Três pessoas foram presas e 750 kg de maconha foram apreendidos nesta quinta-feira (28), na BR-050, em Cristalina. A droga, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) seria revendida em Ceilândia, no Distrito Federal. A apreensão foi feita por uma ação conjunta e além da PRF contou com Polícia Civil e Ministério Público do Distrito Federal. As investigações tiveram início na semana passada quando uma tonelada de maconha foi apreendida.

Polícia apreende 750 kg de maconha em Cristalina e três são detidos

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O Atlético-GO não terá Marcelinho, o atacante mais eficiente do clube na Série B, na partida da próxima sexta-feira (18), diante do Criciúma-SC, no Estádio Antônio Accioly. Suspenso por ter recebido três cartões amarelos, o jogador abre a interrogação na planilha de jogo do técnico Fábio Matias. Sem o artilheiro do Dragão na competição com cinco gols, o treinador precisará definir o substituto.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>&nbsp;

A disputa está aberta e deve ter candidatos como os uruguaios Alejo Cruz e Federico Martínez, o criticado Talisson e o recém-chegado Kelvin, que voltou do futebol sul-coreano e atuou alguns minutos em Belém, no empate de 2 a 2 com o Paysandu-PA, sábado (12), na rodada passada.

O prata da casa Yuri Alves corre por fora, apesar de participar dos treinos com o elenco principal e atuar pela equipe sub-20 no Brasileiro da categoria.

Duas dessas opções vão iniciar a partida, atuando ao lado de Caio Dantas, centralizado. Robert, o meia-atacante vetado antes da partida em Belém, com virose, continuou ausente dos treinos destas segunda (14) e terça-feira (15). Ele é dúvida para atuar na sexta-feira (18). Além de estar gripado, Robert teve melhor rendimento quando atuou na posição de origem, como camisa 10, próximo aos atacantes.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/atletico-go-tem-dois-desfalques-para-enfrentar-o-criciuma-em-casa-1.3288191" target="_self">Atlético-GO tem dois desfalques para enfrentar o Criciúma, em casa</a></div>

Na Série B, os atacantes de lado mais utilizados por Fábio Matias foram Marcelinho e o uruguaio Federico Martínez, autor do gol de empate (1 a 1) contra o Botafogo-SP, em Ribeirão Preto. Fede Martinez é um atacante de velocidade e que procura mais os lados do campo para os cruzamentos. Ele também foi vetado no último final de semana, mas se recuperou e voltou aos treinamentos.

Fede tem estilo diferente do conterrâneo Alejo Cruz, jogador com facilidade para jogar pelo lado esquerdo e que cumpre a função de auxiliar na recomposição defensiva. Kelvin, mais uma opção, retornou ao Dragão recentemente, mas ainda não se encontra na melhor condição física.

Fábio Matias costuma repetir que prepara o time, para cada jogo, conforme as opções disponíveis. Mas a ausência de Marcelinho pesa. Ele tem cinco gols na Série B – dois deles foram no empate de 2 a 2 com o Paysandu-PA, na rodada passada. O atacante tem se destacado pela efetividade nos chutes de média distância – quatro gols foram marcados em conclusões da entrada da área, chutando com as pernas direita e esquerda, em conclusões pelo alto (no empate de 1 a 1 com o Amazonas-AM) e rasteiras (nas vitórias de 1 a 0 sobre Novorizontino-SP e 2 a 1 sobre CRB-AL e Paysandu-PA).

Diante da equipe paraense, assumiu a responsabilidade numa cobrança de pênalti, anteriormente desperdiçado por Caio Dantas – o árbitro mandou repetir a cobrança após invasão da área.

<h2>Possível saída</h2>

Como tem se destacado pelo Dragão, Marcelinho é cotado para deixar o CT do Dragão, pois está emprestado pelo Tombense-MG e pode ter propostas para sair na atual janela de transferências.

Como sabe que não será fácil segurar o goleador do time na Série B, o Atlético-GO está no mercado e deve oficializar a contratação do uruguaio Luciano Cosentino, de 24 anos e que está no Montevideo Wanderes (Uruguai), para ser opção pelos lados de campo. O jogador uruguaio, se for confirmado, chegará emprestado até o final da temporada.

