Um time feminino de peso se reuniu para participar de uma campanha contra o feminicídio. Xuxa, Angélica, Juliana Paes, Bianca Andrade, Erika Januza, Ingrid Guimarães, Cintia Chagas, Bela Gil, Duda Santos, Isadora Cruz, Tati Machado e Juliette Freire protagonizaram a campanha.

No filme, lançado nesta segunda-feira (24) nas redes sociais, as artistas interpretam relatos de feminicídio.

"Todos os dias, quatro mulheres são silenciadas pelo feminicídio no Brasil. Somos o quinto país que mais mata mulheres no mundo", diz Xuxa.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/71-de-agress-es-a-mulheres-tem-testemunhas-revela-pesquisa-1.3341535" target="_self">71% de agressões a mulheres têm testemunhas, revela pesquisa</a> 
<a href="https://opopular.com.br/opiniao/artigos/e-os-orf-os-do-feminicidio-1.3339460" target="_self">E os órfãos do feminicídio?</a></div>

"Quando uma mulher é morta, todas nós morremos também", completa Ingrid Guimarães. "Nossa sociedade é omissa e tolerante quando o assunto é feminicídio", diz Bela Gil.

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"Nós conseguimos criminalizar o ato de beber e dirigir, mas a violência contra a mulher ainda é vista como algo normal e cultural. Mas a cultura é a gente quem faz", acrescentam Duda Santos e Tati Machado.

A campanha foi idealizada por Juliette, que perdeu a amiga Clarissa Costa Gomes por suposto feminicídio em julho deste ano. O suspeito, Matheus Anthony Lima, ex-namorado de Clarissa, está preso preventivamente.

Xuxa, Angélica, Juliana Paes e outras artistas participam de campanha contra o feminicídio

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 time feminino

Cerca de 3,7 milhões de mulheres brasileiras viveram um ou mais episódios de violência doméstica nos últimos 12 meses, segundo pesquisa de abrangência nacional. Dessas, 71% foram agredidas na presença de outras pessoas e, em 70% desses casos de agressão com testemunhas, havia criança no ambiente, correspondendo a 1,94 milhões de agressões testemunhadas por menores. A pesquisa aferiu que, em 40% das situações em que houve testemunhas, a vítima não recebeu ajuda. Os dados atualizam o Mapa Nacional da Violência de Gênero, plataforma mantida pelo Observatório da Mulher contra a Violência (OMV) do Senado Federal, pelo Instituto Natura e pela organização Gênero e Número, que integra dados e análises sobre o tema para fomentar políticas públicas de enfrentamento às diferentes formas de violência de gênero.“Essa foi a primeira vez em que a pesquisa investigou a presença de outras pessoas no momento da agressão. O fato de 71% das mulheres serem agredidas na frente de outras pessoas e, dentre esses casos, 7 em cada 10 serem presenciados por pelo menos uma criança mostra que o ciclo de violência afeta muitas outras pessoas além da mulher agredida”, diz Marcos Ruben de Oliveira, coordenador do Instituto de Pesquisa DataSenado, um dos realizadores do estudo. A pesquisa também contou com a experiência da empresa Nexus e ouviu 21.641 mulheres, de todos os Estados e do Distrito Federal, por ligação telefônica.A situação de violência é, para 58% das entrevistadas, recorrente, ocorrendo há mais de um ano, o que indica, segundo a análise dos dados, “a persistência do ciclo de agressões e a dificuldade de rompimento desses vínculos”, causadas ou agravadas pela dependência econômica e pela ausência de redes de apoio.“Cada situação de violência deixa marcas que ultrapassam o momento da agressão. A pesquisa evidencia que a violência de gênero não é um problema isolado, mas uma questão estrutural que afeta famílias e comunidades e exige uma resposta coletiva, coordenada e permanente, capaz de contribuir para o desenvolvimento do país”, avalia Maria Teresa Mauro, coordenadora do observatório que fez a pesquisa.A escuta e o acolhimento dessas mulheres também recebeu atenção na pesquisa. Após as situações de violência, 58% das mulheres ouvidas buscaram apoio na família, 53% recorreram à igreja e 52% contaram com amigos.

