A Ceasa Goiás está a um passo de transformar suas 25 toneladas de lixo produzidas diariamente em biogás. Isso porque, um projeto de lei que autoriza o repasse de R$ 4 milhões do Tesouro Estadual para instalação de um biodigestor na Central de Abastecimento deverá ser encaminhado pelo governo do Estado à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) nos próximos dias. Os gases energéticos poderão ser utilizados no transporte interno, por exemplo, além da possibilidade de gerar outro produto: o biofertilizante.Grande parte dos resíduos produzidos pela Ceasa são orgânicos. Assim, o biodigestor funciona como uma alternativa simples para aproveitar os dejetos que seriam descartados no meio ambiente. O lixo tratado dessa forma resulta em um composto formado basicamente por dois gases do efeito estufa, o metano e o gás carbônico.Leia também:-&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/economia/volta-de-taxa%C3%A7%C3%A3o-pode-desestimular-reciclagem-no-brasil-1.2439268" target="_blank">Volta de taxação pode desestimular reciclagem no Brasil</a>-&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/economia/pre%C3%A7os-na-ceasa-subiram-at%C3%A9-300-em-1-ano-1.2432654" target="_blank">Preços na Ceasa subiram até 300% em 1 ano</a>-&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/ceasa-ter%C3%A1-parte-do-lixo-reciclado-1.111211" target="_blank">Ceasa terá parte do lixo reciclado</a>A diretoria administrativa havia iniciado uma pesquisa para conhecer e trabalhar a possibilidade de instalar o sistema de biodigestor no entreposto de Goiânia. O governador Ronaldo Caiado (DEM) assinou a autorização para aporte financeiro durante a I Festa do Pequi da Ceasa Goiás, em novembro do ano passado.

Equipamento que produz biogás pela reciclagem de lixo orgânico deve ser instalado na Ceasa

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<img attr-cid="policy:1.3207420" attr-version="policy:1.3207420:1733496188" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3207420/WhatsApp Image 2024-12-06 at 11.42.58.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Governador Ronaldo Caiado participa da inauguração da usina fotovoltaica das Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa) (Isadora Sátira / O Popular)

A usina Fotovoltaica da Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa) foi inaugurada pela Cia Celg de Participações (CelgPar) nesta sexta-feira (6).&nbsp;A usina tem a capacidade de gerar 11.800 MWh ao ano, beneficiando a economia de energia da Ceasa e de outros órgãos da administração estadual.&nbsp;O evento contou com a participação de secretários estaduais e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado.&nbsp;

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A construção&nbsp; teve início no ano de 2022 em um terreno disponibilizado pela Ceasa em convênio com a CelgPar que agora está em fase de testes. Com cinco meses de utilização ela já trouxe uma economia de aproximadamente R$ 280 mil, segundo o presidente da Ceasa, Manoel Castro.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/projeto-cidade-inteligente-deve-custar-r-1-7-bi-a-goiania-1.3160383" target="_blank">Projeto Cidade Inteligente deve custar R$ 1,7 bi a Goiânia</a></div>

<cite>É uma tecnologia que já surgiu e que está ajudando muito os órgãos públicos e principalmente os governadores. Com cinco meses que foi ligado nós estamos economizando aproximadamente R$ 280 mil por mês", disse.</cite>

O valor do investimento feito pela CelgPar foi de R$ 33,5 milhões, que será transformado em uma economia de aproxidamente R$ 3,4 bilhões. Em coletiva, o Presidente da CelgPar relatou que a empresa foi constituída como uma holding, portanto uma companhia que gerencia participações societárias em outras empresas, sendo que ela é 99,9% de propriedade do estado de Goiás.&nbsp;

<cite>A partir do convênio, cuja premissa básica é a não obtenção de lucro pelas partes, foi possível ao estado contratar com a CelgPar. E é isso que torna possível em nossos investimentos chegarmos a descontos de até 64,5% nas contas de energia", disse.</cite>

No programa de eficiência energética, a CelgPar concretizou três usinas em Goiás, uma é a da Ceasa, que torna a Ceasa do Brasil a central de abastacimento mais sustentável do país, a Usina de Cachoeira Dourada e a Usina da Universidade Estadual de Goiás (UEG), em Anápolis.

