmagens de Evidências do Amor foram realizadas em 2023, em São Paulo e Campinas, onde Sandy vive. O primeiro teaser do filme foi lançado em janeiro e o trailer oficial chegou um mês depois. A parceria deixou os internautas empolgados, principalmente com a cena de beijo entre os dois atores. “Uma coisa é fazer uma cena, outra é ter química. As pessoas precisavam acreditar que a gente é um casal, que a gente se beija e quer ficar junto e foi isso que tentamos fazer nos ensaios para pegar essa intimidade”, fala Porchat.

Apesar da euforia do público nas redes sociais, o ator lembra que para ele fazer a cena foi algo bastante natural. “Comédia romântica tem de ter beijo, na verdade, um monte. Então, era uma coisa que já estava no roteiro e que a Sandy sabia. Para a gente, não foi uma grande questão porque fiz par romântico com a Mariana Rios, Miá Mello, Dani Calabresa. Mas, claro, conversamos antes para ficar à vontade, e deu super certo. Os figurantes e a direção ficaram mais chocados nas gravações do que a gente”, conta Porchat aos risos.

Além disso, Porchat destacou um outro momento marcante das filmagens, relacionado a uma cena de nudez, em que ele ficou pelado, com apenas um tapa-sexo, que era uma meia-calça enrolada nas suas partes íntimas. “O que ficou mais ridículo ainda, subo em cima da mesa e me balanço inteiro, tem uma coisa assim realmente de exposição que acaba sendo divertido. Teve um dia que falei para a Sandy que precisava ir na casa dela e ficamos conversando. Isso foi necessário para se conhecer e entrosar”, detalha o ator.

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