Satélite

<div attr-cid="policy:1.2532135" attr-version="policy:1.2532135" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2532135" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2532135', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2532135">Imagem (1.2532135)</a></div>Organizadores da Primeira Etapa Centro-Oeste da Olimpíada Brasileira de Satélites (OBSAT) procuram pelo nano satélite lançado no sábado (17) em Goiânia, no câmpus Samambaia, da Universidade Federal de Goiás (UFG). Com projeção de chegar a 60 km de altitude, sua conexão foi perdida quando ele se encontrava a uma altura de 8 km.&nbsp; Pelas coordenadas de rastreamento, o grupo acredita que a sonda tenha caído na zona rural ou alguma cidade nas proximidades de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal.&nbsp; &nbsp;O evento no sábado (17) foi a terceira etapa de uma competição que se iniciou em abril de 2021 que visa o lançamento de nano satélites através de um balão atmosférico.&nbsp; A etapa regional, organizada pelo Núcleo de Pesquisa Aeroespacial da UFG composto por duas equipes participantes da competição, a Millenium, formada por três alunos do curso Engenharia de Computação sob orientação do professor Aldo Diaz Salazar, pesquisador do Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA-UFG), e a GoyaSat formada por quatro alunos do curso de Engenharia Mecânica, orientados pelo professor Marco Antônio Assfalk.&nbsp; &nbsp;As equipes integram o Núcleo de Pesquisa Aeroespacial da UFG, foram classificadas em 1º lugar na etapa regional&nbsp; e hoje participam do SuperTime que possui o objetivo de trabalhar em conjunto com demais equipes do país para um lançamento orbital.&nbsp;A Olimpíada Científica Nacional, que conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, é organizada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em conjunto com a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCTI) e a Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da Universidade de São Paulo (USP). O CEIA é responsável pela organização no Centro-Oeste, etapa regional.Se alguém encontrar o equipamento, pode entrar em contato com Bruno Cunha, assessor do CEIA (62) 98127-73-26.Leia também:&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/estudantes-de-goi%C3%A2nia-criam-minisat%C3%A9lites-para-monitorar-lavouras-e-inc%C3%AAndios-1.2511636" target="_blank">Estudantes de Goiânia criam minisatélites para monitorar lavouras e incêndios</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/economia/ufg-recebe-inscri%C3%A7%C3%B5es-para-olimp%C3%ADada-virtual-de-empreendedorismo-com-premia%C3%A7%C3%A3o-de-at%C3%A9-r-5-mil-1.2532032" target="_blank">UFG recebe inscrições para Olimpíada virtual de Empreendedorismo com premiação de até R$ 5 mil</a>

Satélite lançado na UFG pode ter caído em Luziânia

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Matéria - Cidades

A Rússia disparou pela primeira vez na história um míssil intercontinental desenhado para uso em guerra nuclear, em um ataque contra a Ucrânia. Segundo a Força Aérea de Kiev, ele carregava seis ogivas convencionais e atingiu a cidade de Dnipro na madrugada desta quinta (21).

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A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de redes sociais.

Já a rede americana ABC diz que autoridades ocidentais têm dúvidas acerca do modelo usado, apesar de vídeos serem consistentes com a chegada de ogivas múltiplas dos chamados ICBMs (mísseis balísticos intercontinentais, na sigla inglesa).

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/mundo/ucrania-usa-missil-do-reino-unido-em-novo-ataque-contra-russia-diz-midia-1.3201562" target="_blank">Ucrânia usa míssil do Reino Unido em novo ataque contra Rússia, diz mídia</a> 
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A ação, se confirmada e que envolveu outros mísseis, representa uma dramática sinalização simbólica na guerra, que vive um perigoso momento de escalada.

Ele começou no fim de semana, quando foi revelada a autorização dada pelos Estados Unidos para que Kiev pudesse empregar mísseis americanos com alcance de até 300 km contra alvos dentro do território russo.

O governo de Volodimir Zelenski, muito pressionado no campo de batalha, pedia havia meses a medida e, já na terça (19) promoveu o primeiro ataque contra um arsenal russo a 150 km de sua fronteira.

Na véspera, o presidente Vladimir Putin havia dado mais uma cartada nuclear na disputa, editando a revisão de sua doutrina de uso de armas atômicas. O texto é bem mais duro do que o especulado: além de prever retaliação com esses armamentos em caso de qualquer ataque convencional, considera países e alianças que apoiem tal ação alvos legítimos.

