POP_AGRESSÃO_17052016

<div attr-cid="policy:1.1087851" attr-version="policy:1.1087851" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1087851" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1087851', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1087851">Imagem (1.1087851)</a></div>Um vídeo que se tornou viral mostra uma mulher furiosa batendo em outra que supostamente seria a amante do seu marido. O ataque ocorreu na China e rapidamente foi publicado na web.Milhares de pessoas já viram a gravação, que mostra uma briga unilateral que deixa a vítima seminua e chorando incontrolavelmente na rua.O vídeo começa com duas mulheres puxando uma jovem mulher em um vestido branco de um carro pequeno por seu cabelo. Entre tapas, a vítima então é arrastada para o chão, tem suas roupas rasgadas e seus cabelos cortados.No final da gravação, a suposta amante é vista chorando no chão. Não se sabe se alguma prisão foi feita. Muitos internautas reagiram com indignação à filmagem.

Mulher bate, tira a roupa e corta o cabelo de amante do marido no meio da rua em vídeo viral

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A manhã nasceu clara em Pequim no 1º de outubro de 1949. Contrariando o costume de trabalhar à noite e dormir de dia, Mao Tse-tung levantou cedo para chefiar a cerimônia mais marcante de sua vida, a fundação da República Popular da China. Tinha 55 anos e viveria até os 82.

O primeiro-ministro do novo Estado, Chu En-lai, chegou bem antes que Mao a Tianamen, a praça construída há mais de meio milênio no centro da cidade. Como de hábito, checou a segurança, examinou o palanque e observou a massa de gente em frente. Viu que tudo estava em ordem.

Chu era um militante devotado mais à prática do que à teoria. Fora chefe de Mao no Partido Comunista Chinês, mas, ainda na guerra civil contra os nacionalistas, aceitou ser seu subalterno por ver nele um “gênio” em questões militares.

Em meio século de convívio, Chu e Mao sempre desconfiaram um do outro. O primeiro era visionário e carismático, um escritor de estilo floreado: “a política é a guerra sem banhos de sangue, enquanto a guerra é política com banhos de sangue”; “o comunismo não é amor, o comunismo é um martelo para esmagarmos o inimigo”.

O cosmopolita Chu vivera em Tóquio, Londres e Paris. Passou longos períodos em Moscou, onde se reunia com Stálin –burocrata tarimbado, não abria a boca diante dele nem para concordar. Era cortês e agregador, um mestre da diplomacia até quando fincava o pé.

Na terça-feira passada, o festejo dos 75 anos da proclamação da República Popular foi discreto. Apenas 3.000 pessoas escutaram, num salão fechado em Pequim, o soporífero discurso de Xi Jinping. Como ele tem mais títulos e poder que Mao e Chu juntos, não citou nem um nem outro.

A China é a maravilha do mundo pós-moderno. Lá, 700 milhões de pessoas saíram da miséria em 20 anos, um feito sem paralelo na história. Seu PIB cresceu a uma taxa de 10% durante três décadas; a do Brasil foi de 3%. Investe na infraestrutura de 150 países para reativar a Rota da Seda.

No linguajar colonizado da Faria Lima, a República Popular soberana é um “success case”. Contudo, ela repousa numa contradição no seio do povo: nominalmente comunista, é o dínamo do capitalismo mundial. E, em boa medida, a China formidável de hoje é fruto de Chu; especificamente de suas relações com Mao, a quem ora serviu de martelo e ora de contrapeso.

Saiu em maio nos Estados Unidos um cartapácio de 840 páginas que tem por mote essa relação, “Zhou Enlai: A Life”. Seu autor, o historiador chinês Jian Chen, tinha 14 anos quando Mao deflagrou a Revolução Cultural (1966-76), na qual foi preso duas vezes. Com inúmeras passagens por universidades americanas e chinesas, levou 30 anos para traçar um retrato compreensivo e balanceado de Chu.

A biografia permite entender por que a imagem de Chu foi e é ambígua na China. Ao morrer de câncer, em 1976, uma enorme multidão foi espontaneamente às ruas para prantear sua moderação. Pouco depois, era chamado de “cão de Mao”, um mastim que destroçava os inimigos quando seu dono mandava.

