O governo de Israel ampliou nesta segunda (30) suas operações no Líbano, matando aliados do grupo fundamentalista Hezbollah no país, e manteve a carta da invasão do vizinho bem visível na mesa do conflito que convulsiona o Oriente Médio. Uma operação terrestre, que já tem ações precursoras em curso, como relatou a Folha de S.Paulo no domingo (29) e o Departamento de Estado dos EUA confirmou nesta segunda, parece cada vez mais inevitável. No fim da noite (tarde no Brasil), três áreas no norte israelense foram declaradas zonas militares fechadas. Mas o escopo de tal ação não é certo, e muito da tensão na região depende disso. Israel mata líder do Hamas no Líbano Corpo do líder do Hezbollah é encontrado intacto em Beirute Segundo a mídia americana, o governo de Joe Biden foi informado da intenção de Israel de fazer um pente-fino na região sul do Líbano, a base de operações do Hezbollah. Questionado por repórteres, o presidente americano disse "saber mais do que vocês imaginam" sobre o tema e voltou a pedir um cessar-fogo.