Homenagem para Luana Marcelo

<div attr-cid="policy:1.2572482" attr-version="policy:1.2572482" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2572482" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2572482', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2572482">Imagem (1.2572482)</a></div>Atualizada em 02/12/2022 às 16h03Durante a cerimônia de despedida da Luana Marcelo Alves, de 12 anos, a Cavalaria Comitiva Sem Limites também prestou homenagens à adolescente. As pessoas que participavam do velório se reuniram em frente a Igreja Batista Madre Germana, no Setor Madre Germana 2, em Goiânia, para acompanhar a passagem dos cavaleiros ao som de um berrante e palmas.Outras duas comitivas também participaram da cerimônia. Amigo do pai da Luana, José de Freitas, de 64 anos, conta que a adolescente gostava muito de cavalos e tinha o próprio para cavalgar. "Todos os domingos eles iam para o rancho cavalgar, inclusive no dia do sequestro estava tudo organizado para a ir", afirmou. Por fim, ela destacou que a ação hoje mostra a importância da Luana para os amigos do pai dela e, principalmente, o amor dela por cavalos.Por fim, a Cavalaria da Polícia Militar também realizou uma ação para homenagear a adolescente. A cerimônia de despedida na Igreja Batista Madre Germana encerrou por volta das 14h40, momento em que a familiares e amigos se organizaram para o cortejo.&nbsp; A saída dos veículos começou às 15h e prevê chegar ao Cemitério Municipal Jardim da Saudade às 16h.Leia também: <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/corpo-da-estudante-de-12-anos-morta-ap%C3%B3s-ir-%C3%A0-padaria-%C3%A9-velado-em-goi%C3%A2nia-1.2571624" target="_blank">-&nbsp;Corpo da estudante de 12 anos morta após ir à padaria é velado em Goiânia</a> <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/vizinhos-dizem-que-est%C3%A3o-chocados-e-com-medo-ap%C3%B3s-menina-ser-morta-vigiar-ainda-mais-1.2572098" target="_blank">-&nbsp;Vizinhos dizem que estão chocados e com medo após menina ser morta: ‘Vigiar ainda mais'</a> <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/assassino-se-divertia-horas-antes-de-matar-luana-em-goi%C3%A2nia-1.2571303" target="_blank">-&nbsp;Assassino se divertia horas antes de matar Luana, em Goiânia</a>Relembre o casoA menina de 12 anos desapareceu no domingo (27), após ir a uma padaria localizada a cerca de 400 metros da casa dela. Vídeos de câmeras de segurança mostram parte do percurso realizado pela menina na ida e na volta do estabelecimento.Reidimar disse à Polícia Civil que matou a adolescente enforcada e colocou fogo no corpo antes de enterrar a vítima. Ele ainda contou que utilizou parte de um freezer e de um guarda-roupa para queimar o corpo da menina.O homem ainda jogou cimento por cima da cova, o que dificultou a descoberta. Ele teria convencido a menina a entrar no carro dele dizendo que devia dinheiro aos pais dela e iria fazer o pagamento. Ao ser preso em sua residência, ele também confessou ter tentado estuprar a menina antes de matá-la e disse não haver motivação para o crime.<div attr-cid="policy:1.2572386" attr-version="policy:1.2572386" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2572386" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2572386', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2572386">Imagem (1.2572386)</a></div>

Grupo de cavalaria presta homenagem a adolescente morta após ir à padaria, em Goiânia

Cidades

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Matéria - Cidades

O servente de pedreiro Reidimar Silva Santos, de 31 anos, que confessou ter matado duas adolescentes entre 2019 e 2022, foi denunciado nesta terça-feira (28) pelo primeiro caso, o da estudante Thaís Lara da Silva, de 13 anos. Em 20 de dezembro, ele foi denunciado pelo segundo, o da estudante Luana Marcelo Alves, de 12 anos, crime cometido um mês antes e que causou forte comoção em Goiás.

Pela morte de Thaís, o promotor José Carlos Miranda Nery Júnior, da 67ª Promotoria de Justiça de Goiânia, denunciou Reidimar por feminicídio quadruplamente qualificado, com agravante por a vítima ser uma criança. O promotor também pede que o denunciado responda por fraude processual e ocultação de cadáver, com penas cumulativas. A denúncia ficou mais grave do que o indiciamento feito pela Polícia Civil.

Thaís e sua família moravam no mesmo setor que Reidimar, o Madre Germana II, em Goiânia, e tinha muita afeição pelo filho do servente, uma criança de quatro anos. No dia 28 de agosto de 2019, ela se separou da tia em um ponto de ônibus no bairro e foi até uma feira livre. Ao passar em frente à casa do acusado, entrou pelo portão e perguntou pela criança. Foi neste momento que foi rendida.