Com isso, Putin colocou no papel o que vinha falando havia meses. Zelenski e outros líderes ocidentais o acusavam de mais um blefe e foram em frente.

Na quarta (20), Kiev usou pela primeira vez mísseis de cruzeiro britânicos Storm Shadow contra a Rússia, e seguindo seu manual: disparou 12 modelos de forma concentrada contra a região de Kursk, para dificultar sua interceptação.

Repetiu a dose com dois mísseis nesta quinta, que a Rússia disse ter derrubado. Mas a resposta de Moscou contra Dnipro traz um sombrio simbolismo.

Segundo a mídia ucraniana, foi empregado contra a cidade um modelo RS-26 Rubej (fronteira, em russo), uma versão menor do míssil RS-24 Iars (acrônimo para Foguete de Dissuasão Nuclear), um dos esteios das forças estratégicas de Putin.

Ele foi desenhado para guerras nucleares, podendo levar estimadas quatro ogivas com potência equivalente a cerca de 20 bombas de Hiroshima cada. Mas também é possível configurá-lo para levar mais ogivas convencionais.

A questão é que, para a Rússia, não faz sentido militar empregar tal arma. O RS-26 é muito caro, complexo e em número reduzido para uma ação rotineira da guerra, no caso o ataque a uma área de produção militar em Dnipro.

Ele é feito para atingir países distantes, tendo um alcance estimado em 5.800 km. Kiev diz que ele foi lançado das proximidades de Astrakhan, cerca de 1.100 km a leste de Dnipro.

Se Moscou de fato uso a arma, algo que o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, não comentou, quis com isso mandar um recado eloquente para Kiev, Washington e aliados, associando sua mudança de postura nuclear ao emprego de um míssil criado para esse tipo de ataque.

Nunca antes um ICBM havia sido empregado em uma guerra. Nas grandes potências nucleares, eles são a base da força de ataque, combinados com modelos lançados por submarinos e mísseis ar-terra e bombas de gravidade carregadas por bombardeiros.

Analistas são unânimes em dizer que os mísseis ocidentais, em especial no número limitado que Kiev dispõe, não irão mudar o rumo da guerra —que, nesta quinta, viu a Rússia tomar mais uma cidade no leste ucraniano. Mas o impacto doméstico das ações pode ser grande, o que é inaceitável para o Kremlin.

O ataque desta quinta também atingiu outros pontos da região de Dnipro. Seis de sete mísseis de cruzeiros subsônicos Kh-101 foram derrubados, disse a Força Aérea, e um hipersônico Kinjal atingiu o solo. Não há relato de vítimas ainda.

BASE DA POLÔNIA ELEVA RISCO NUCLEAR, DIZ RÚSSIA

O aviso nuclear de Putin foi estendido também nesta quinta pelo Ministério das Relações Exteriores, que criticou a abertura de uma base de defesa antimíssil na Polônia. A instalação inaugurada dia 13 passado em Redzikowo "aumenta o risco nuclear", afirmou a porta-voz da pasta, Maria Zakharova.

Com isso, redes sociais russas, ucranianas e polonesas passaram a especular se Moscou estava sinalizando que considerava o local um alvo eventual para ataque, já que segundo sua nova doutrina nuclear na teoria a Otan já estaria em guerra com a Rússia, já que países da aliança fornecem as armas usadas contra solo russo.

Por evidente, não é para tanto: Putin nunca declarou guerra nem contra a Ucrânia oficialmente, chamando sua invasão de 2022 de "operação militar especial". Se isso impediu uma mobilização total que poderia suplantar a resistência ucraniana, também manteve o público russo algo distante do conflito, garantindo a aprovação do presidente na casa dos 90%.

Ainda assim, a chancelaria de Varsóvia foi a público negar o tal risco nuclear, dizendo que não há armas do tipo em Reddzikowo. A base é parte do sistema de defesa antimísseis americano Aegis Ashore, que também existe na Romênia. Sua criação remonta aos anos 2000, quando o objetivo era proteger a Europa de ataques vindo do Irã.

Mesmo naquela época menos tensa a Rússia já atacava o sistema, dizendo que ele visava os seus mísseis e que o sistema Aegis pode empregar armas ofensivas no lugar de interceptadores. A Otan nega a acusação.

