Um avião que transportava 132 pessoas caiu no Sul da China, nesta segunda-feira (21). O jato Boeing-737 da China Eastern Airlines seguia de Kunming para Guangzhou. Ainda não há informação sobre o número de vítimas.Segundo informações da TV estatal chinesa, a queda ocorreu em Guangxi, região montanhosa do país, por volta das 14h30 no horário local, e provocou um incêndio. A emissora também informou que a operação de resgate está a caminho do local.<blockquote class="twitter-tweet">Video from the MU5735 crash site shows very little sign of the 737 as it impacted mountains in China's Guangxi Zhuang Autonomous Region. <a href="https://t.co/cO5IROnVXL">pic.twitter.com/cO5IROnVXL</a>— Breaking Aviation News &amp; Videos (@aviationbrk) <a href="https://twitter.com/aviationbrk/status/1505834012992024577?ref_src=twsrc%5Etfw">March 21, 2022</a></blockquote><script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>A China Eastern tem sede em Xangai, sendo uma das três principais companhias aéreas da China e opera rotas domésticas e internacionais para 248 destinos. O último grande acidente aéreo no país ocorreu em agosto de 2010, com 42 vítimas.*Com informações da FolhapressLeia também:- <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/m%C3%A9dico-goiano-e-piloto-morrem-ap%C3%B3s-queda-de-avi%C3%A3o-em-s%C3%A3o-paulo-a-caminho-de-itumbiara-go-1.2410988" target="_blank">Médico goiano e piloto morrem após queda de avião em São Paulo a caminho de Itumbiara (GO)</a>-&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/ocupantes-saem-ilesos-ap%C3%B3s-queda-de-avi%C3%A3o-em-bras%C3%ADlia-1.2395282" target="_blank">Ocupantes saem ilesos após queda de avião em Brasília</a>

Avião com 132 pessoas cai na China

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<img attr-cid="policy:1.3280415" attr-version="policy:1.3280415:1750771913" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3280415/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site - 2025-06-24T103145.569.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Brasileira está presa em penhasco na Indonésia desde sexta-feira (20) (Reprodução/ G1 Mundo)

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Um alpinista malaio sobreviveu após cair de uma altura de 200 metros no Monte Rinjani, na Indonésia. O acidente aconteceu menos de uma semana após a brasileira Juliana Marins ser encontrada morta após cair de uma trilha na mesma rota.

Relatos apontam que o alpinista caiu por cerca de 200 metros enquanto seguia a caminho do lago Segara Anak, formado após uma erupção vulcânica no local em 1257.

Alpinista sofreu ferimentos graves após queda. Segundo o jornal local Sinar Harian, o malaio fraturou o quadril e teve traumas na cabeça. O chefe do Parque Nacional do Monte Rinjani, Yarman Wasur, confirmou a ocorrência, identificada às 4h20 (horário de Brasília).

<cite>Relatos iniciais indicaram que a vítima ainda conseguia caminhar lentamente, apesar dos ferimentos nas pernas e na cabeça. [...] Nossa equipe foi enviada ao local para prestar os primeiros socorros e realizar o resgate", afirma Yarman Wasur, chefe do Parque Nacional do Monte Rinjani.</cite>

Trilha que dá acesso ao parque foi reaberta neste sábado (28). A escalada ao Monte Rinjani voltou a operar com o pedido de "segurança em primeiro lugar". No anúncio, o parque cobra que os turistas utilizem os trajetos oficiais, mas não revela se foram adotadas novas medidas para inibir as quedas.

