A atriz e humorista Tatá Werneck publicou um desabafo em sua conta no Twitter neste sábado (13) para informar aos seguidores que sofreu um ataque hacker e está sendo ameaçada pelos criminosos para conseguir dinheiro para que o conteúdo acessado não seja divulgado. Além disso, ela alertou aos veículos de imprensa de que, caso algo seja veículado, estão sendo coniventes com o crime.&nbsp;"Um hacker acessou conversas íntimas minhas e está me ameaçando e tentando me extorquir. Já foi feito um boletim de ocorrência e qualquer veículo de comunicação que divulgar informações provenientes de uma extorsão será conivente com o crime", escreveu ela.&nbsp;Tatá não informou qual tipo de conteúdo foi acessado pelo hacker e nem que conta ou dispositivo tiveram acesso. A humorista informou que foi feito um boletim de ocorrência para o caso. Seguidores da atriz se solidarizaram com a situação. A atriz Cleo Pires escreveu "Meu Deus, Tata! Que absurdo sem tamanho. Se precisar de alguma coisa, tô aqui, viu?”.&nbsp;&nbsp;Segundo o Código Penal,o crime de invasão de dispositivo virtual possui multa e pena de um a quatro anos de reclusão.Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/ap%C3%B3s-pai-morrer-em-acidente-em-goi%C3%A1s-ex-bbb-amanda-gontijo-desabafa-nas-redes-sociais-1.2509510" target="_blank">-&nbsp;Após pai morrer em acidente em Goiás, ex-BBB Amanda Gontijo desabafa nas redes sociais</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/magazine/200-anos-da-independ%C3%AAncia-os-arraiais-que-quase-sumiram-em-goi%C3%A1s-1.2509419" target="_blank">-&nbsp;200 anos da Independência: Os arraiais que quase sumiram em Goiás</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/magazine/festival-samba-brasil-chega-a-goi%C3%A2nia-neste-domingo-1.2509411" target="_blank">-&nbsp;Festival Samba Brasil chega a Goiânia neste domingo</a>

Tatá Werneck revela que está sendo ameaçada por hacker

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Tata Werneck está de volta às telas da TV Globo para arrancar risadas incontroláveis do público. A partir desta quinta-feira (16), é hora de matar as saudades da irreverência da comediante e se surpreender com seus improvisos geniais no Lady Night. A oitava temporada da atração conta com novos quadros, dinâmicas divertidas e convidados estelares, como Pedro Bial, cuja participação vai ao ar na estreia após o Big Brother Brasil 25.No episódio, Tata conversa com o jornalista sobre sua longa trajetória na TV Globo, paternidade, sua amizade com Cazuza e sobre como ele lida com a ansiedade, além de surpreendê-lo com seu raciocínio rápido, perguntas ambíguas e quadros cheios de humor, acessando um Bial mais informal e descontraído do que o público costuma ver em outros trabalhos e entrevistas. “Fazer o Lady Night com a Tata é como brincar de queimado com um vulcão”, comenta o apresentador e jornalista, aos risos, sobre sua participação no programa.Na semana seguinte, é a vez das loiras mais amadas do Brasil se renderem às conversas nada convencionais da comediante. Xuxa e Angélica falam sobre sua amizade ao longo dos anos, relembram a época dos programas infantis e se jogam nos quadros. Em outro episódio pra lá de emocionante, Rafael Vitti, marido de Tata e um dos convidados mais pedidos pelo público durante as últimas temporadas, é entrevistado pela esposa. Durante o bate-papo, o casal troca declarações, conta como se conheceu, e Rafa fala sobre sua carreira de ator e escritor. Ana Castela, Narcisa Tamborindeguy, Eliane Giardini e Marcos Caruso, Ivete Sangalo, Déa Lúcia, Débora Falabella, Nicolas Prattes, Clara Moneke e Antônio Fagundes também participam das entrevistas que serão exibidas na TV aberta.Os quadros queridinhos do público seguem animados, como Entrevista com Especialista e Meu Programa Minhas Regras, além dos novos Hector Boligrafo, que conta com um teste do polígrafo nos convidados, e Resolve na Pós. Outra novidade é a renovação da identidade visual e vinheta do programa. Com uma dose de fantasia e inspiração em animes japoneses, Tata ganhou até mesmo um avatar para marcar o retorno do late show. ()