As usinas, segundo o presidente Fernando Navarrete, permitem gerar uma economia de R$ 20 milhões.&nbsp;

<cite>Só a SEDUC terá uma economia de R$ 13,5 milhões por ano", disse.</cite>

As áreas de estacionamento, que seriam apenas para colocar os veículos, agora serão bem mais aproveitadas com os módulos solares instalados nos estacionamentos 1 e 3 da Ceasa.&nbsp;

Em coletiva, o governador Ronaldo Caiado disse que em pouco tempo a Ceasa Goiás servirá de exempo para todas as outras Ceasas do Brasil.&nbsp;

<cite>O nosso governo foi o único que investiu no crescimento, na infraestrutura e na qualidade de quem aqui trabalha", disse o governador.</cite>

<img attr-cid="policy:1.3207421" attr-version="policy:1.3207421:1733496325" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3207421/WhatsApp Image 2024-12-06 at 11.45.41.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Momento em que o governador Ronaldo Caiado e o Presidente da Ceasa, Manoel Castro, junto com secretários de estado inauguram a placa da usina fotovoltaica (Isadora Sátira / O Popular)

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Usina de energia solar para a Ceasa e prédios públicos é inaugurada e prevê economia de R$ 3,4 bilhões

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USINA FOTOVOLTAICA

Atualizada às 8h50 de 18 de janeiro de 2023A Central de Abastecimento de Goiás (Ceasa) perdeu cerca de duas toneladas de alimentos após ficar 15 horas sem energia elétrica, na última segunda-feira (16), em Goiânia.&nbsp; A Equatorial diz que&nbsp;o problema é na rede interna do cliente, portanto a responsabilidade de reparo é da Ceasa.&nbsp;Segundo o presidente da Ceasa, Jadir Lopes de Oliveira, a Equatorial Goiás poderia ter sido mais ágil, porque levou até três horas para atender os chamados. "O ínicio da semana é de maior movimento devido ao mercado não funcionar aos domingos, escreveu.&nbsp;De acordo com ele, a primeira notificação da falta de energia foi registrada às 7h, sendo que o mercado começa a funcionar às 4h, no auge das vendas. No entanto, a energia só retornou por volta das 22h. Além da perda dos alimentos perecíveis, Jadir diz que as oscilações e quedas de energia causaram danos em equipamentos de informática e lâmpadas elétricas nas empresas parceiras.A Divisão de Engenharia e Infraestrutura da Ceasa informou que um fusível foi o motivador da falta de energia e, para solucionar o problema, houve a substituição do equipamento por um mais potente. "Também foi necessária a troca do cabeamento que alimenta a cabine de alta tensão da empresa", escreveu em nota.&nbsp;&nbsp;Demora em atender os chamadosO presidente da Ceasa de Goiás, Jadir Lopes, afirma que as medidas adotadas para solucionar o problema foram adequadas, e até dentro do esperado, mas a demora em atender aos chamados deixou muito a desejar. "Houve a necessidade de várias visitas das equipes ao mercado, sendo que o retorno da Equatorial para dar nova solução demorava um período muito longo em termos de realidade da Ceasa, que trabalha com alimentos altamente perecíveis, reclama.&nbsp;Segundo a gerente da Divisão de Engenharia, Raiane Batista, foram três contatos feitos com a Equatorial, em todos eles o atendimento foi agendado para mais de duas horas, o que para uma central de abastecimento de alimentos é um período longo e passível de perdas e transtornos. "O primeiro contato com a Equatorial aconteceu por volta de 7h de segunda-feira e o atendimento foi marcado para 10h30", explica.&nbsp;Raiane ainda conta que o segundo contato feito pela Ceasa aconteceu às 11h30, assim que foi verificada nova queda, mas a visita técnica foi marcada para às 13h50. "Com o restabelecimento precário e nova queda, às 13h foi feito um novo chamado com previsão de atendimento para as 15h30. Foi na última visita da equipe da Equatorial ao entreposto que ficou constatada a necessidade da mudança do cabeamento de alta tensão, que foi realizada por empresa terceirizada pelas Centrais de Abastecimento", explica a gerente.&nbsp;Posicionamento da Equatorial GoiásEm nota, a Equatorial Goiás disse que uma equipe esteve no local, na tarde desta terça-feira (17), e identificou que o problema é na rede interna do cliente, portanto de responsabilidade da Ceasa. A distribuidora explicou ainda que a equipe de manutenção da Ceasa já realizou o reparo necessário e o fornecimento de energia está normalizado.&nbsp;A companhia reforça, ainda, que esteve em contato com o responsável pela unidade para prestar todo o apoio e garantir a agilidade e orientações necessárias em caso de ocorrências que impactam o fornecimento de energia.Clima de revolta na CeasaApós o transtorno no dia anterior, o clima na Ceasa amanheceu com revolta na terça-feira (17), quando os comerciantes tiveram a noção dos prejuízos. Segundo o mercado, na Rua do Milho e da Mandioca, os alimentos são vendidos já descascados e tiveram perdas maiores, já que não contam com geradores de energia. Segundo a administração, os transtornos menores foram nos setores de hortaliças e frutas finas, que conseguiram manter os alimentos com as câmaras frias.&nbsp;O presidente da Ceasa, Jadir Lopes, entende que pelo próprio caráter de empresa de alimento e de abastecimento que tem a Ceasa,&nbsp; a empresa atende Goiás e todo o centro-norte do país –, e pelo impacto que pode causar, inclusive no fornecimento de alimento ao consumidor final, deveria haver por parte da companhia de energia uma política de prioridade no atendimento desse tipo de chamado. “Afinal, somos todos parte do Estado de Goiás e prejuízo para a Ceasa pode significar prejuízo para a sociedade e economia goianas”, completou Jadir.Leia a nota na íntegra:A Equatorial Goiás esclarece que uma equipe esteve no local, na tarde de ontem (17), e identificou que o problema é na rede interna do cliente, portanto de responsabilidade da Ceasa. A distribuidora destaca que a equipe de manutenção da Ceasa já realizou o reparo necessário e o fornecimento de energia segue normalizadoA companhia reforça, ainda, que esteve em contato com o responsável pela unidade para prestar todo o apoio e garantir a agilidade e orientações necessárias em caso de ocorrências que impactam o fornecimento de energia.Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/economia/goi%C3%A1s-tem-situa%C3%A7%C3%A3o-mais-delicada-no-sistema-de-energia-diz-presidente-da-equatorial-1.2591223">-&nbsp;Goiás tem situação mais delicada no sistema de energia, diz presidente da Equatorial</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/economia/equatorial-assume-celg-d-e-busca-alinhamento-com-goi%C3%A1s-1.2589273">-&nbsp;Equatorial assume Celg-D e busca alinhamento com Goiás</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/nova-subesta%C3%A7%C3%A3o-prevista-para-aparecida-de-goi%C3%A2nia-deve-beneficiar-50-mil-pessoas-prev%C3%AA-equatorial-1.2589053">-&nbsp;Nova subestação prevista para Aparecida de Goiânia deve beneficiar 50 mil pessoas, prevê Equatorial</a>