Foi o que se deu em 1956, na campanha Que Cem Flores Desabrochem, na qual Mao incentivou críticas ao Partido Comunista e em seguida puniu quem criticou. Dois anos depois, no Grande Salto à Frente, o “grande líder” promoveu uma reforma agrária desastrosa, durante a qual cerca de 50 milhões teriam morrido de fome.

A violência maoísta chegou ao zênite na Revolução Cultural, o caos que paralisou o país por uma década. Mao atiçou o movimento estudantil –os guardas vermelhos– contra o PC e o governo. O tumulto foi tal que lhe escapou ao controle e, para retomá-lo, desencadeou uma repressão selvagem.

A ira de Mao se abateu sobre Chu. Sua filha foi acusada injustamente de “atividades contrarrevolucionárias”. Jiang Qing, a mulher de Mao e chefe da Gang dos Quatro, que dirigia a Revolução Cultural, obrigou o suave Chu a assinar a ordem de prisão da própria filha. A moça morreu na cadeia e o pai, desconfiado que fora assassinada, quis fazer uma autópsia. Mao fez com que fosse cremada sem a autópsia.

No discurso do 75º aniversário da República Popular, o sensaborão Xi Jinping disse que ela tem à frente um futuro de “ventos fortes, mares agitados e até mesmo de ondas tempestuosas”.

Como ele quer retomar Taiwan, coisa que os Estados Unidos não admitem, a previsão é verdadeira. Ainda mais porque a frase não se refere só ao futuro, mas, elipticamente, aos mares agitados e ondas tempestuosas atravessados por Chu En-lai e a República Popular.

Mario Sergio Conti, jornalista, é autor de “Notícias do Planalto”

O grande salto à frente da China

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Mario Sergio Conti

Um homem foi preso em Turvelândia, no sudoeste do estado, suspeito de agredir e jogar a companheira de um carro em movimento, em uma rodovia. De acordo com a Polícia Civil (PC), a mulher estava retornando para sua casa quando foi agredida pelo homem, que, além de ameaçá-la de morte, a arremessou de dentro do carro.&nbsp;

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Por não ter tido o nome divulgado, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/jovem-denuncia-ter-sido-estuprada-pelo-namorado-e-pelos-amigos-dele-1.3174527" target="_blank">Jovem denuncia ter sido estuprada pelo namorado e pelos amigos dele</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-e-morta-pelo-ex-namorado-a-facadas-diz-pm-1.3174372" target="_blank">Mulher é morta pelo ex-namorado a facadas, diz PM</a></div>

Como o nome da mulher não foi divulgado, O POPULAR não conseguiu atualizar o estado de saúde dela até a última atualização desta reportagem. A polícia informou que ela foi socorrida por populares e precisou ser submetida ao procedimento cirúrgico de sutura. A mulher chegou a acionar a Polícia Militar após as agressões, mas o homem, ao perceber a chegada da viatura, fugiu do local.&nbsp;&nbsp;

A prisão do suspeito aconteceu na quinta-feira (19), depois que a PC conseguiu localizar o paradeiro dele. Segundo a polícia, assim que avistou os policiais, o suspeito tentou fugir, chegando ainda a tentar tomar a arma de um dos policiais. O homem foi contido pelas equipes e preso.&nbsp;

Após a prisão, o suspeito foi encaminhado para a delegacia e, na sequência, para a unidade prisional, onde se encontra à disposição da Justiça.

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Homem é preso suspeito de agredir e jogar a companheira de carro em movimento em rodovia de Goiás

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Violência contra a mulher 

O candidato José Luiz Datena (PSDB) entrou com ação contra Pablo Marçal (PRTB) na qual afirma que o influenciador ofendeu sua honra e imagem pelas falas que antecederam a cadeirada no debate na TV Cultura no domingo (15).

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A reportagem procurou a equipe do autodenominado ex-coach, que não respondeu.

O tucano alega que foi provocado antes da agressão ao adversário. Na ocasião, Marçal disse que o jornalista foi acusado de assédio sexual e que havia pago uma repórter para manter seu silêncio.

Na ação, a equipe jurídica de Datena, formada por Roberto Podval e outros seis advogados, afirma que é "lamentável que um candidato à prefeitura da cidade de São Paulo se utilize desse tipo de artifício para tentar se beneficiar na disputa eleitoral" e cita os diferentes momentos que precederam a cadeirada em que o jornalista foi provocado por Marçal.