O servente confessou o crime em 11 de janeiro deste ano, quando já estava preso pela morte de Luana, também residente do Madre Germana II. Ele contou que estava sob efeito do uso de crack no dia do crime, que o filho não estava no local e que se irritou quando ela o questionou sobre uma acusação de estupro.

Naquela época ele respondia pelo estupro de uma adolescente de 15 anos, mas, posteriormente, como O POPULAR mostrou em dezembro, foi absolvido porque a Justiça não localizou a suposta vítima para a audiência de instrução e julgamento.

Reidimar confessou que matou a estudante asfixiada com as mãos e que aproveitou a casa vazia para enrolar o corpo da vítima em um lençol, colocando-o em uma fossa e queimando-o. Após o relato, a Polícia Civil encontrou o corpo da estudante na casa, mas com partes do corpo separadas, indicando que ele não contou tudo no depoimento.

“Irado com a indagação, o denunciado decidiu, de pronto, assassinar a vítima. Reidimar então, de inopino, valendo-se de sua superioridade física, avançou contra o pescoço de Thaís, esganando-a após derrubá-la no chão. Enquanto comprimia o pescoço de Thaís com as mãos, Reidimar esbravejava ‘você tem provas do que está falando?’, asfixiando-a até a morte”, relatou o promotor na denúncia.

Para o promotor, as qualificadoras do homicídio se devem por motivo fútil, por emprego de meio cruel, de forma que impedisse a defesa da vítima e por menosprezo ou discriminação à condição de mulher. O agravante de ser uma pessoa com menos de 14 anos pode aumentar a pena em 1/3.

“Constata-se que o denunciado Reidimar tem no sexo feminino, especialmente adolescentes, um padrão de alvo estabelecido, e agiu motivado pelo desejo de domínio e subjugação de Thaís, demonstrando, dessa forma, o seu menosprezo à condição de mulher da vítima”, finalizou José Carlos no pedido feito à Justiça.

Reidimar se encontra preso desde 29 de novembro pela morte de Luana. Ela havia desaparecido dois dias antes, quando saiu de casa, também no Madre Germana II, para fazer compra em um mercado próximo. Câmeras de segurança flagraram o servente em um carro atrás da estudante tanto quando ela foi ao estabelecimento, como na volta dela para a casa. Ela foi abordada há 100 metros da residência.

Para a polícia, as mortes podem ter ocorrido após o servente ter estuprado ou tentado estuprar as vítimas, porém apenas no caso de Luana houve indiciamento por estupro de forma tentada. Como os corpos foram queimados, isso dificultou a procura por provas para este tipo de crime.

Leia também:

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<a href="https://prod.opopular.com.br/cidades/familia-de-thais-lara-recorre-a-justica-para-sepultamento-1.2599108" target="_blank">-&nbsp;Família de Thaís Lara recorre à Justiça para sepultamento</a>

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<a href="https://prod.opopular.com.br/cidades/ajudante-de-pedreiro-separou-corpo-de-thais-lara-em-partes-antes-de-joga-lo-em-cisterna-diz-laudo-1.2611293" target="_blank">- Ajudante de pedreiro separou corpo de Thaís Lara em partes antes de jogá-lo em cisterna, diz laudo</a>