<div class="p-readmore-box" style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif;"><a href="https://opopular.com.br/politica/em-resposta-a-brasileiros-indonesios-invadem-perfil-de-lula-no-instagram-1.3281977" target="_self">Em resposta a brasileiros, indonésios 'invadem' perfil de Lula no Instagram</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/mundo/governo-muda-decreto-sobre-traslado-de-corpos-do-exterior-apos-de-morte-de-jovem-em-trilha-na-indonesia-1.3281764" target="_self">Governo muda decreto sobre traslado de corpos do exterior após de morte de jovem em trilha na Indonésia</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/familia-de-juliana-marins-diz-que-equipe-de-resgate-foi-negligente-e-que-vai-lutar-por-justica-1.3281073" target="_self">Família de Juliana Marins diz que equipe de resgate foi negligente e que vai lutar por justiça</a></div>

Acidente aconteceu dias após morte de brasileira. Juliana Marins, 26, foi encontrada morta quatro dias após cair de uma trilha no Parque Nacional do Monte Rinjani na semana passada. Ela ficou presa a 650 metros de profundidade.

<img attr-cid="policy:1.3281109" attr-version="policy:1.3281109:1750891601" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3281109/WhatsApp Image 2025-06-25 at 19.47.06.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Juliana Marins, brasileira de 26 anos, que estava desaparecida após cair em um penhasco na trilha do monte Rinjani (Reprodução / Instagram)

Vulcão na Indonésia tem histórico de acidentes. A trilha que acidentou o malaio e causou a morte de Juliana Marins é marcada por inúmeras tragédias nos últimos anos. Antes da brasileira, a morte anterior no segundo maior vulcão da Indonésia havia sido constatada em maio.

Yarman cobra que os montanhistas não subestimem o monte. O chefe do Parque Nacional do Monte Rinjani pede cautela aos alpinistas.

<cite>O terreno é desafiador. Os montanhistas devem ser cautelosos, evitar se esforçar quando estiverem exaustos e descansar ou procurar ajuda quando necessário", destaca.</cite>

Malaio sobrevive a queda de 200 m no monte onde Juliana Marins morreu

sobrevivente

Avião com 242 a bordo cai em área residencial da Índia

Deitado em uma cama na enfermaria do Hospital Asarwa, na cidade indiana de Ahmedabad, Vishwash Kumar Ramesh, 40, relata o que viu após um Boeing 787 transportando 242 pessoas -incluindo ele mesmo- cair sobre uma área residencial minutos após decolar, nesta quinta-feira (12).

"Quando me levantei, havia corpos ao meu redor. Fiquei com medo. Levantei-me e corri. Havia pedaços do avião ao meu redor. Alguém me agarrou, me colocou em uma ambulância e me levou para o hospital", diz ele ao jornal indiano Hindustan Times.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>&nbsp;

Segundo as últimas atualizações das autoridades do país, ao menos 290 pessoas morreram, o que coloca este acidente aéreo na lista dos dez piores da história. Logo após a queda, o chefe da polícia local afirmou que parecia não haver sobreviventes entre os passageiros, mas, horas depois, afirmou que havia um, do assento 11A.

Vídeos mostram a aeronave decolando às 13h39 locais (5h09 no Brasil) e começando a perder altitude logo depois. "Trinta segundos após a decolagem, houve um barulho alto e o avião caiu. Tudo aconteceu muito rápido", afirma Vishwash, que sofreu ferimentos no peito, nos olhos e nos pés.

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As mais de 240 pessoas a bordo incluíam 217 adultos, 11 crianças e dois bebês, disse uma pessoa com conhecimento do assunto à Reuters. De acordo com a Air India, eram 169 cidadãos indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense. Havia ainda dois pilotos e dez tripulantes na aeronave.

Vishwash mora em Londres há 20 anos com a sua esposa e seu filho, e estava na Índia para visitar parentes. Seu irmão, Ajay, 45, voltava para o Reino Unido com ele no mesmo voo, em uma fileira diferente do avião. "Ele estava viajando comigo e não consigo mais encontrá-lo. Por favor, me ajudem a encontrá-lo", afirmou o sobrevivente do hospital, ainda segundo o Hindustan Times.

Um outro irmão, Nayan, disse à agência de notícias britânica Press Association que Vishwash não tem ideia de como escapou. "Ficamos simplesmente chocados assim que soubemos. Falei com ele pela última vez ontem de manhã. Estamos devastados, simplesmente devastados", afirmou do lado de fora da casa da família, em Leicester.