Pedro Bial é o convidado de Tata Werneck na estreia da nova temporada do 'Lady Night'

Entrevista

Episódios da oitava temporada do 'Lady Night', exibida no Multishow entre outubro e novembro de 2024, chegam à TV Globo em janeiro. Entrevistas bem-humoradas e surpreendentes, dinâmicas que arrancam gargalhadas e novos quadros, como 'Hector Bolígrafo', em que os convidados são testados por um polígrafo, compõem a atração.&nbsp;

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 85, 128); text-decoration-line: none; outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a> 
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Entre as personalidades que se renderam à sagacidade e ao humor nada convencional de Tata Werneck estão o jornalista Pedro Bial, as apresentadoras Xuxa e Angélica, a cantora Ivete Sangalo, e os atores Nicolas Prattes, Débora Falabella e Rafael Vitti, marido de Tata.

Com exibição às quintas-feiras após o 'BBB 25', a partir do dia 16, ‘Lady Night’ é uma produção dos Estúdios Globo, com apresentação e redação final de Tata Werneck e direção geral de Rafael Queiroga. Na entrevista abaixo, Tata Werneck comenta sobre a temporada do programa na TV Globo.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/jo-o-guilherme-usa-saia-e-diz-estar-apaixonadissimo-em-programa-de-tata-werneck-1.3193717" target="_blank">João Guilherme usa saia e diz estar "apaixonadíssimo" em programa de Tatá Werneck</a> 
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Qual a expectativa para a exibição de mais uma temporada do 'Lady Night' na TV aberta? 
Acho que o 'Lady' ganha muito com a possibilidade de transitar nos dois espaços e se comunicar com públicos diferentes, chegar a mais gente. A repercussão é diferente e igualmente importante. 
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A oitava temporada foi muito elogiada pelo público, o que você acha que deu mais certo desta vez? 
Eu não sei, mas me dedico a todas as temporadas como se nunca tivesse feito nenhuma. Essa foi a mais longa de todas e, tirando a temporada em que estava grávida, foi a que me exigiu mais. O 'Lady' estava há um ano e meio fora do ar e graças a Deus mostrou que tem fôlego pra mais. Amém! Porque eu ainda tenho o mesmo entusiasmo da primeira temporada! 
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Para você quais foram os momentos mais divertidos e mais significativos nessa temporada? E quais episódios você destaca como imperdíveis? 
Eu amo todos os programas. Claro que alguns momentos se destacam, mas o amor pelos programas é igual. Eu amo minha conversa com a Débora Falabella, Eliane Giardini jogando uma granada e se divertindo. Amo ter vencido meu medo de entrevistar o Rafa (Vitti, seu marido) e ele ter vencido o medo dele ao mesmo tempo. Amo Narcisa e Inês Brasil descobrindo que nasceram no mesmo dia. Amei improvisar músicas com Ivete. E Angélica entrando em contradição no detector de mentiras. E amo Pedro Bial de uma maneira que nunca tinha visto.

"Amei improvisar músicas com Ivete", destaca Tata Werneck

Lady Night

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Quando ainda era criança, Ingrid Guimarães morava com os pais em uma casa no meio do Setor Bueno, em Goiânia. “Lembro de ver chegar o asfalto na minha rua. Hoje a cidade é um mundo”, conta a atriz, que esteve na capital nesta semana para o lançamento do filme Minha Irmã e Eu, dirigido por Susana Garcia. A artista divide o riso com Tatá Werneck em uma comédia sobre duas irmãs que viajam por Goiás, passando por municípios como Pirenópolis e Corumbá de Goiás. Em entrevista ao POPULAR, a atriz destaca a relação pessoal com a cultura goiana, a família que deixou na cidade natal e o longa-metragem, que entra em pré-estreia nestas segunda, terça e quarta (25 a 27).