Servente de pedreiro é denunciado pela morte de Thaís Lara

Violência

A Polícia Civil indiciou o servente de pedreiro Reidimar Silva Santos, de 31 anos, pela morte da estudante Thaís Lara da Silva, que foi dada como desaparecida em agosto de 2019 aos 13 anos de idade. Reidimar se encontra preso desde o dia 29 de novembro pela morte de outra menina, a também estudante Luana Marcelo Alves, de 12 anos. As duas vítimas moravam no mesmo bairro do indiciado, no Setor Madre Germana II, em Goiânia, e o caso de Thaís foi reaberto pela Polícia Civil após a prisão de Reidimar.Pela morte de Thaís, o servente foi indiciado por homicídio duplamente qualificado (emprego de meio cruel para a morte e sem permitir a defesa da vítima), além de ocultação e vilipêndio de cadáver. Apesar da suspeita de que ele possa ter estuprado a estudante, não foi confirmado a ponto de incluir no indiciamento. O inquérito foi encaminhado para o Judiciário na sexta-feira (3).Em seu relatório final, a delegada Ana Paula Machado, do Grupo de Investigação de Desaparecidos da Polícia Civil, destaca que laudo pericial constatou a segmentação do corpo da vítima por meio de uso de força, com diversos golpes até fraturar os ossos dos membros superiores e inferiores, na altura dos braços, antebraços e coxas. Reidimar, ao confessar o crime para a polícia, não havia comentado sobre isso.Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/ossada-encontrada-em-casa-de-goi%C3%A2nia-%C3%A9-da-estudante-thais-lara-diz-pol%C3%ADcia-1.2599049" target="_blank">-&nbsp;Ossada encontrada em casa de Goiânia é da estudante Thais Lara, diz polícia</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/fam%C3%ADlia-de-tha%C3%ADs-lara-recorre-%C3%A0-justi%C3%A7a-para-sepultamento-1.2599108" target="_blank">-&nbsp;Família de Thaís Lara recorre à Justiça para sepultamento</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/ajudante-de-pedreiro-matou-menina-enforcada-ap%C3%B3s-ela-perguntar-se-ele-era-estuprador-diz-pc-1.2599170" target="_blank">-&nbsp;Ajudante de pedreiro matou menina enforcada após ela perguntar se ele era estuprador, diz PC</a>O servente confessou no dia 11 de janeiro ter matado Thaís em agosto de 2019, no dia que ela desapareceu após ir para uma feira no Madre Germana, no fim da tarde. Em seu depoimento, Reidimar contou que uma semana antes do crime, ela apareceu na porta de sua casa no dia atrás do filho dele, uma criança que na época tinha apenas quatro anos de idade e por quem a estudante demonstrava afeição. Thaís e o menino andaram por cerca de 10 minutos na rua neste dia.Ainda na confissão, Reidimar contou que três meses antes voltou a usar crack, que no dia do crime estava sob o efeito da droga quando Thaís atravessou o portão e perguntou pelo filho dele. A criança não estava e ela o teria questionado se era verdade a história que contavam sobre ele, de ser um estuprador.Conforme O POPULAR mostrou em dezembro e janeiro, o servente respondeu um processo por estupro contra uma adolescente de 15 anos em 2015, mas foi absolvido porque a vítima não foi localizada para a audiência de instrução e julgamento e, segundo a Justiça, não havia como rebater a versão apresentada por Reidimar em juízo.Ao ouvir a pergunta de Thaís, o servente diz que ficou muito nervoso e a segurou pelo pescoço, asfixiando-a até a morte. O acusado também contou que primeiramente enrolou o corpo em um lençol e pensou em jogar pelo muro, mas estava bastante debilitado pelo uso do crack, preferindo colocar uma fossa e queimá-lo.A confissão, após uma suposta conversão religiosa dentro da cadeia, foi fundamental para a resolução do caso, visto que nenhuma das 14 testemunhas ouvidas pela Polícia Civil conseguiram apontar uma relação entre o suspeito e a vítima e no dia do desaparecimento os dois não haviam sido vistos juntos. O caso de Luana foi resolvido, por exemplo, porque imagens de câmeras de segurança mostraram Reidimar se aproximando dela minutos antes do sumiço.Quando Reidimar revelou ter matado Thaís, a polícia só tinha levantado que ambos se conheciam nas redes sociais e que o primeiro depoimento dele tinha importantes contradições.

