O porteiro de uma escola de Montividiu, no Sudoeste do estado, foi indiciado por produzir material pornográfico de crianças e adolescentes e divulgar na internet.A prisão aconteceu em 26 de maio durante a Operação Querubins, mas as investigações só foram finalizadas nesta semana pela Polícia Federal. Caso seja condenado pelos crimes, o porteiro pode cumprir 25 anos de prisão.De acordo com a PF, durante a investigação, materiais foram apreendidos e analisados. O preso foi indiciado por estupro de vulnerável e também pelo artigo 240 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que envolve produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança ou adolescente.A operaçãoA Operação Querubins foi realizada em maio passado nos municípios de Jataí e Rio Verde. Na ocasião foram cumpridos três mandados judiciais de busca e apreensão.A investigação partiu de dois inquéritos policiais que apuravam condutas criminosas de armazenar e distribuir imagens pornográficas de crianças e adolescentes por um aplicativo e por grupos de WhatsApp.Leia também: Operação contra pedofilia pela internet cumpre mandados em cidades goianas