Após perder 2 mil servidores, PM terá concurso em GoiásGoiás terá concurso em 2022 para selecionar 3.366 policiais militares, civis, técnico-científico e bombeiros. A expectativa é que já no próximo ano parte dos aprovados seja convocados, mas ainda há previsão de chamamento em 2023 e 2024. A Polícia Militar vai chamar, nos três anos, 1.670 aprovados, sendo a corporação com maior número de convocados no geral. Mas este número ainda é menor do que a perda que a corporação sofreu nos últimos dois anos. Desde 2018, a PM registrou menos 2,1 mil servidores (segundo dados do portal da transparência) na ativa por diversos motivos, desde morte, pedidos de afastamento ou que foram para a reserva.A Polícia Civil perdeu 136 servidores neste mesmo período. Na conta de aposentados, a corporação regsitrou 91. Já o Corpo de Bombeiros registrou 271 pessoas a menos nos serviços da ativa, sendo 189 militares reformados a mais no ano de 2021 em comparação com 2018.Agricultor será incentivado a utilizar bioinsumos em GoiásO uso de produtos biológicos para combater pragas e doenças que ameaçam as lavouras é uma tendência na produção agrícola brasileira e mundial. O consumo dos bioinsumos cresce a cada ano, mas será ainda mais incentivado nas lavouras goianas à partir de agora, visando uma maior sustentabilidade ambiental, alimentos com menos resíduos e maior qualidade e até uma possível redução de custos. Levantamento da Spark Inteligência Estratégica mostra que, em Goiás, só 16% das lavouras de soja e 22% do plantio de milho safrinha já utilizam biodefensivos, índices que ainda podem crescer muito.Os bioinsumos são uma classe de produtos de origem biológica (animal, vegetal ou microbiana), utilizados nos sistemas de cultivo agrícola para combater pragas e doenças ou para melhorar a fertilidade do solo e a disponibilidade de nutrientes para as plantas. Já os tradicionais têm origem química, com moléculas desenvolvidas em laboratório. “Eles têm baixo impacto ambiental e grande eficiência comprovada, ajudando a elevar a produtividade”, diz o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tiago Mendonça.Áreas de ocupações irregulares da Grande Goiânia ganharam 2 mil moradores na pandemiaSem dinheiro para pagar o aluguel há vários meses, Sebastiana Pereira de Jesus Charles, de 61 anos, está cansada de receber mensagens do dono da casa em que morou até abril deste ano. Por áudio, o proprietário pede para a antiga inquilina pagar “qualquer valor” da dívida acumulada. O problema, segundo Sebastiana, é que ela não tem nada. Desempregada e vivendo com cerca de R$ 150 por mês, a idosa é uma das cerca de 2,1 mil pessoas que passaram a morar em áreas de ocupações irregulares na Grande Goiânia nos últimos dois anos.Em levantamento feito pelo POPULAR junto à prefeituras e líderes de comunidades, foi possível mapear 17 áreas de invasões espalhadas pela região metropolitana de Goiânia. Do total, 11 estão em Goiânia, cinco em Aparecida de Goiânia e uma em Terezópolis de Goiás. São quase 10 mil moradores, sendo que pelos menos 2,1 mil chegaram aos locais durante os meses da pandemia de Covid-19. Na capital, das seis ocupações com mais de 20 famílias, quatro nasceram nos últimos 24 meses