Um adolescente que desapareceu no Texas foi encontrado vivo oito anos depois. A informação foi dada por familiares nas redes sociais.

Rudy Farias foi encontrado "vivo e bem" aos 25 anos, informou o Centro de Pessoas Desaparecidas do Texas neste sábado (1);

Ele foi internado em um hospital da região e é acompanhado por familiares.

O que aconteceu com o adolescente ao longo dos oito anos desaparecido ainda é um mistério.

Rudy tinha 17 anos quando desapareceu e foi visto pela última vez andando com os cachorros da família em março de 2015.

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Os animais foram encontrados dias depois do desaparecimento, mas o jovem não foi achado, mesmo após meses de buscas.

O então adolescente tratava um quadro de stress pós-traumático e depressão quando sumiu.

"Após oito longos anos, Rudy foi encontrado salvo. Por favor, continuem a manter a família dele nas suas rações para que ele se recupere no hospital", disse o Centro de Pessoas Desaparecidas do Texas, em publicação nas redes sociais.

Jovem é encontrado vivo 8 anos após desaparecer nos EUA

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Mistério

Um eletricista desapareceu após realizar um serviço na zona rural de Itumbiara e avisar à família que iria voltar para a casa, em Itumbiara, no sul de Goiás. Ao POPULAR, Claudirene Costa Silva, esposa do eletricista, disse que na última vez em que conseguiu contato com Allison França Silva, de 33 anos, ele disse que o carro dele havia atolado, mas que “estava tudo bem”. O desaparecimento é investigado pela Polícia Civil (PC).

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De acordo com Claudirene, o eletricista havia terminado o plantão na empresa em que trabalha, uma terceirizada da Equatorial Goiás, por volta das 06h do último domingo (22) e, imediatamente, seguiu para uma propriedade rural para realizar um serviço. A mulher conta que ao acordar e perceber que o esposo não estava, mandou mensagem para ele.&nbsp;

<cite>Ele não me ligou, ele digitou [a mensagem]. Ele tirou uma foto do carro dele, que estava todo cheio de barro. Ele falou que tinha atolado, mas que já estava voltando, que estava tudo bem. Dá pra ver no reflexo do carro que atrás dele tem um canavial, só que ele tirou uma foto muito mal tirada, não sei se ele puxou o zoom que não dá pra ver o fundo do carro”, contou.</cite>

Por meio de nota, a Equatorial Goiás lamentou o desaparecimento do eletricicista.&nbsp;O POPULAR não conseguiu contato com a empresa na qual o homem trabalha para um posicionamento.&nbsp;

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Claudirene ainda disse que o homem&nbsp; estava com o uniforme do trabalho e com as ferramentas no carro. Após a última conversa com Allison , às 10h da manhã de domingo, ela disse não ter mais conseguido contato com ele. A esposa disse que, antes de procurar a polícia, chegou a tentar ligar para o celular do eletricista, que já não estava mais recebendo ligações, assim como mensagens.&nbsp;

Após registrar o desaparecimento dele às autoridades policiais, Claudirene conta que procurou pôr notícias em hospitais e conhecidos. Na segunda-feira (23), foi até Araporã, cidade mineira que fica na divisa entre Goiás e Minas Gerais, onde, segundo ela, imagens de monitoramento mostram o carro do homem seguindo sentido a cidade na manhã de domingo (22).

No entanto, os policiais teriam a informado que a forte chuva que atingiu o estado teria causado uma queda geral de energia, o que impossibilitou novos registros de imagens. Com isso, a mulher não conseguiu confirmar se o homem chegou a retornar para Itumbiara.&nbsp;

Alisson e Claudirene têm dois filhos, um casal de 8 e 9 anos. A mulher conta que ele é um homem calmo, que não tem vícios ou rixas.