Atlético-GO tem desafio de substituir seu atacante mais eficiente

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Série B

O professor Vanderson Ricardo Galo, 48, foi preso na tarde desta segunda-feira (14) após ter passado três anos foragido. Ele foi condenado em primeira instância sob acusação de estuprar 18 alunas em uma escola municipal de Catanduva (a 390 km de São Paulo). O docente foi encontrado na casa da ex-mulher, escondido debaixo de um sofá.

No momento da prisão, ele permaneceu em silêncio e não apresentou advogado. A Folha não conseguiu confirmar se ele já tem defensor designado.

Galo, que foi encaminhado à cadeia de Catanduva, recebeu a condenação em 2023, em primeira instância, a 20 anos de prisão em regime fechado por estupro de vulnerável contra 18 meninas com idades entre 8 e 10 anos. Cabe recurso da decisão.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-e-preso-suspeito-de-matar-cunhado-e-atirar-na-m-e-durante-cha-revelac-o-em-aguas-lindas-de-goias-1.3288343" target="_self">Homem é preso suspeito de matar cunhado e atirar na mãe durante chá revelação, em Águas Lindas de Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/ex-assessor-da-alego-preso-em-aeroporto-dos-eua-usou-cargo-para-atrair-vitima-de-sequestro-relampago-diz-delegado-1.3284964" target="_self">Ex-assessor da Alego preso em aeroporto dos EUA usou cargo para atrair vítima de sequestro-relâmpago, diz delegado</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/vereador-e-suspeito-de-matar-eletricista-durante-cavalgada-1.3284277" target="_self">Vereador é suspeito de matar eletricista durante cavalgada</a></div>

As denúncias foram registradas em agosto de 2022 pelos pais das estudantes. A Justiça negou o direito de ele recorrer em liberdade, e o caso está em segredo de Justiça.

De acordo com a Polícia Civil, desde que as acusações vieram à tona, em agosto daquele ano, o homem deixou a cidade e era considerado foragido. Nesta semana, os policiais receberam a informação de que ele estaria de volta a Catanduva e conseguiram localizá-lo e prendê-lo.

Os policiais foram até a casa da ex-mulher do professor, no residencial Vasco Cappi Caetano da Rocha, onde foram recebidos por ela. Ao entrarem no imóvel, encontraram o foragido escondido embaixo de um sofá.

O professor dava aula de oficinas para crianças na escola municipal Professor José de Oliveira Barreto, no Jardim Bela Vista. Segundo os pais, o homem abraçava as meninas e oferecia chocolate a elas. A DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) e o Conselho Tutelar foram chamados e registraram o caso na época.

Em nota, a Secretaria da Educação de Catanduva informou que o professor foi desligado por decisão administrativa no ano do ocorrido.

"[O professor] Foi contratado por tempo determinado e teve seu vínculo encerrado em 2022, por decisão administrativa. Desde então, não mantém qualquer relação funcional com o município. A administração ressalta que, por se tratar de ex-prestador de serviço desligado há três anos, não detém informações sobre seu paradeiro, tampouco possui responsabilidade institucional por quaisquer atos que ele eventualmente possa ter praticado após seu desligamento", diz a prefeitura.

Professor condenado por estupro de 18 alunas é preso escondido debaixo de sofá

Cotidiano

Imigrantes em situação irregular que foram presos nos Estados Unidos não poderão mais pedir uma audiência de fiança enquanto esperam ser julgados, diz um memorando do ICE (Serviço de Imigração e Controle Aduaneiro) da semana passada revelado pela imprensa americana.

Antes da nova orientação, imigrantes que residissem nos EUA podiam solicitar uma audiência de fiança diante de um juiz de imigração, mas o governo "revisitou sua posição legal sobre autoridades de detenção e liberação", escreveu o diretor interino do órgão, Todd M. Lyons, no documento do dia 8 de julho visto primeiro pelo jornal The Washington Post.