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Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev

Mundo

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ATAQUE

Resgate abelhas

<div attr-cid="policy:1.3201765" attr-version="policy:1.3201765:1732188447" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3201765" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3201765', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3201765">Resgate abelhas (1.3201765)</a></div>

Uma família foi atacada por um enxame de abelhas enquanto pescava às margens do Rio Paranaíba, em Itumbiara, na região sul do estado. Segundo informações da Polícia Militar (PM), as vítimas eram a esposa, de 23 anos; o marido, de 25; e o filho do casal, de 5. Além da PM, equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência&nbsp;(Samu) também ajudaram no resgate (assista acima).

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O caso aconteceu na manhã de quarta-feira (20), em um ponto próximo à Avenida Beira Rio. A pessoa que aparece no vídeo vestindo uma roupa especial é um policial militar. Ele foi até o local do ataque, resgatou a mãe e, em seguida, a criança. Segundo a PM, o homem sem camisa é um popular que viu a situação e decidiu ajudar.

Ainda conforme a corporação, o último a ser resgatado foi o marido. Devido às condições do terreno, o homem precisou ser levado até a margem do rio. A medida também ajudou a evitar o ataque de mais abelhas. Depois, os bombeiros ajudaram no resgate dele usando uma moto aquática.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/idoso-morre-afogado-ao-tentar-fugir-de-ataque-de-abelhas-em-piracanjuba-diz-policia-1.3186813" target="_blank">Idoso morre afogado ao tentar fugir de ataque de abelhas em Piracanjuba</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/tecnico-terceirizado-da-equatorial-fica-pendurado-em-equipamento-ao-tentar-fugir-de-abelhas-em-anapolis-1.3180554" target="_blank">Técnico terceirizado da Equatorial fica pendurado em equipamento ao tentar fugir de abelhas em Anápolis</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/video-mostra-ataque-de-abelhas-a-pedestres-e-bombeiro-em-praca-de-goiania-1.3159303" target="_blank">Vídeo mostra ataque de abelhas a pedestres e bombeiro em praça de Goiânia&nbsp;</a></div>

Tanto a família quanto o popular que ajudou no resgate foram encaminhados ao Hospital Municipal Modesto de Carvalho, que fica no setor Alto da Boa Vista, em Itumbiara. O POPULAR&nbsp;entrou em contato com a unidade para atualizar o estado de saúde das vítimas, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem. 
 
Em nota, a Prefeitura de Itumbiara informou que o&nbsp;local onde ocorreu o incidente é uma área de preservação permanente (APP), no qual é proibido o acesso ao público. Segundo o órgão, provavelmente&nbsp;as vítimas pularam o cercamento para entrar no local&nbsp;(leia na íntegra ao final da matéria).

Ao O POPULAR, o major Rafael Carmo, comandante do Batalhão de Itumbiara, informou que uma equipe da PM fazia o patrulhamento no local quando foi abordada por populares pedindo ajuda. Rapidamente, um dos policiais buscou a roupa especial, uma espécie de macacão para apicultor, e iniciou a operação de resgate.

<h2>Nota da Prefeitura de Itumbiara</h2>

O local onde ocorreu o incidente é uma área de preservação permanente (APP), onde é proibido o acesso ao público. É uma matinha, próximo ao Palácio das Águas, onde o acesso ao público é proibido, inclusive com avisos explícitos, cercamento e trancado com cadeado.&nbsp;

Provavelmente, as pessoas pularam o cercamento, e adentraram o local, onde não é permitida a presença das pessoas, por se tratar de uma APP e uma habitat natural das abelhas e outros animais, por isso mesmo que é proibida a presença de pessoas naquele local.

Logo, não foi na orla de passeio da Beira Rio. Foi na APP, onde a presença de pessoas é proibida.

<img attr-cid="policy:1.3201763" attr-version="policy:1.3201763:1732188300" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3201763/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site - 2024-11-21T081951.763.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Momento do resgate da mãe e da criança, após o ataque de abelhas. Policial militar precisou usar uma espécie de macacão para apicultor. (Divulgação/Polícia Militar)

Abelhas atacam casal e criança durante pescaria em Itumbiara; vídeo

PERIGO

POP_OpecPC_2111

<div attr-cid="policy:1.3201779" attr-version="policy:1.3201779:1732191491" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3201779" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3201779', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3201779">POP_OpecPC_2111 (1.3201779)</a></div>

Uma operação da Polícia Civil de Goiás cumpre, nesta quinta-feira (21), mandados de prisão e busca e apreensão contra um grupo suspeito de criar uma falsa central bancária para aplicar golpes em clientes (assista ao vídeo acima). Segundo a PC, os suspeitos causaram prejuízo a 27 vítimas goianas no valor de cerca de R$ 200 mil.&nbsp;