A equipe pede que o Ministério Público Eleitoral seja notificado para denunciar Marçal por crimes contra a honra de Datena.

No episódio, o candidato do PRTB lembrou a denúncia de assédio e chamou o comunicador de "Jack", uma gíria usada em presídios para identificar acusados de estupro.

Após agredir o adversário, Datena foi expulso do debate, que foi interrompido e voltou ao ar com os outros quatro participantes. Em nota, os advogados do jornalista afirmam que o episódio não tem qualquer consequência jurídica no seu registro de candidatura, "inclusive já deferido pela Justiça Eleitoral".

A defesa ainda alfineta Marçal ao lembrar que o registro de candidatura somente pode ser impugnado por motivos relacionados ao uso de meios de comunicação e a abusos de poder político e econômico, "aos quais inclusive já responde Pablo Marçal na Justiça Eleitoral do Estado de São Paulo, em ações propostas por José Luiz Datena e também por outros candidatos".

Após a cadeirada, Marçal saiu do teatro para um hospital para receber atendimento médico.

Datena nega ter cometido assédio sexual e disse que o caso, além de ter sido arquivado, teria atingido a sua família e contribuído para a morte de sua sogra, que sofreu três AVCs (Acidente Vascular Cerebral).

A acusação de assédio contra o jornalista foi feita em 2019, quando uma colega de trabalho de Datena na Band o denunciou ao Ministério Público.

A acusação foi arquivada por ter sido apresentada mais de seis meses após o suposto delito. A legislação, à época, estipulava o prazo de até seis meses, a contar no dia do ato, para o direito de representação da vítima.

Após a repercussão, a colega se retratou e protocolou uma declaração no cartório em que afirma ter mentido. Dias depois, no entanto, afirmou nas redes ter sido induzida a se retratar.

Na segunda-feira (16), Marçal disse que iria à Justiça pedir o indeferimento da candidatura de Datena por causa da agressão.

Nesta terça-feira, os adversários voltaram a se encontrar em um novo debate promovido pela RedeTV! e pelo UOL.

Marçal, que participou com o braço imobilizado após ter sido hospitalizado, afirmou que, ao lhe dar a cadeirada, Datena teve um "comportamento de orangotango" e que havia sofrido uma tentativa de homicídio. "Ele não é homem, é um agressor", disse.

O tucano afirmou que não estava "nem um pouco feliz com o que aconteceu", mas disse que "desde criança meu pai ensinou que eu tinha que honrar a mim mesmo e minha família até a morte".

Datena processa Marçal e diz que candidato ofendeu sua honra em fala que precedeu cadeirada

Datena processa Marçal e diz que foi ofendido antes da cadeirada em debate

Política

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PROCESSO 

Um jovem de 20 anos foi preso suspeito de matar um homem a pauladas devido a uma dívida de R$ 300, segundo a Polícia Civil (PC). De acordo com as investigações, ele é o segundo investigado por envolvimento no crime, que aconteceu em Novo Gama, município que fica no Entorno do Distrito Federal (DF).

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A prisão do jovem aconteceu na última sexta-feira (13) e foi realizada pelo Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) da cidade. O crime ocorreu&nbsp;em&nbsp;1º de outubro de 2023, no bairro Lunabel 3A. O primeiro suspeito foi preso em flagrante no dia do homicídio e, por meio de diligências, a polícia conseguiu identificar e prender o segundo investigado.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/acougueiro-que-matou-ex-no-meio-da-rua-deu-mais-de-30-facadas-na-vitima-diz-policia-1.3175205" target="_blank">Açougueiro que matou ex no meio da rua deu mais de 30 facadas na vítima</a> 
 
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Visto que os nomes não foram&nbsp;divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa dos dois suspeitos até a última atualização desta reportagem. Conforme explicado pela PC, no momento do ataque, os investigados agrediram a vítima até a morte, dando pauladas na cabeça e facadas no peito. A polícia informou que pediu à Justiça pela prisão preventiva dos dois homens e que eles devem responder por homicídio qualificado.

Jovem é preso suspeito de matar homem a pauladas por causa de dívida

NOVO GAMA

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