Assassino de Luana Marcelo é indiciado por mais uma morte

O Ministério Público de Goiás (MPGO) denunciou pelos crimes de estupro, feminicídio e ocultação de cadáver, o ajudante de pedreiro Reidimar Silva Santos, <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/delegada-se-assusta-com-frieza-do-depoimento-do-ajudante-de-pedreiro-que-matou-menina-crueldade-1.2570964" target="_blank">que confessou ter matado Luana Marcela Alves, de 12 anos</a>. O crime ocorreu no setor Madre Germana 2, em Goiânia, no último dia 27 de novembro.&nbsp;Na denúncia, a promotora de Justiça Bárbara Olavia Scarpelli relatou que a adolescente desapareceu ao sair de casa para ir a uma padaria nas proximidades e que, ao voltar para casa, Reidimar, que é conhecido da família, a abordou, alegando que tinha dívida para acertar com o pai dela, e solicitou que entrasse em seu veículo para indicar onde seria a casa da família.Ainda segundo o documento, em vez disso, ele se dirigiu para a própria residência, onde, após luta corporal, aplicou um “mata-leão” na vítima para, em seguida, estuprá-la. Na sequência, para ocultar o crime, Reidimar decidiu matar a adolescente, asfixiando-a. A promotora detalhou ainda que o autor queimou o corpo de Luana, com o objetivo de destruí-lo e ocultá-lo, enterrando os restos mortais no quintal de casa e cobrindo a vala com cimento.&nbsp;&nbsp;“Constata-se que o homicídio foi praticado contra mulher por razões da condição de sexo feminino, uma vez que o crime envolve menosprezo à condição de mulher, já que Reidimar agiu de forma a extravasar seu desejo de domínio exercido na forma de subjugação sexual da vítima”, afirmou Scarpelli.A promotora também ressaltou que o crime foi de uma “crueldade rara de se ver,&nbsp; implicando no estupro de menina de doze anos como pretexto para a morte; quer dizer, a vítima foi flagelada em duplicidade, por ser mulher jovem e por ter sido estuprada”,&nbsp; destacou a promotora, que se manifestou pela manutenção da prisão do ajudante de pedreiro. O caso corre em segredo de Justiça.Leia também: <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/investiga%C3%A7%C3%A3o-de-desaparecimento-de-adolescente-foi-reaberta-ap%C3%B3s-semelhan%C3%A7as-com-caso-luana-1.2577842" target="_blank">-&nbsp;Investigação de desaparecimento de adolescente foi reaberta após semelhanças com caso Luana</a> <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/caso-luana-marcelo-reidimar-%C3%A9-indiciado-por-homic%C3%ADdio-qualificado-e-tentativa-de-estupro-1.2576950" target="_blank">-&nbsp;Caso Luana Marcelo: Reidimar é indiciado por homicídio qualificado e tentativa de estupro -&nbsp;</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/corpo-de-estudante-de-12-anos-morta-ap%C3%B3s-ir-%C3%A0-padaria-%C3%A9-enterrado-em-goi%C3%A2nia-1.2572517" target="_blank">Corpo de estudante de 12 anos morta após ir à padaria é enterrado em Goiânia</a>

Ajudante de pedreiro é denunciado por estuprar e matar menina que sumiu ao ir à padaria

A Polícia Civil confirmou que novos indícios trazidos pelo caso de Luana Marcelo, a adolescente de 12 anos que foi raptada, estuprada e morta após ir à padaria, levaram à reabertura da investigação do desaparecimento da adolescente Thais Lara da Silva, de 13 anos. No dia 28 de agosto de 2019, Thais saiu de casa, no setor Madre Germana II, em Goiânia, com destino a uma feira da região, mas não voltou mais. A polícia quer saber se o caso tem ligação com Reidimar Silva, o ajudante de pedreiro que confessou ter matado Luana.De acordo com a delegada Ana Paula Machado, a Polícia Civil começou a investigar o sumiço de Thais ainda em 2019, quando foi registrado. No entanto, por falta de novos elementos e informações que pudessem dar prosseguimento à investigação, o caso acabou arquivado em 2020.Dois anos depois, a instituição decidiu reabrir o caso do desaparecimento de Thais devido às semelhanças com o de Luana. “As duas adolescentes tinham idades aproximadas, a Luana 12 e a Thais, 13. Elas moravam na mesma região e não tinham o costume de fugir de casa”, pontuou Ana Paula.A delegada destaca que as circunstâncias do desaparecimento e morte de Luana levantam a suspeita de que Reidimar, que confessou ter matado a adolescente e enterrado no quintal de casa, em novembro deste ano, pode também ter participado do sumiço de Thais, há três anos. Ele nega.“O Reidimar morava na mesma rua da casa da Thais e confirmou que conhecia a vítima, mas que eles apenas se cumprimentavam. Ele disse que a adolescente às vezes parava para conversar com o filho pequeno dele”, revelou a delegada.Apesar de ainda não haver nenhuma evidência concreta que aponte Reidimar como responsável pelo desaparecimento de Thais, ele é visto pela polícia como suspeito.As investigações prosseguem.Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/caso-luana-marcelo-ajudante-de-pedreiro-confessa-ter-estuprado-menina-ap%C3%B3s-mat%C3%A1-la-diz-delegada-1.2572619" target="_blank">Caso Luana Marcelo: ajudante de pedreiro confessa ter estuprado menina após matá-la, diz delegada</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/corpo-de-estudante-de-12-anos-morta-ap%C3%B3s-ir-%C3%A0-padaria-%C3%A9-enterrado-em-goi%C3%A2nia-1.2572517" target="_blank">Corpo de estudante de 12 anos morta após ir à padaria é enterrado em Goiânia</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/vizinhos-dizem-que-est%C3%A3o-chocados-e-com-medo-ap%C3%B3s-menina-ser-morta-vigiar-ainda-mais-1.2572098" target="_blank">Vizinhos dizem que estão chocados e com medo após menina ser morta: ‘Vigiar ainda mais'</a>