Um estudo desenvolvido por um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) estima ser possível, no período de 2025 a 2030, aumentar o estoque de carbono (C) no solo do Cerrado em 70 milhões de toneladas. A medida a ser viabilizada por meio da recuperação de pastagens degradadas tem o potencial de proporcionar ganhos ambientais e econômicos. Os resultados das pesquisas também permitem otimizar o uso das áreas já abertas no bioma, segundo os especialistas. O trabalho é realizado no Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento (Lapig) e mapeou todas as áreas de pastagens do Cerrado. Além de identificar estes espaços, os mesmos foram separados em três classificações: ausência de degradação, degradação intermediária e degradação severa. Leia também: Estudo da UFG indica ganho ambiental e econômico em recuperar pastagens no Cerrado