71% de agressões a mulheres têm testemunhas, revela pesquisa

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Violência de gênero

Uma menina de sete anos foi morta pela madrasta dentro da casa onde morava, na Estrutural. Após o crime, a mulher de 43 anos, identificada como&nbsp;Iraci Bezerra dos Santos Cruz se apresentou de forma espontânea à Polícia Civil, no Distrito Federal, e confessou ter matado, por enforcamento, a enteada de 7 anos. O corpo da criança foi sepultado neste domingo (23).

Aos policiais, a mulher disse ter cometido o crime após a criança afirmar que preferia morar com uma vizinha.

<cite>A autora confessou o crime à polícia e disse que o fez após ter ingerido bebida alcoólica e ter feito uso de substância entorpecente. Ela a enforcou com o cinto e após a suspendeu por uma corda", disse Bruna Eiras, delegada-chefe da 8ª Delegacia de Polícia do DF.</cite>

Iraci Bezerra dos Santos&nbsp;teve a prisão convertida em preventiva em audiência de custódia realizada no último sábado (22).&nbsp;O POPULAR&nbsp;não conseguiu contato com a defesa da mulher.

O crime aconteceu na última sexta-feira (21) e segundo informações do&nbsp;g1 DF, a&nbsp;criança morava com o pai e a madrasta na Estrutural em razão dos estudos. A mãe e os irmãos moram em Valparaíso de Goiás, na Região do Entorno do Distrito Federal, e tinham planos de buscar a criança ao fim do ano letivo.

Equipes da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros foram ao endereço indicado pela mulher e encontraram a criança&nbsp;sem sinais vitais,&nbsp;ainda suspensa por uma corda, com sinais de enforcamento.

De acordo com a Polícia Civil, a mulher poderá responder pelo crime de feminicídio, com incidência da Lei Henry Borel, e agravantes de meio cruel; motivo fútil; impossibilidade de defesa da vítima; relação de madrasta; vítima menor de 14 anos. Segundo a delegada Bruna Eiras, trata-se de crime hediondo cuja pena pode alcançar até 40 anos de prisão.

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Criança morre após ser enforcada por madrasta que se entregou na delegacia, diz polícia

INVESTIGAÇÃO

<img attr-cid="policy:1.3339998" attr-version="policy:1.3339998:1763734051" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3339998/Proporção para foto do site (1).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
À polícia, Johnatan Rodrigues Barbosa já tinha passagens pela polícia por tentativa de homicídio e alegou que o crime foi motivado por um xingamento (Divulgação/Polícia Militar)

O suspeito de <a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-e-morta-a-facadas-pelo-ex-companheiro-no-bosque-dos-buritis-em-goiania-diz-pc-1.3338713" target="_self">matar a ex-companheira a facadas no Bosque dos Buritis, em Goiânia,</a> tinha passagens por tentativa de homicídio e lesão corporal, segundo a Polícia Militar. O POPULAR tentou entrar em contato com a defesa, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.&nbsp;

<a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-assassinada-a-facadas-no-bosque-dos-buritis-teve-a-morte-planejada-pelo-ex-companheiro-diz-policia-1.3339008" target="_self">Cleidslane Henrique, de 41 anos, foi esfaqueada por Johnatan Rodrigues Barbosa,</a> de 24 anos, que fugiu logo após o crime, segundo a polícia. A vítima era reeducanda do Programa Recuperando Pessoas e Parques&nbsp;e prestava um trabalho voluntário no Bosque dos Buritis, segundo a Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA).&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-e-morta-a-facadas-pelo-ex-companheiro-no-bosque-dos-buritis-em-goiania-diz-pc-1.3338713" target="_self">Mulher é morta a facadas pelo ex-companheiro no Bosque dos Buritis, em Goiânia, diz PC</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-assassinada-a-facadas-no-bosque-dos-buritis-teve-a-morte-planejada-pelo-ex-companheiro-diz-policia-1.3339008" target="_self">Mulher assassinada a facadas no Bosque dos Buritis teve a morte planejada pelo ex-companheiro, diz polícia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/namorado-que-matou-mulher-com-mais-de-30-facadas-em-pousada-e-condenado-a-55-anos-de-pris-o-1.3337789" target="_self">Namorado que matou mulher com mais de 30 facadas em pousada é condenado a 55 anos de prisão</a></div>

<h2>Entenda o caso&nbsp;</h2>

<img attr-cid="policy:1.3339985" attr-version="policy:1.3339985:1763733243" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3339985/download.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Vítima era reeducanda e foi morta a facadas no local onde prestava trabalho voluntário; suspeito foi preso logo após o crime (Wesley Costa/O Popular; Divulgação/Polícia Militar)