Ingrid, você que já não mora em Goiânia há muitos anos costuma visitar a cidade com qual frequência?

A última vez que estive em Goiânia foi para gravar o filme, mas eu tento vir pelo menos três vezes ao ano porque a minha avó ainda mora aqui, minha tia, meus primos. Tenho muitos amigos na cidade e sempre bate aquela saudade, mas eu saí muito nova, né? Tinha apenas 13 anos e agora eu tenho 51, quer dizer, vivi mais no Rio de Janeiro do que em Goiás, a minha vida é muito mais carioca, mas ainda assim Goiânia é a cidade onde nasci, foi por isso que quis tanto fazer a estreia do filme Minha Irmã e Eu aqui.

Como tem sido apresentar parte da sua história nos cinemas?

É a primeira vez que consigo filmar na minha cidade e estou representando a típica goiana, mais precisamente as mulheres da minha família, que têm como meta de vida o amor, a missão de cuidar. Elas gostam de cuidar dos filhos, de outras pessoas. Em Goiás, o vizinho, o primo, o irmão são sempre um pedaço da gente. Quando eu me mudei pro Rio de Janeiro, que eu vi que tinha gente que não se dava bem com o próprio irmão, primos que não se encontravam, com relações distantes, eu lembro de achar estranhíssimo porque em Goiânia os primos são criados juntos, tios, avós. Isso é uma coisa muito goiana.

De que forma vocês conseguiram transparecer esses perfis goianos em cena?

Eu queria muito falar sobre os goianos, não apenas mostrar a região, que é linda. Gravamos as cachoeiras, as estradas, mas também falamos dessa questão da irmandade em volta da mesa com arroz com pequi. Eu saí daqui há muito tempo, mas carrego em mim a alma goiana. A gente pode até sair, mas sempre será daqui, são os nossos valores, o local onde fomos criados. Eu fui uma criança goiana com a casa cheia de primos e amigos. Meus pais eram festeiros, minha casa vivia lotada de pessoas. Não existia essa individualidade. O dia que minha mãe viajava, uma tia cuidava, no outro dia era a avó. Aqui as tias também são mães. Não por menos eu botei o nome delas todas no filme.

Você então se inspirou na própria história e na sua relação com Goiânia para construir o filme?

Tem um pouco de inspiração na história da minha mãe e da minha tia, porque minha mãe saiu cedo de Goiânia e minha tia continuou na cidade. Há muito também do dia a dia da minha avó, que está com 102 anos. Para o filme, em que a maioria da equipe era do Rio de Janeiro, eu acabei assumindo um papel de orientadora, então eu pegava o Instagram das pessoas para mostrar as roupas, mostrava mensagens da minha tia com todo seu sotaque. O goiano é um ótimo contador de causos, como um tio que eu tenho. Tudo serviu para inspirar os outros profissionais envolvidos na produção do longa-metragem.

Como foi para você participar da elaboração do roteiro?

Quis trazer o clima goiano, sempre com uma preocupação em não mostrar o interior como algo pejorativo. Isso foi muito importante quando pensamos no filme. As pessoas têm mania de mostrar o interior como algo cafona, retrógrado, estereotipado. E o filme fala sobre essas questões envolta ao roteiro de uma irmã que vai morar no Rio, mas ela precisa fazer um retorno às raízes. Eu acho que com a pandemia muita gente voltou para casa sem aquela ilusão de que as cidades grandes, as metrópoles, são os melhores lugares para se estar. A moral do filme é dar destaque à irmandade, e acredito que essa relação de irmãs é um assunto pouco retratado no cinema brasileiro e na comédia. As duas irmãs vão atrás da mãe e acabam se transformando ao longo da viagem. Essa é a questão mais importante: não importa para onde você vai, o que importa é de onde você vem, porque o tempo vai passando e o que sobra são os valores.

