Secretário de Saúde é contra restrição atual de atividades em GoiásO titular da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), Ismael Alexandrino, aproveitou a última reunião com colegas de pastas municipais de saúde para se posicionar a favor de um controle rigoroso de circulação de pessoas em locais fechados em vez de medidas restritivas de funcionamento de atividades econômicas ou de circulação de pessoas como forma de conter o avanço do coronavírus nos momentos mais críticos da pandemia.Ismael defende que as restrições sejam apenas para os eventos e atividades nas quais seja impossível o controle sobre a circulação de pessoas, como carnaval de rua, ou mesmo nos casos em que o organizador do evento não consiga dar garantias deste controle. Para ele, chegou o momento de se pensar o enfrentamento à Covid-19 para além da análise meramente sanitária.O posicionamento foi dado durante a abertura da primeira reunião em 2022 do Comitê Intergestores Bipartite do Estado de Goiás (CIB), formado por representantes da SES-GO, do Conselho dos Secretários Municipais de Saúde de Goiás (Cosems-GO) e das pastas municipais de saúde.Inflação pesa no prato do trabalhador goianoO preço da refeição do dia a dia do trabalhador brasileiro que precisa comer fora de casa foi diretamente impactado pela inflação nos anos de 2020 e 2021. Os fortes reajustes nos preços dos alimentos e do gás de cozinha deixaram o tradicional “prato feito” ou “PF” e o marmitex cerca de 30% mais caros. E os comerciantes que produzem e comercializam estas refeições garantem que não conseguiram repassar todos os aumentos para não perderem clientela.Para eles, reajustes maiores poderiam levar o trabalhador, que não teve aumento de renda nos últimos anos, a trocar a comida fora pela marmita feita em casa ou mesmo optar por lanchinhos mais em conta, o que comprometeria sua segurança alimentar. É o que pensa o pequeno comerciante Vilmar Gomes Luz, proprietário do restaurante Prato Perfeito, que vende cerca de 150 “PFs” todos os dias.Gustavo Mendanha pede apoio do PP em troca da filiação ao PLSob alegação de que precisa de "musculatura", o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, pediu apoio do PP e de 40 prefeitos bolsonaristas das maiores cidades em Goiás para fechar a filiação ao PL. Ele já esteve com o presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto, na semana passada e terá nova conversa às 11 horas desta quarta-feira (26), em Brasília.Apesar dos entusiastas da filiação já estarem anunciado a assinatura da ficha nesta semana, a previsão é que a definição fique para mais adiante.Gustavo, que inicialmente queria evitar montar palanque para o presidente Jair Bolsonaro (PL) em Goiás, já admite o apoio. "Eu não teria dificuldades de apoiar Bolsonaro. Na minha base hoje eu tenho muito mais pessoas que defendem a candidatura dele", afirmou ao blog. Ele não quis confirmar os termos das articulações com Valdemar Costa Neto, mas admite que tem de "fazer muitos cálculos sobre perdas e ganhos" do destino partidário e que "precisa de reforços que vão além de recurso financeiro".