Uma criança de quatro anos precisou ser resgatada pelo Corpo de Bombeiros após ficar presa em uma porta giratória de uma agência bancária, em Santa Helena de Goiás, no sudoeste do Estado. O menino permaneceu no local por quase 40 minutos.Conforme informaram os bombeiros, a criança estava acompanhada dos pais, que usavam o caixa eletrônico, quando, brincando na porta giratória, deve ter acionado algum dispositivo de segurança que travou a passagem. Apesar do susto, o menino não se feriu.

Criança fica presa em porta giratória de banco, em Santa Helena, e é resgatada pelos bombeiros

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Matéria - Cidades

Grupo é suspeito de criar falso banco em edifício luxuoso

<div attr-cid="policy:1.3238449" attr-version="policy:1.3238449:1741357800" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3238449" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3238449', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3238449">Grupo é suspeito de criar falso banco em edifício luxuoso (1.3238449)</a></div>

Um grupo suspeito de criar um falso banco em um edifício luxuoso de Goiânia foi alvo de operação da Polícia Civil de Goiás (PC-GO), nesta sexta-feira (7). Ao todo, segundo a polícia, foram cumpridos 83 mandados judiciais na capital, em Aparecida de Goiânia e no Distrito Federal.&nbsp;

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Como o nome dos suspeitos não foram divulgados, O POPULAR não conseguiu os contatos das defesas deles até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

A operação chamada de "La Casa de Papel" é coordenada pelo delegado Luiz Carlos Cruz, do Grupo Especial de Investigações Criminais de Anápolis (3ª DRP). As investigações apontaram para um suposto esquema de empréstimos em que as vítimas davam seus imóveis como garantias, porém não recebiam os valores negociados com o suposto banco.&nbsp;

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À TV Anhanguera, o delegado contou que a instituição financeira funcionou em um edifício luxuoso no Setor Marista, de 2019 a 2022, sem autorização do Banco Central (BC). Segundo ele, o grupo decidiu encerrar o negócio apenas depois que as vítimas procuraram a polícia.&nbsp;

<cite>Identificamos o 'modus operandi' desses criminosos, a maneira que eles atuavam, identificamos que de fato que se tratava de um falso banco, mas não um banco digital, um banco físico, tinha toda uma estrutura, salas, mesas, computadores, funcionários," descreveu Cruz.&nbsp;</cite>

O investigador acrescentou que o grupo, formado por advogados e empresários, simulavam operações financeiras e, com isso, obtinham como vantagens os imóveis e bens que as vítimas davam como garantias de empréstimos que não eram liberados.&nbsp;A polícia relatou ainda que o grupo cobrava altas taxas, que seriam para liberar os empréstimos.&nbsp;

<cite>A grande promessa era que o banco pagaria um valor maior do que de mercado nos imóveis das vítimas. As vítimas atraídas por essa oportunidade de compra, iam até ao banco e ficavam admiradas com a organização, com aquela estrutura faraônica e consentiram em dar poderes para os criminosos, procurações públicas para que o banco fizesse o que bem entendesse com os bens das vítimas", pontuou o delegado.&nbsp;</cite>

Após isso, com as procurações, Cruz frisa que os investigados revendiam os imóveis por um valor menor de mercado e ficavam com o dinheiro. Com base nos prejuízos às vítimas, a Justiça autorizou o sequestro de bens dos investigados no valor de R$ 3,3 milhões.

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Operação cumpriu mais de 80 mandados judiciais (Divulgação/PC-GO)

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Grupo é suspeito de criar falso banco em edifício luxuoso, em Goiânia

Investigação 

Adolescente morre após acidente de trânsito em Santa Helena de Goiás

<div attr-cid="policy:1.3156620" attr-version="policy:1.3156620:1721660335" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3156620" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3156620', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3156620">Adolescente morre após acidente de trânsito em Santa Helena de Goiás (1.3156620)</a></div>

Uma adolescente de 17 anos, filha de um vereador, morreu após pegar o carro do pai e bater contra uma árvore na Avenida Joaquim Ferreira, em Santa Helena de Goiás, no sudoeste do estado. Segundo boletim de ocorrência, a jovem Mariane Branquinho Vieira Mota trafegava em alta velocidade e perdeu o controle do veículo.

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O acidente foi registrado no último sábado (20). Dentro do veículo havia uma passageira, uma mulher de 21 anos, que foi socorrida e levada ao Hospital Estadual de Santa Helena de Goiás Dr. Albanir Faleiros Machado (Herso).

