Ataques de Israel a um hospital em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, mataram pelo menos 15 pessoas nesta segunda-feira (25), incluindo quatro jornalistas, segundo o porta-voz da Defesa Civil do território palestino, Mahmud Bassal. Entre as vítimas estão Hussam al-Masri, Mariam Abu Dagga, Mohammed Salam, que colaboravam para Reuters, Associated Press e Al Jazeera, respectivamente. O jornalista Moaz Abu Taha também está entre os mortos, e o fotógrafo Hatem Khaled, outro contratado da Reuters, ficou ferido. Os veículos de comunicação já se manifestaram, confirmando a perda de seus profissionais. De acordo com testemunhas, houve dois ataques —o primeiro matou o cinegrafista Masri, e o segundo ocorreu depois que socorristas, jornalistas e outras pessoas correram para o local. A transmissão de vídeo ao vivo da Reuters do hospital, que era operada por Masri, desligou-se repentinamente no momento do bombardeio, mostraram imagens da Reuters.