O <a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-e-morta-a-facadas-pelo-ex-companheiro-no-bosque-dos-buritis-em-goiania-diz-pc-1.3338713" target="_self">crime aconteceu na tarde de terça-feira (18), no Bosque dos Buritis,</a> na região Sul de Goiânia. Segundo a Polícia Civil, o casal, com histórico de possessividade, convivia há sete meses e há duas semanas estavam separados.&nbsp;

A reportagem apurou que&nbsp;Johnatan Rodrigues&nbsp;passou por audiência de custódia na última quarta-feira (19) e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva pela Justiça.&nbsp;

De acordo com a PM, após cometer o crime, o suspeito fugiu do local. Pouco tempo após cometer o crime, Johnatan foi localizado pela equipe de Rondas Ostensivas Táticas (Rotam) da Polícia Militar a alguns quilômetros do Parque.&nbsp;

Aos militares, <a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-assassinada-a-facadas-no-bosque-dos-buritis-teve-a-morte-planejada-pelo-ex-companheiro-diz-policia-1.3339008" target="_self">Johnatan disse que o crime foi motivado por um desentendimento entre ele e Cleidslane,</a> após ela chamá-lo de “cagueta”, gíria usada para descrever um delator ou dedo-duro. &nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3339069" attr-version="policy:1.3339069:1763565370" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3339069" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3339069', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3339069">WEBSTORIES: Mulher assassinada a facadas no Bosque dos Buritis teve a morte planejada (1.3339069)</a></div>

Nota da AMMA&nbsp;

A Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) informa, com profundo pesar, que, no início da tarde desta terça-feira (18/11), a reeducanda Cleidslane Henrique de Oliveira, integrante do Programa Recuperando Pessoas e Parques há um ano e meio, foi vítima de feminicídio cometido por seu companheiro no Bosque dos Buritis, onde estava em atividade.&nbsp;

O Programa Recuperando Pessoas e Parques é uma iniciativa do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), em parceria com a Prefeitura de Goiânia e entidades da sociedade civil, oferecendo a reeducandos do regime semiaberto oportunidade de trabalho na limpeza e manutenção de parques e praças, com remição de pena a cada três dias trabalhados.&nbsp;

A Amma lamenta profundamente o ocorrido, expressa solidariedade aos familiares e reafirma seu compromisso com a segurança, a dignidade e o acolhimento aos participantes do Programa.&nbsp;

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Suspeito de matar companheira no Bosque dos Buritis tinha passagens por tentativa de homicídio e lesão corporal, diz PM

Leonardo cola chiclete em capô de carro importado de desconhecido para tomar dose e viraliza; vídeo

Leonardo cola chiclete em capô de carro importado de desconhecido para tomar dose e viraliza

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Um vídeo do cantor Leonardo viralizou ao mostrar o sertanejo colando um chiclete mastigado no capô de um carro importado durante uma conversa descontraída. As imagens, que circulam pelas redes sociais, dividiram opiniões entre os seguidores que acharam a atitude engraçada e outros que consideraram o gesto inusitado ou desrespeitoso, dependendo se o carro era dele ou de outra pessoa.&nbsp;

Diante da repercussão, a reportagem entrou em contato com a assessoria de Leonardo, que informou que não haverá um posicionamento oficial.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/ainda-e-preciso-romper-muitas-barreiras-analisa-antonio-pitanga-1.3339325" target="_self">"Ainda é preciso romper muitas barreiras", analisa Antônio Pitanga</a> 
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Enquanto isso, nas redes sociais, fãs seguem debatendo o tom do vídeo. Alguns afirmaram que Leonardo apenas manteve seu estilo irreverente e bem-humorado, marcado por brincadeiras. “Leonardo sendo Leonardo”, comentou um internauta. “O homem é incancelável”, escreveu um fã.&nbsp;

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Alguns internautas acreditam que o episódio pode gerar desconforto, especialmente se o veículo pertencer a outra pessoa. “O homem é sem limites”, pontuou outro internauta. Em tom de brincadeira, outro comentou: “Eternamente na 5ª série”. &nbsp;

A&nbsp;cena segue rendendo comentários, memes e especulações sobre o contexto real da gravação.&nbsp;

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