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/passageira-morre-apos-carro-rodar-em-avenida-e-bater-contra-arvore-video-1.3156382" target="_blank">Passageira morre após carro rodar em avenida e bater contra árvore; vídeo</a> 
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<a href="https://opopular.com.br/cidades/medico-n-o-vai-a-juri-por-mortes-apos-voar-com-carro-em-viaduto-da-t-63-1.3156174" target="_blank">Médico não vai a júri por mortes após "voar" com carro em viaduto da T-63</a></div>

O pai da vítima, Simão Vieira Mota, usou as redes sociais para se despedir da filha. Em uma das publicações, ele disse que uma parte da vida dele se foi.

<cite>Minha filha, como a gente se dava bem, como você sempre encantava todos ao seu redor. Uma parte da minha vida se foi, que Deus possa me dar força nesse momento”, escreveu Mota.</cite>

O Instituto Médico Legal (IML) fez a remoção do corpo do local. O veículo foi guinchado e deixado no pátio da Polícia Militar, à disposição do proprietário legal.

Em nota enviada ao O POPULAR na manhã desta segunda-feira (22), o Herso informou que a passageira está em bom estado geral, estável e&nbsp;hemodinamicamente e em acompanhamento de pós operatório pela equipe de ortopedia.

A jovem foi sepultada no último domingo (21).

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Dentro do veículo havia uma passageira, uma mulher de 21 anos, que foi socorrida e levada para uma unidade de saúde (Reprodução/Corpo de Bombeiros)

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Filha adolescente de vereador morre após pegar carro do pai e bater contra árvore

Santa Helena de Goiás

<img attr-cid="policy:1.3135112" attr-version="policy:1.3135112:1715192567" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3135112/Santa Helena 2.JPG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Soldador foi preso suspeito de usar mangueira de borracha para bater nos filhos (Divulgação/Polícia Civil)

Um homem foi preso nesta terça-feira (7) por suspeita de torturar os filhos usando mangueira, em Santa Helena, na região sudoeste do estado. De acordo com a Polícia Civil (PC), o pai ameaçou as crianças para que não contassem sobre as agressões. Ele alegou que fazia isso como forma de educar os filhos.

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Segundo o delegado&nbsp; Humberto Soares, o menino de 12 anos e a menina de 8 contaram ao Conselho Tutelar sobre as agressões com pedaços de ferro, mangueira de borracha, socos e pontapés. Durante toda a noite de segunda-feira (6) as crianças ainda foram obrigadas pelo pai a lerem a bíblia ajoelhadas no milho.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/m-e-presa-suspeita-de-deixar-sonda-que-alimentava-o-filho-desligada-ja-tinha-perdido-a-guarda-do-menino-1.3134272" target="_blank">Mãe presa suspeita de deixar sonda que alimentava o filho desligada já tinha perdido a guarda do menino</a> 
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<a href="https://opopular.com.br/cidades/m-e-e-padrasto-s-o-suspeitos-de-maltratar-menino-de-1-ano-1.3129679" target="_blank">Mãe e padrasto são suspeitos de maltratar menino de 1 ano</a></div>

O delegado relatou que o menino teve uma lesão no olho direito e precisou ser levada para o hospital. Segundo Humberto, as agressões resultaram em severas lesões e que na maioria das vezes que sofriam os castigos, eles também eram obrigados pelo pai a ficar sem comer.

"Ele informou que realmente mandou os meninos ajoelharem no milho e que faz isso usualmente", disse o delegado.

Segundo a polícia, o homem é soldador e separado da mãe das crianças. Os filhos&nbsp;ficavam com os dois, mas ultimamente estavam com o pai porque a mãe disse ter&nbsp; entregado para o pai que não devolveu as crianças.

O delegado disse ainda que a mãe das crianças contou à polícia que ela já presenciou o homem agredindo os filhos e que ela própria também já foi agredida pelo ex-companheiro. As crianças foram entregues à mãe e irão receber acompanhamento psicológico e do Conselho Tutelar.&nbsp;

De acordo com a polícia, o homem está preso aguardando audiência de custódia. Ele vai responder por tortura, castigo e violência psicológica. As investigações ainda estão em andamento e a polícia quer descobrir há quanto tempo as agressões estavam acontecendo.