Falta de energia provoca perda de 2 toneladas de alimentos na Ceasa, em Goiânia

O&nbsp;pequi pode não agradar todos os paladares, mas possui uma grande importância para a gastronomia goiana e atraiu cerca de 2 mil pessoas para a 2ª edição da Festa do Pequi, nesta terça-feira (29). O evento, realizado pelas Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa Goiás), contou com atrações artísticas, comidas típicas e a oferta de diferentes variedades do fruto amarelo que é tradição em Goiás.Para aqueles que não abrem mão do fruto conhecido como “o ouro do Cerrado”, a festa teve pequi para todos o gostos. Nove stands demonstravam a variedade e a versatilidade do fruto para a produção de diferentes produtos, como farofa, licores, óleos e molhos apimentados. O pequi também foi o principal ingrediente no cardápio da festa, servido gratuitamente para os presentes: arroz carreteiro, galinhada e risoto.  Para o diretor de pesquisas agropecuárias da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater-GO) João Asmar, a Festa do Pequi é fundamental para o reconhecimento cultural e econômico do pequi para o Estado, além do incentivo aos pequenos produtores. “É um fruto que traz não só valor econômico, ele traz também a capacidade cultural, porque quando você se fala de Goiás, você fala de pequi. Tem até os dizeres ‘é para acabar com os pequis de Goiás’”, diz.  Mas, por mais que defendam o pequi como um fruto tipicamente de Goiás, as raízes do pequi não se fincaram somente em solo goiano. Quem pode atestar isso é o comerciante Saulo Henrique, 33, que há 15 anos mantém o negócio da família de venda do pequi do Xingu, cultivado por povos originários na floresta amazônica. Essa variedade tem um fruto bem maior, também chamado de pequi gigante, com a polpa mais doce que o pequi nativo do solo goiano.  A variedade do Xingu (região banhada pelo rio de mesmo nome, situada no Mato Grosso) é bastante requisitada pelos goianos na Ceasa. “A preferência por ele está sendo grande pelo sabor mais adocicado e pelo tamanho que chama a atenção”, comenta o comerciante.  Mas os comerciantes explicam que o fruto do Xingu é diferente do pequiá, variedade amazônica que também é chamada de “pequi gigante”, mas possui a polpa mais amarga e esbranquiçada.  VariedadesO fruto do pequi possui diferentes tamanhos e suculência de acordo com o seu lugar de origem. Segundo o diretor de pesquisas agropecuárias da Emater João Asmar, o pequiá é gerado mais próximo da linha do Equador, na região amazônica. O pequi do Cerrado, explica o diretor, é menor e mais amarelo.  Na feira, não era raro escutar do público durante a pergunta: “é com espinho?”. A Emater, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – unidade Cerrados (Embrapa Cerrados), lançou seis novas variedades de pequi, três com espinhos (GOBRS 201, 202 e 203) e três sem a parte pontiaguda que espeta a língua dos desavisados que mordem o caroço (GOBRS 101, 102 e 103). Na terça-feira (29), porém, nenhuma muda do pequi sem espinho estava no evento para saciar a curiosidade do público.Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/magazine/acontece/ritmos-latinos-agitam-a-noite-de-quinta-feira-no-lowbrow-1.2570762" target="_blank">-&nbsp;Ritmos latinos agitam a noite de quinta-feira no Lowbrow</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/magazine/acontece/exposi%C3%A7%C3%A3o-de-ant%C3%B4nio-poteiro-%C3%A9-prorrogada-em-goi%C3%A2nia-1.2570747" target="_blank">-&nbsp;Exposição de Antônio Poteiro é prorrogada em Goiânia</a>  Segundo João Asmar, após a distribuição, no início de novembro, das primeiras mudas do pequi sem espinhos para produtores e viveiristas cadastrados no site da Emater, a agência goiana planeja fazer mais 20 mil mudas dessa variedade a partir do próximo ano.  Sobre a origem do pequi pesquisado que está sendo reproduzido em Goiás, ele explica. “O nosso foi oriundo de uma planta em Cocalinda, no Mato Grosso. Nós trouxemos as hastes e através dessa multiplicação nós obtivemos três variedades do sem espinho”.  De acordo com o diretor, os pequis resultantes da pesquisa possuem melhor qualidade, com selecionamento genético, melhor quantidade de poupa e tamanho de caroço. “São pequis tanto para a indústria, quanto para o consumo”, destaca.  ProduçãoMinas Gerais e Goiás são os dois maiores produtores de pequi no País. Porém, quando o assunto é comercialização, o estado assume a liderança.  Das 7.191,84 mil toneladas vendidas na Ceasa-GO em 2021, somente 2.036,96 mil tiveram origem goiana. Para o presidente da central, Jadir Lopes de Oliveira, os números evidenciam Goiás como o maior consumidor do fruto e a Ceasa-GO como o entreposto que mais vende pequi no Brasil.  FestaAlém da celebração do fruto, a Festa do Pequi também contou com apresentações artísticas do grupo de Catira da Associação dos Catieiros, Foliões e Violeiros de Aparecida de Goiânia e Banda Lira Jaraguense. Os tradicionais doces goianos marcaram presença no evento.Frutas cristalizadas, ambrosia, doce de leite talhado e leite cristalizado. Apesar de não levar pequi na composição, os doces da ‘Tradições de Mamãe Doces’ foram levados à Festa do Pequi para celebrar as tradicionais receitas e costume doceiro. “Hoje a gente veio aqui com a proposta de trazer a tradição mesmo, a cultura doceira do nosso Goiás, que infelizmente hoje está caindo no esquecimento”, alerta a doceira Olívia Chaves.&nbsp;  (Yorrana Maia é estagiária do GJC&nbsp;em convênio com a PUC-GO)