<cite>Ele é super de boa, calmo, tranquilo. Quando aparece bico, ele faz os biquinhos dele por fora [trabalho extra]. Não usa droga, não bebe, não joga, é de casa pra trabalho e do trabalho pra casa.&nbsp; As pessoas que vinham aqui, colega de trabalho dele, falaram que não têm o que falar dele, que ele é muito tranquilo”, contou.&nbsp;</cite>

Informações sobre o paradeiro de Allison Silva podem ser passadas para a Polícia Civil por meio do 197 ou Polícia Militar pelo 190.&nbsp;

Eletricista some após fazer serviço na zona rural e avisar à família que ia voltar para casa, em Itumbiara

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DESAPARECIDO 

Kim Kardashian teve papel importante na libertação de Dawn Jackson, 53, presa 25 anos atrás por esfaquear seu avô, por quem era abusada sexualmente. A soltura foi anunciada nesta segunda-feira (16).

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

O governador do estado de Nova Jersey anunciou a libertação de Jackson e mencionou a atuação da influenciadora. "Kim merece um enorme crédito por isso", disse Phil Murphy.

Segundo a revista People, a empresária conheceu o caso em 2019, quando Jackson a escreveu pedindo sua ajuda. Acusada de assassinato de primeiro grau em 1999 e aconselhada a se declarar culpada para receber uma sentença de 30 anos, seu histórico de abuso sexual só foi revelado anos após a prisão.

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'Eu podia sentir a dor dela pelas cartas", disse Kim à People. A influenciadora está cursando direito e vem se envolvendo na luta pela reforma criminal nos Estados Unidos. Ela comoveu-se com o caso e mandou as correspondências a duas advogadas, Erin Haney e Jessica Jackson, que ajudaram a detenta a conseguir a liberdade.

Kim e Jackson teriam trocado correspondências durante os anos seguintes. Em 2020, a influenciadora expôs o caso em suas redes sociais.

Kim Kardashian também se envolveu no caso dos irmãos Menendez, presos em 1989 pela morte dos próprios pais e supostamente vítimas de abuso sexual.

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Kim Kardashian ajudou a libertar vítima de abuso sexual da cadeia

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou uma ordem neste domingo (1) para perdoar seu filho Hunter Biden, condenado por mentir sobre o fato de que usava drogas ao comprar uma arma em outubro de 2018 e por possuí-la de forma ilegal por 11 dias.

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Em junho, dias antes da condenação de Hunter, Biden disse que aceitaria o resultado do julgamento e que não daria o indulto presidencial a ele. O democrata, porém, mudou de ideia. O presidente justificou o perdão dizendo que o filho foi alvo de um tratamento diferenciado pela Justiça.

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<a href="https://opopular.com.br/opiniao/60-anos-depois-1.3204772" target="_blank">60 anos depois</a></div>

"Hoje, eu assinei o perdão para o meu filho Hunter. Desde o dia em que assumi o cargo, eu disse que não interferiria nas decisões do Departamento de Justiça e mantive minha palavra, mesmo ao ver meu filho sendo processado de forma seletiva e injusta. Está claro que Hunter foi tratado de maneira diferente", disse Biden, em pronunciamento divulgado pela Casa Branca.

O presidente afirma que as acusações contra o filho surgiram só depois que oponentes políticos passaram a atacá-lo.

"Nenhuma pessoa razoável que olhe para os fatos dos casos de Hunter pode chegar a outra conclusão senão que Hunter foi alvo apenas porque é meu filho -e isso é errado. Houve uma tentativa de destruir Hunter- que está há cinco anos e meio sóbrio, mesmo diante de ataques implacáveis e processos seletivos. Ao tentar destruir Hunter, tentaram me destruir- e não há razão para acreditar que isso vai parar por aqui. Já basta."

O presidente afirma que casos semelhantes ao de seu filho tiveram solução não criminal, o que seria mais um elemento de que houve parcialidade no caso de Hunter. Para Biden, a "política pura" infectou o sistema e levou a uma injustiça no caso do seu filho.

Hunter foi julgado em junho por um júri composto por 12 membros em um tribunal federal de Wilmington, no estado de Delaware. Ele foi considerado culpado dos três delitos pelos quais foi acusado e se tornou o primeiro filho de um presidente americano em exercício a ser condenado em processo criminal.