Ingrid, como foi gravar com a Tatá Werneck?

Além de amigas, eu e Tatá já gravamos outras produções juntas. Ela fez, por exemplo, uma participação especial no De Pernas pro Ar 2. Também fizemos juntas o Loucas pra Casar, e a Tatá arrasou muito, batemos recorde de bilheteria. Também fiz uma participação no filme que ela fez, o TOC. Para o Minha Irma e Eu, queríamos fazer algo nosso, que fosse metade eu e metade ela, e o desejo era de que falasse desse Brasil profundo.

Quanto tempo durou o processo de construção do filme?

De uma forma geral o filme demorou quatro anos para ser feito. Tentamos bater as nossas agendas, a Tatá entrou na novela, e depois veio a pandemia, a paranoia, o isolamento social. Começamos a gravar em novembro de 2022 e ficamos em trabalho intenso até janeiro. No início, a ideia era de falar do feminejo, que fôssemos uma dupla sertaneja, mas depois pensamos em fazer empresárias de uma dupla, mas lançaram a série Rensga Hits, do Globoplay, e resolvemos falar da relação de duas irmãs.

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Quando se faz um produto audiovisual regionalizado, como o filme, há sempre aquele receio na hora do sotaque, como aconteceu no seriado Rensga Hits. Você orientou a equipe em relação a essas questões?

Eu falava “gente, não sabe, não faz, tira o xis do carioca que já é um início”. Eu e a Susana Garcia (diretora) tomamos muito cuidado para não fazer algo carregado, debochado. Dizia para a Arlete Salles, que é de Fortaleza, colocar o “bonitinho” o “coisinha”, que é algo do goiano. Também tivemos uma professora que nos orientou para que tudo soasse natural. Muito além do sotaque, também fiz a sugestão das comidas, como arroz marrom, pamonha e o licor de pequi.

Ingrid, qual é o seu olhar em relação a Goiânia depois de muitos anos morando fora da cidade?

O Goiás que eu vivi era um lugar mais interiorano. Na rua da minha casa não tinha asfalto, e eu morava no Setor Bueno. Goiânia hoje virou uma potência, um dos maiores PIBs do Brasil. As pessoas que moram aqui têm qualidade de vida. Goiânia hoje é uma cidade grande, desenvolvida, cosmopolita, com outras pessoas vindo morar, cidade rica em todos os sentidos. Você traz uma peça aqui e a plateia lota, os shows se esgotam. Quando me mudei para o Rio as pessoas associavam logo ao sertanejo, e eu dizia que não, que existe uma cena forte de rock.

Ingrid Guimarães: "Carrego em mim a alma goiana"