Agora, estrangeiros que chegaram ilegalmente "não podem ser liberados da custódia do ICE" e devem permanecer presos "durante todo o período de seus processos de remoção", independentemente do tempo em que moraram no país. Há casos em que o imigrante pode alcançar liberdade condicional, mas são exceções que podem ser abertas por um oficial de imigração, não mais um juiz.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/mundo/russia-rejeita-ultimato-de-trump-e-ve-guerra-continuar-1.3288549" target="_self">Rússia rejeita ultimato de Trump e vê guerra continuar</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/direita-afina-discurso-sobre-tarifaco-e-ganha-terreno-com-disparos-coordenados-1.3287479" target="_self">Direita afina discurso sobre tarifaço e ganha terreno com disparos coordenados</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/tarifaco-de-50-para-brasil-tambem-e-insustentavel-para-os-eua-dizem-especialistas-1.3287476" target="_self">Tarifaço de 50% para Brasil também é insustentável para os EUA, dizem especialistas</a></div>

A mudança, mais uma ofensiva do presidente Donald Trump contra a migração, pode fazer com que milhões de pessoas que contestam sua deportação fiquem detidas por meses ou anos enquanto aguardam seu processo correr.

A nova política se baseia na lei de imigração americana, segundo a qual estrangeiros em situação irregular "devem ser detidos" após sua captura —regra que costumava ser aplicada apenas àqueles presos logo após entrarem ilegalmente nos EUA, e não aos que residem no país há muito tempo.

Segundo Tom Jawetz, que trabalhou na segurança interna no governo do presidente Joe Biden, a mudança parece reverter os padrões legais que regem a detenção há décadas. O funcionário do antecessor de Trump afirmou à agência de notícias Reuters que a regra representa "um afastamento radical que poderia fazer explodir a população detida".

A política entrou em vigor imediatamente, segundo o Washington Post. Desde que o memorando foi publicado, integrantes da Associação Americana de Advogados de Imigração vinham relatando negativas a audiências de fiança em diversos tribunais americanos, que são supervisionados pelo Departamento de Justiça.

O texto foi publicado dias após o Congresso americano aprovar uma lei de gastos que financia a detenção de pelo menos 100 mil pessoas por dia —um aumento em relação ao recorde de 58 mil no final de junho.

Segundo o Washington Post, a média é de 56 mil detenções diariamente, em um esforço para cumprir a promessa de campanha de Trump de deportar 1 milhão de pessoas em seu primeiro ano e fazer a "maior operação de deportação da história americana". Para isso, autoridades reabriram centros de detenção fechados por Biden devido a preocupações de segurança e começaram a enviar imigrantes para outros países, como Sudão do Sul e El Salvador.

"Esta é a maneira deles de implementar nacionalmente um método para deter ainda mais pessoas", disse ao jornal americano o diretor sênior de relações governamentais da Associação Americana de Advogados de Imigração, Greg Chen. "Está exigindo a detenção de muito mais pessoas sem qualquer análise real de suas circunstâncias individuais."

A orientação do início de julho determinava que o ICE interpretasse várias disposições da lei de imigração como "proibições de liberação" após uma prisão e incentivava os promotores do órgão a "apresentar argumentos alternativos em apoio à detenção contínua" durante audiências em tribunais de imigração.

Na prática, a mudança estende uma política aplicada a recém-chegados a milhões de pessoas, algumas que até mesmo têm filhos americanos, segundo advogados de imigração ouvidos pelo Washington Post.

"Acho que alguns tribunais vão concluir que isso não dá aos não-cidadãos o devido processo legal suficiente", disse ao jornal americano Paul Hunker, advogado de imigração e ex-conselheiro-chefe do ICE na área de Dallas, no Texas. "Eles poderiam ser detidos indefinidamente até serem deportados."

O próprio documento visto pela imprensa americana já previa que a mudança na política "provavelmente será contestada judicialmente". O Departamento de Segurança Interna dos EUA e o ICE não responderam imediatamente a pedidos de comentário do Washington Post ou da Reuters.

Diretriz do governo Trump pode estender detenção de imigrantes por anos

Mundo

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Estados Unidos

O Comprova está fazendo alterações no seu modo de tratar a desinformação, adotando uma abordagem mais ampla, deixando de ser um projeto contra a desinformação para ser um&nbsp;projeto colaborativo pela integridade da informação. E assim elevar a importância de conteúdos que tragam mais contexto a temas usados por atores maliciosos, que consigam se antecipar ao surgimento e disseminação de desinformação, que ajudem as pessoas a identificar conteúdos gerados por IA, o uso de táticas de persuasão e de ativação de algoritmos e, sobretudo, alcançar públicos avessos à checagem de fatos.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>&nbsp;

Depois de quatro meses de estudos, avaliações e testes, o Comprova adota em definitivo uma série de mudanças para tornar a iniciativa colaborativa ainda mais transparente e empática com públicos que são resistentes à verificação.