Por não terem tido os nomes divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar as defesas dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

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As investigações apontam que se trata de uma organização criminosa especializada em enganar vítimas ao se passar por representantes de instituições financeiras. Por meio de ligações e mensagens fraudulentas, os criminosos obtinham informações confidenciais, como senhas e dados bancários, para realizar transferências irregulares, causando prejuízos financeiros.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/criminosos-usam-nome-do-trt-e-criam-links-com-informac-es-sobre-processos-para-dar-golpes-1.3189793" target="_blank">Criminosos usam nome do TRT e criam links com informações sobre processos para dar golpes</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/estelionatos-virtuais-cresceram-45-6-em-goias-1.3156853" target="_blank">Estelionatos virtuais cresceram 45,6% em Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/saiba-como-identificar-golpes-de-estelionato-eletronico-e-como-se-proteger-1.3051269" target="_blank">Saiba como identificar golpes de estelionato eletrônico e como se proteger</a></div>

A Operação Falsa Central realizada pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais, conta com o apoio das Polícias Civis de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco. Durante a operação, estão sendo cumpridos 95 mandados judiciais, incluindo 37 de prisão temporária e 58 de busca e apreensão domiciliar, nos estados do Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.&nbsp;

Os envolvidos devem responder por crimes como fraude eletrônica, associação criminosa e lavagem de dinheiro.&nbsp;&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3201776" attr-version="policy:1.3201776:1732190841" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3201776/Proporção para foto do site.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Organização criminosa era especializada em enganar as vítimas se passando por representantes de instituições financeiras (Divulgação/PCGO)

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Operação prende grupo suspeito de criar falsa central telefônica para aplicar golpes em Goiás e mais 4 estados

FALSA CENTRAL

PM_Estudante

<div attr-cid="policy:1.3201757" attr-version="policy:1.3201757:1732186891" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3201757" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3201757', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3201757">PM_Estudante (1.3201757)</a></div>

Um aluno de medicina da Universidade Anhembi Morumbi morreu na madrugada desta quarta-feira (20) na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, após ser baleado por policiais militares durante uma tentativa de abordagem.

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Conforme registro policial, uma equipe da Polícia Militar (PM) fazia patrulhamento na região da rua Cubatão, quando, por volta das 2h, foi acionada para atender uma ocorrência envolvendo o estudante Marco Aurélio Cardenas Acosta, 22.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/suspeitos-de-balear-cantora-gospel-em-feira-s-o-presos-1.3199015" target="_blank">Suspeitos de balear cantora gospel em feira são presos</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/um-dos-tiros-que-matou-cabo-durante-ac-o-partiu-de-pm-1.3198639" target="_blank">Um dos tiros que matou cabo durante ação partiu de PM</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/dois-homens-s-o-presos-suspeitos-de-balear-menino-no-rosto-durante-tiroteio-1.3198292" target="_blank">Dois homens são presos suspeitos de balear menino no rosto durante tiroteio</a></div>

No local, ainda conforme versão oficial, o rapaz parecia agressivo e desferiu um tapa no retrovisor da viatura quando os policiais tentaram abordá-lo. Na sequência, o estudante saiu correndo e entrou em um hotel próximo.

Os policiais teriam seguido Acosta até o hotel, onde entraram em confronto. A vítima derrubou um dos PMs, momento em que o parceiro efetuou um disparo, que atingiu a vítima no abdômen.

Oficiais da PM que analisaram as imagens do circuito de segurança do hotel avaliam que a equipe pode ter se precipitado na abordagem e atirado na vítima sem necessidade.

O estudante foi levado ao Hospital Ipiranga, mas teve duas paradas cardiorrespiratórias antes de ser submetido a uma cirurgia. Ele morreu por volta das 6h40.

Policiais informaram que a vítima não tinha passagem criminal.

Em nota, a Secretaria da Segurança informou que tanto a PM quanto a Polícia Civil investigam a circunstância da morte do rapaz. "Os policiais envolvidos na ocorrência prestaram depoimento, foram indiciados em inquérito e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações", diz nota.

A arma do policial responsável pelo disparo foi apreendida e encaminhada à perícia. "As imagens registradas pelas câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa)", finaliza a nota.

<img attr-cid="policy:1.3201762" attr-version="policy:1.3201762:1732187670" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3201762/IMG_6155.PNG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
PM atira em estudante de medicina em São Paulo (Reprodução / Câmera de segurança)

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Aluno de medicina é morto pela PM durante abordagem na zona sul