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'Havia corpos por todos os lados', diz a jornal sobrevivente de queda de avião na Índia

Tragédia

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Um avião com 242 pessoas caiu perto do aeroporto de Ahmedabad, no oeste da Índia, na Ásia. O acidente aconteceu no início da manhã desta quinta-feira (12), conforme o horário de Brasília (início da tarde no horário local).

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Alguns vídeos gravados por testemunhas mostram o momento em que a aeronave tentou arremeter antes da queda. Na sequência, foram registradas fumaça e fogo que se espalharam pela região. As informações são do g1.

O avião era um Boeing 787-8, pertencendo à companhia Air India. Pelo site e pelas redes sociais, a empresa tem atualizado informações sobre o acidente aéreo. No perfil do Instagram e X, a Air India postou para uma imagem preta, como sinal de luto.&nbsp;

<cite>O voo, que partiu de Ahmedabad 13h38 [horário local], transportava 242 passageiros e tripulantes", confirmou em uma das últimas postagens da companhia.&nbsp;</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/mundo/avi-o-com-pelo-menos-16-pessoas-a-bordo-cai-nos-eua-ninguem-morreu-1.3274659" target="_blank">Avião com pelo menos 16 pessoas a bordo cai nos EUA; ninguém morreu</a> 
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Estavam à bordo da aeronave: 169 indianos, 53 britânicos, 1 canadense e 7 portugueses, esclareceu a Air India. Além dos passageiros, o avião era ocupado por dez tripulantes e dois pilotos.&nbsp;

A agência da Folha publicou que ambulâncias chegaram a ser enviadas para socorro de vítimas no local. Além disso, ruas perto do aeroporto foram bloqueadas. De acordo com a BBC, o avião caiu sobre um hostel, porém, não há informações se pessoas em solo foram atingidas.&nbsp;

A BBC também citou que um pedido de socorro foi feito antes do acidente. O chamado de "mayday" (código de emergência) teria sido emitido para a torre de controle do aeroporto, no entanto, nenhuma outra comunicação foi realizada pela aeronave logo depois.

A plataforma FlightRadar24, que monitora sinais de voos pelo mundo, foi acionada quando a aeronave atingiu 625 pés (cerca de 190 metros de altura). Nessa altura, o avião teria permanecido voando por cerca de um minuto voando após a decolagem.

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Avião com 242 pessoas a bordo cai em área residencial da Índia; vídeo

Acidente aéreo

Pagar a conta

A isenção do imposto de renda para pessoas que recebem até R$ 5 mil, proposta pelo governo federal, causará impacto direto para metade dos municípios goianos, que terão queda de pelo menos 25% na arrecadação com o tributo. A estimativa, apurada em relatório do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), é de que as perdas somadas cheguem a R$ 220 milhões, com redução média de 30% sobre o valor atual.

O levantamento analisou os dados de 2024 sobre arrecadação e folha de pagamento de todas as prefeituras do estado e concluiu que o prejuízo será proporcionalmente maior para 103 cidades menores, de até 5 mil habitantes, para quem a queda média de arrecadação seria de 38,2% (veja o quadro).

Alvo de promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na campanha presidencial de 2022, a redução do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) foi apresentada por meio do projeto de lei 1.087/2025, que segue em tramitação no Congresso Nacional desde 18 de março. A medida, se aprovada ainda neste ano, terá validade a partir de janeiro de 2026, com previsão de descontos ou isenção da cobrança para cerca de 90 milhões de brasileiros.

Além do fim do tributo para rendas de até R$ 5 mil por mês, também será cobrado valor reduzido para quem ganha até R$ 7 mil mensais. Para compensar os cofres públicos, o texto do governo propõe o estabelecimento de um piso na cobrança sobre pessoas que recebem mais de R$ 50 mil por mês, sendo que o tributo mínimo ficaria entre R$ 18,7 mil e R$ 120 mil por ano.