Festa do Pequi apresenta variedades do fruto em Goiânia

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Se os bloqueios nas rodovias continuarem, a Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa-GO) pode começar a registrar a falta de alguns produtos nos próximos dias. O gerente da Divisão Técnica da Ceasa-GO, Josué Lopes Siqueira, prevê que o problema pode ocorrer se as manifestações perdurarem por mais dois ou três dias, pois 50% de tudo que é vendido no Estado vêm de outras regiões do País, como Sul, Sudeste e Nordeste, e podem não conseguir chegar.Segundo ele, o risco de desabastecimento é maior para alguns produtos específicos e muito consumidos pelos goianos, como batata e cebola. Também pode ocorrer uma certa estagnação no comércio de produtos goianos, que são vendidos para outros estados. “Da mesma forma que podemos deixar de receber muitos produtos, grandes compradores que vem de outros estados também podem não conseguir chegar. Tudo isso provocará uma redução no ritmo dos negócios da Ceasa, que ficarão mais restritos à região metropolitana”, explica Josué.Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/confira-os-trechos-bloqueados-e-quais-foram-liberados-nas-rodovias-em-goi%C3%A1s-1.2552463" target="_blank">-&nbsp;Confira os trechos bloqueados e quais foram liberados nas rodovias em Goiás</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/motoristas-de-caminh%C3%B5es-que-transportam-combust%C3%ADveis-buscam-rotas-alternativas-em-goi%C3%A1s-1.2552916" target="_blank">-&nbsp;Motoristas de caminhões que transportam combustíveis buscam rotas alternativas em Goiás</a>Já o fornecimento de hortaliças para a capital corre menos risco de ser interrompido porque ele é feito por produtores do chamado ‘cinturão verde’, localizados em 36 municípios das microrregiões do entorno de Goiânia e de Anápolis. “Estes produtores respondem por 80% da oferta de hortaliças e de outros produtos, como muitas frutas, para o Estado”, lembra o gerente.