Em Terra e Paixão, próxima trama da faixa das 21 horas da Globo, tem uma família que vive em meio à dificuldades, força, esperança e alguns mistérios. Gerente da cooperativa da cidade fictícia de Nova Primavera, Lucinda (Débora Falabella) é uma mulher correta, justa, que se dedica completamente ao trabalho e à família. Tem um filho, Cristian (Felipe Melquiades), e é casada com Andrade (Ângelo Antônio), um homem que se torna violento quando bebe. Lucinda não aceita as agressões, impõe limites, e ao mesmo tempo tenta ajudar o marido a se livrar do vício. Com o filho, enfrenta a missão de amenizar os efeitos do bullying que ele sofre na escola por ser portador de albinismo. Animada em voltar às novelas depois de seis anos longe do gênero, Débora Falabella acredita que sua personagem vai criar identificação junto ao público. “Infelizmente, a violência doméstica acontece com muitas mulheres e a Lucinda é uma mulher guerreira, que toma conta da casa, é a provedora da família, então, a princípio você olha para ela e fala: ‘Nossa, não acredito que essa mulher sofre violência’, mas ela vive isso mesmo sendo extremamente forte.” No decorrer da história, o delegado Marino (Leandro Lima) pode ser tornar uma saída para a situação de Lucinda.Em seu trabalho, um meio bastante masculino, ela também precisa se impor. Especialmente para lidar com Tadeu (Claudio Gabriel), um homem poderoso do agronegócio, que preside a cooperativa. Lucinda fará o possível para ajudar Aline (Barbara Reis) a conseguir se tornar uma produtora rural. Débora comenta como será a relação entre as personagens. “A Lucinda tem como objetivo durante a trama estar ao lado da Aline, que é uma pessoa que ela acredita. Aline também é uma mulher de muita força que vai abrir os olhos da Lucinda diante de muitas situações. Eu acredito que a Lucinda vai ser muito justa com a Aline em relação à cooperativa, de como ela pode se desenvolver plantando, ela vai transmitir seus conhecimentos. Vai ser uma troca muito bonita e um desafio ao mesmo tempo, pois elas vão ter de passar por cima de muita coisa que acontece na cidade.”Ângelo Antônio conta que está descobrindo seu personagem aos poucos nas gravações que realiza ao lado da família. “Na primeira cena que fizemos juntos foi muito legal, tivemos uma unidade, uma cumplicidade. Para mim, o Andrade é um cara que ainda não cresceu muito, que precisa amadurecer como ser humano e a Lucinda é aquela mulher que protege, que cuida, é a provedora. Naquele momento da primeira gravação eu senti tudo o que pode ser essa família”.Irmã de Lucinda, Anely (Tata Werneck) mora com a família na pousada que Andrade administra. Ela ajuda a cuidar do negócio e também trabalha como freelancer na butique de Graça (Agatha Moreira). Mas Anely tem uma personalidade secreta. Quando sozinha, no computador, ela entra em um site adulto para fazer strip-teases. É onde realmente ganha dinheiro, e tem clientes de todo o país.Em Terra e Paixão Tata Werneck volta a trabalhar com Walcyr Carrasco após estrear em novelas há dez anos em outra obra do autor, Amor à Vida, como a inesquecível Valdirene. “Estava seguindo um outro caminho na carreira, de focar no meu programa, o Lady Night. Até que o Walcyr me convidou para esse trabalho. Além da profunda gratidão por ele ter mudado a minha vida, sou uma grande fã do trabalho dele. Uma admiradora mesmo, ele é surpreendente. Estou sem atuar há quatro anos ou até mais. E estou ao lado de ídolos da TV. Será um ciclo de muito aprendizado e diversão”, acredita Tata. Walcyr diz que tem certeza do sucesso que ela fará com a personagem, bem diferente dos tipos que já interpretou. “Eu já conheci pessoas que ganham a vida por meio de sites eróticos, mostrando o corpo. É algo extremamente atual. Tata saberá fazer esse personagem com maestria, humor e seriedade.”Namorado de Anely, Odilon (Jonathan Azevedo) é muito ciumento, mas não tem a menor ideia do que ela apronta. Acredita que Anely faz muitos cursos on-line. Lutador, ele já sonhou em ser um grande campeão, mas hoje contenta-se com a academia de Krav Maga que possui em Nova Primavera, com uma boa clientela. Jonathan conta que teve bastante tempo de preparação para viver um lutador e que o maior desafio será vivenciar o machismo do personagem. “O Krav Maga é uma experiência muito nova para mim, praticar esse tipo de arte marcial que é legitimamente autodefesa foi uma preparação muito prazerosa. A complexidade está no machismo do Odilon, eu sou uma pessoa muito aberta e antenada, sou muito conectado com as mulheres da minha família, então para mim é muito complexo trazer esse tema e usar meu corpo e minha arte para falar sobre isso.”Terra e Paixão é uma novela criada e escrita por Walcyr Carrasco. A obra é escrita com Márcio Haiduck, Vinícius Vianna, Nelson Nadotti e Cleissa Regina. A direção artística é de Luiz Henrique Rios com direção geral de João Paulo Jabur e direção de Tande Bressane, Jeferson De, Joana Clark, Felipe Herzog e Juliana Vicente. A direção de gênero é de José Luiz Villamarim e a produção é de Raphael Cavaco e Mauricio Quaresma.