<h2>A desinformação não está somente nos conteúdos</h2>

O Comprova monitora e verifica peças virais de desinformação sobre políticas públicas que são compartilhadas em plataformas sociais. Além disso, produz conteúdos explanatórios que visam se antecipar à circulação da desinformação ou fornecer mais contexto a temas que estejam sendo discutidos nessas plataformas e nos aplicativos de mensagem.

Essa abordagem, no entanto, estava muito focada nos conteúdos, deixando em segundo plano outros componentes essenciais de uma peça de desinformação.

<div class="p-readmore-box"><a href="http://opopular.com.br/comprova/entenda-a-sanc-o-imposta-pelos-estados-unidos-ao-brasil-1.3288168" target="_self">Entenda a sanção imposta pelos Estados Unidos ao Brasil</a> 
<a href="https://opopular.com.br/comprova/comite-gestor-da-internet-tem-membros-eleitos-e-n-o-e-org-o-federal-de-censura-1.3286020" target="_self">Comitê Gestor da Internet tem membros eleitos e não é órgão federal de censura</a> 
<a href="https://opopular.com.br/comprova/pedido-de-desculpas-do-grok-publicado-por-deputado-n-o-confirma-tese-sobre-vacinas-1.3285556" target="_self">Pedido de desculpas do Grok publicado por deputado não confirma tese sobre vacinas</a></div>

Assim, desde o início de junho, verificações publicadas pelo Comprova investigam as&nbsp;evidências e alegações dos conteúdos virais, mas também&nbsp;quem são os criadores desses conteúdos e seus interesses, e quais as táticas utilizadas para persuadir as pessoas e levá-las a acreditar no que foi publicado. E aqui tentamos mostrar&nbsp;por que o conteúdo é convincente, por que podemos ter confiado em quem o publicou.

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Exemplo da descrição das táticas usadas por desinformadores para tornar suas publicações convincentes ()

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Exemplo da descrição do criador do conteúdo investigado e seu contexto ()

<h3>Títulos afirmativos da verdade</h3>

Outra mudança adotada pelo Comprova é o cuidado com a redação de seus títulos. Mesmo como negação de uma alegação falsa, um título pode amplificar a desinformação ao destacá-la. No Comprova&nbsp;estamos comprometidos com a redução do dano causado pela desinformação, procurando sempre que possível&nbsp;afirmar a verdade e evitar a reprodução das falsidades, mesmo quando tentamos negá-las.

<img attr-cid="policy:1.3288656" attr-version="policy:1.3288656:1752618971" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3288656/WhatsApp Image 2025-07-15 at 19.35.49.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
(Título que enfatiza a verdade)

<h3>Abolição das etiquetas de falso e enganoso</h3>

É sabido que há uma aversão natural das pessoas a conteúdos que contrariam suas crenças e sua visão de mundo e uma maior aceitação daqueles conteúdos que estão alinhados a sua maneira de pensar. O Comprova entende que o uso de etiquetas como falso ou enganoso coloca um obstáculo na necessária conexão entre a verificação e as audiências mais afetadas pela desinformação.

Queremos dar um passo adiante para que, em vez da aversão, tenhamos uma saudável fricção de ideias, um momento que sirva para confrontação de argumentos e que possibilite a aceitação das evidências e dos fatos. Em função disso,&nbsp;desde o início de junho o Comprova não tem mais usado as quatro etiquetas de falso, enganoso, sátira ou comprovado.

<h3>Golpes virtuais</h3>

Como parte das mudanças no Comprova, em 1º de abril começamos a&nbsp;publicação de&nbsp;verificações sobre golpes virtuais. Além de atender a uma demanda crescente por verificação, entendemos que abordar esse tipo de conteúdo, que afeta diretamente as pessoas, causando danos e prejuízos, é uma forma de difundir a cultura da verificação de fatos, dar transparência ao processo investigativo e gerar confiança na aplicação dos padrões de checagem.

<img attr-cid="policy:1.3288657" attr-version="policy:1.3288657:1752619082" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3288657/WhatsApp Image 2025-07-15 at 19.37.42.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Exemplo de verificação de golpes virtuais feita pelo Comprova ()

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