As caras azedas dos presidentes Javier Milei e Lula (PT) durante encontro na cúpula do G20 no Rio de Janeiro e o eco de um discurso do argentino, quando ainda candidato, de que romperia relações com Brasília refletem somente um lado da relação Brasil-Argentina no primeiro ano do ultraliberal no poder. Aos atritos se somou um trabalho de (muito) pragmatismo. Às margens das rusgas presidenciais, diplomatas dos dois lados trabalharam para manter os laços comerciais, e houve até espaço para colaboração, em um demonstrativo de que a realpolitik ainda dá as caras. Argentina anuncia reforma migratória que pode afetar brasileiros no país Indicação de Musk pode trazer a Trump conflitos de interesses e de opiniões Brasil lança oficialmente Aliança Global contra Fome no G20 com adesão de 81 países e sem Argentina