A identidade do homem não foi divulgada pela polícia, por isso até a última atualização da matéria O POPULAR não conseguiu localizar a defesa.

<img attr-cid="policy:1.3135114" attr-version="policy:1.3135114:1715192653" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3135114/Santa Helena.JPG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Marcas deixadas no corpo de uma das crianças e chão com grãos de milho onde teriam ficado ajoelhadas a noite toda (Divulgação/Polícia Civil)

Pai é preso suspeito de torturar os filhos de 12 e 8 anos com mangueira

SANTA HELENA

Erika Nunes, 43, levou Paulo Roberto Braga, 68, duas vezes a um banco logo após ele ter alta hospitalar de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, na segunda-feira (15). No dia seguinte, ela o levou a outra agência, onde a gerente, após constatar que ele estava apático, acionou o Samu e a polícia. As informações são de policiais que atuam no caso.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/mototaxista-afirma-que-idoso-respirava-e-tinha-forcas-nas-m-os-ao-ser-levado-a-agencia-no-rj-1.3129235" target="_blank">Mototaxista afirma que idoso 'respirava e tinha forças nas mãos' ao ser levado à agência no RJ</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-levado-morto-a-banco-aparentava-ter-sofrido-intoxicac-o-diz-medico-do-samu-1.3128908" target="_blank">Homem levado morto a banco aparentava ter sofrido intoxicação, diz médico do Samu</a></div>

Erika está presa por suspeita de vilipêndio de cadáver e fraude por tentar sacar um empréstimo de R$ 17 mil em nome do idoso. A polícia investiga se na terça (16) o homem já estava morto quando Erika tentou retirar o dinheiro. A defesa nega. Ela está presa e aguarda audiência de custódia.

Imagens obtidas pela polícia mostram Erika levando Paulo a um banco BMG, em Bangu, na segunda. De acordo com o prontuário médico, ele ficou dependente de oxigênio entro os dias 8 e 15 deste mês.

No dia em que teve alta, de acordo com o prontuário, "o paciente estava taquicárdico, com frequência cardíaca de 97 batimentos por minuto, saturação de oxigênio no sangue periférico de 95%, disártrico e com dificuldade para deglutir", segundo informações do laudo pericial do IML (Instituto Médico Legal).

Mesmo assim, Erika tentou sacar o dinheiro do empréstimo — que havia sido contratado no dia 25 de março, por meio do celular. Era necessário que Paulo fosse até uma agência pessoalmente para retirar a quantia ou solicitar a transferência para uma conta nominal.

Imagens de uma câmera de segurança mostram o idoso entrando na agência em uma cadeira de rodas e gesticulando com certa dificuldade. Não há informações sobre o porquê da falta de concretização do empréstimo. Procurado, o BMG não quis se manifestar.

Como não conseguiu retirar o valor, Erika saiu com o idoso novamente na terça. Nesse dia, um mototaxista a ajudou a retirar Paulo de casa e colocá-lo no carro de aplicativo para ir à agência bancária em Bangu. Em depoimento à polícia, o <a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-levado-morto-a-banco-aparentava-ter-sofrido-intoxicac-o-diz-medico-do-samu-1.3128908" target="_blank">mototaxista afirmou que ele o idoso estava debilitado</a>, mas "respirava e tinha força nas mãos".

Foi a segunda testemunha ouvida pela polícia a afirmar que o idoso estava vivo momentos antes de ser filmado já sem reação na agência bancária, ao lado de Erika. O motorista de aplicativo que levou Paulo e a mulher ao shopping próximo ao banco também disse que ele chegou a segurar a porta do carro.

O laudo do IML aponta que Paulo morreu entre as 11h30 e as 14h de terça. Assim, não é possível afirmar se ele morreu antes de entrar na agência bancária para onde foi levado ou se faleceu quando já estava no local.

"É indiferente se ele morreu dentro ou fora do banco. O fato é que ela, vendo que ele já não respondia a estímulos, insistia no empréstimo, segurava a caneta para ele assinar. Isso caracteriza a fraude", disse o delegado Fábio Souza, que investiga o caso.

Em seu depoimento, Erika afirmou que, ao chegar à delegacia, estava sob efeitos de remédios e "com seus reflexos desestabilizados e sem controle normal de seus sentidos devido aos efeitos da medicação."

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Um dia antes de morrer, idoso teve alta e foi levado duas vezes por parente a banco no RJ