O filho de Biden foi acusado em 2023 de mentir ao não mencionar a informação de uso de drogas ilegais quando comprou um revólver Colt Cobra, calibre 38, e de possuir ilegalmente a arma por 11 dias em outubro de 2018. O caso foi apresentado pelo procurador especial David Weiss, indicado por Donald Trump.

Promotores mencionaram o uso de crack e a dependência de Hunter ao longo dos anos, fatos abordados publicamente por ele e parte relevante de sua autobiografia de 2021, "Beautiful Things". Ele disse em uma audiência no ano passado que estava sóbrio desde meados de 2019.

Com a decisão, Biden poupa seu filho de ter de cumprir pena. A sentença de Hunter ainda precisava ser decretada. Se pegasse a pena máxima, ele teria de cumprir até 25 anos de prisão, embora réus primários geralmente recebam sentenças menores. Além disso, condenados que não tenham usado sua arma para cometer crimes não costumam ficar presos.

Biden ocupará o cargo até 20 de janeiro, quando ocorrerá a posse de Trump, eleito no começo o próximo presidente dos EUA.

Biden concede perdão a filho após dizer que respeitaria resultado de julgamento

PERDÃO

O senador republicano Mike Rounds apresentou um projeto de lei nesta quinta-feira (27) para abolir o Departamento de Educação dos Estados Unidos.

Chamado de "Returning Education to Our States Act" (Devolvendo a Educação aos Nossos Estados, em tradução livre), o projeto precisa de 60 votos no Senado para ser aprovado, segundo o The Guardian. A partir de 2025, a Casa será controlada pelos republicanos, com 53 cadeiras, contra 47 dos democratas.

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Se aprovado, o projeto de lei repassaria 200 bilhões de dólares destinados ao departamento para outras agências federais e estados. "O Departamento de Educação federal nunca educou um único aluno, e já passou da hora de acabar com esse departamento burocrático que causa mais mal do que bem", disse Rounds.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/mundo/de-antivacina-a-investidor-de-wall-street-no-gabinete-de-trump-fidelidade-e-lei-1.3203389" target="_blank">De antivacina a investidor de Wall Street, no gabinete de Trump fidelidade é lei</a> 
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As principais responsabilidades do Departamento de Educação seriam redirecionadas para outros órgãos:

A administração de empréstimos estudantis federais se tornaria responsabilidade do Departamento do Tesouro;

A Educação para Indivíduos com Deficiências, que aplica proteções para os 7,5 milhões de alunos com necessidades especiais, ficaria sob o Departamento de Saúde e Serviços Humanos;

O programa Fulbright-Hays, que oferece suporte a projetos de pesquisa, treinamento e desenvolvimento de currículos em outros países, seria supervisionado pelo Departamento de Estado.

Em sua campanha, o presidente eleito Donald Trump enfatizou, repetidamente, que uma de suas políticas educacionais era fechar o Departamento de Educação. Segundo ele, a secretaria acabaria para "criar um novo órgão de credenciamento que será o padrão ouro em qualquer lugar do mundo para certificar professores que adotam valores patrióticos, apoiam nosso modo de vida e entendem que seu trabalho não é doutrinar crianças".

Ele também prometeu devolver a escolha de escola aos estados e cortar o financiamento federal para qualquer escola ou programa que ensine "teoria crítica da raça, ideologia de gênero ou outro conteúdo racial, sexual ou político inapropriado".

Logo após vencer a eleição presidencial de 2024, Trump alegou sem fundamento que o departamento de educação era composto por muitas pessoas que "em muitos casos, odeiam nossas crianças" e disse "queremos que os estados administrem a educação de nossas crianças, porque eles farão um trabalho muito melhor".

No início deste mês, Trump escolheu Linda McMahon para servir como sua secretária de educação. Ela responde a um processo aberto em outubro por suposta exploração sexual de adolescentes.

Trump e Rounds não são os primeiros. Lançado em 1980 pelo então presidente Jimmy Carter, o Departamento de Educação foi alvo do seu sucessor no mesmo ano, Ronald Reagan, que fez campanha para eliminar o departamento recém-formado.

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Senador republicano propõe abolir Departamento de Educação dos EUA