A isenção, no entanto, tem impacto duplo sobre os cofres municipais, já que reduz o bolo arrecadatório a ser dividido para distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que representa 25,5% da receita com Imposto de Renda e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Além disso, a mudança proposta pela União diminui o valor arrecadado com a cobrança do tributo sobre os contracheques dos servidores municipais

A apuração do TCM buscou detalhar as consequências do segundo impacto, já que o valor retido na fonte, pela Constituição Federal, deve ser repassado como arrecadação ao empregador. Ao analisar os efeitos do projeto, o estudo do TCM pretende “fornecer subsídios técnicos ao planejamento governamental, auxiliando o Tribunal a auxiliar os municípios jurisdicionados na gestão eficiente dos recursos públicos”, segundo aponta o relatório.

De acordo com o documento, o IRRF representa, em média, 2,1% das receitas correntes e 12,9% das receitas próprias dos municípios goianos. No entanto, os indicadores apresentam grande variação a depender da realização fiscal e fontes de receita de cada cidade. Em Goiânia, por exemplo, 5,8% das receitas correntes têm origem nesse imposto, enquanto em Guaraíta, a participação nas receitas próprias chega a 40,3%.

“Os resultados sugerem que, caso a reforma do IRPF seja aprovada conforme vem sendo divulgada, haverá um impacto significativo na arrecadação municipal. Estima-se que 50% dos municípios goianos perderão pelo menos um quarto da arrecadação proveniente do IRRF, aproximadamente”, resume o relatório elaborado por equipe de técnicos do Tribunal.

“Com base nas informações de todos os municípios e de todos os servidores, a gente conseguiu fazer uma simulação de qual seria o novo desconto do Imposto de Renda se a medida do governo federal for aprovada. O impacto no orçamento é muito grande e, além das medidas punitivistas, a intenção do TCM é ajudar as gestões municipais que têm vários prefeitos novos”, explica o ex-assessor técnico do TCM e pesquisador do IMB, Alex Felipe Rodrigues Lima.

Articulação

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) mantém cobranças por compensações do governo federal ao orçamento das prefeituras, nos debates sobre o projeto que altera a legislação do Imposto de Renda. Os prefeitos alegam que a medida é relevante, por beneficiar quase 40% dos servidores, mas exigem formas de evitar perdas financeiras.

“Na verdade, ninguém é contra a redução. Nós somos a favor de uma compensação. Por que sempre que o governo federal toma alguma atitude eleitoreira ou populista, sempre quem paga são os municípios? Por que o governo não corta os impostos que ele controla? Então, realmente é uma situação calamitosa e os novos prefeitos que entraram estão desesperados”, aponta o presidente da Federação Goiana dos Municípios, Paulo Vitor Avelar.

O prefeito de Jaraguá cita outras dificuldades vividas por gestores municipais em início de mandato, como dívidas acumuladas de precatórios, tabelas desatualizadas do governo federal e déficit previdenciário.

“Dos 246 municípios em Goiás, apenas 28 são independentes. Ou seja, a maioria tem arrecadação própria pequena e depende principalmente do FPM para pagar a folha de servidores e custear a máquina. Depois, vem o repasse de ICMS do governo estadual e só depois alguma coisa de arrecadação própria. No caso dessas cidades, que são a ampla maioria, quando corta qualquer valor do repasse federal isso inviabiliza a máquina”, explica.

Os prefeitos pedem o aumento em 1,5% na parcela do FPM referente ao mês de março para compensar as eventuais perdas, além da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/2024. Também conhecida como PEC da Sustentabilidade Fiscal, a matéria busca reabrir o prazo para os municípios parcelarem dívidas previdenciárias e definir limites para o pagamento de precatórios.

“Além da redução do FPM, há a redução do imposto retido na fonte. Então, é um efeito cascata de perdas em que o governo federal faz a isenção, mas com o chapéu alheio. O governo não sinalizou nada para a reposição e o que temos é o compromisso da bancada federal goiana e a articulação com outros deputados e senadores”, conta o presidente da Associação Goiana dos Municípios (AGM), José Délio Junior.

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