O suspeito de matar Joana Santos Souza, de 32 anos, foi preso preventivamente, nesta terça-feira (29), em Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal. A diarista desapareceu no dia 12 de março e seu corpo foi encontrado carbonizado e em estado de decomposição no dia 14.O delegado Taylor Brito, do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) do município, disse que o suspeito, de 40, contou que matou a vítima porque estava sendo extorquido por ela. No dia do crime, após um desentendimento, o investigado enrolou um cinto de segurança no pescoço de Joana e a enforcou até a morte.Em seguida, o suspeito levou o corpo da diarista até um matagal no bairro América do Sul e ateou fogo, com o intuito de ocultar o cadáver. De acordo com o delegado, o inquérito foi concluído e encaminhado para o Judiciário.O investigado deve responder pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.DesaparecimentoJoana estava em um bar com uma cunhada e dois amigos quando pediu a um deles que a levasse até um distribuidora de bebidas próxima do local. Neste endereço, ela teria entrado dentro de um carro cinza, com um homem e depois disso não foi mais vista.No dia 12, a filha de Joana após não conseguir contato com a mãe avisou sobre o desaparecimento a um tio, que iniciou as buscas que duraram o fim de semana. Na segunda-feira (14), a família foi informada que um corpo carbonizado havia sido encontrado e levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Luziânia. Já no dia 16, o corpo de Joana foi reconhecido e liberado para sepultamento, que aconteceu no mesmo dia.Leia também:-&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/luzi%C3%A2nia/mulher-que-teve-corpo-carbonizado-em-novo-gama-desapareceu-ap%C3%B3s-entrar-em-ve%C3%ADculo-com-um-homem-1.2421309" target="_blank">Mulher que teve corpo carbonizado em Novo Gama desapareceu após entrar em veículo com um homem</a>- <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/corpo-carbonizado-encontrado-em-novo-gama-pode-ser-de-mulher-desaparecida-1.2420707" target="_blank">Corpo carbonizado encontrado em Novo Gama pode ser de mulher desaparecida</a>

Suspeito de matar mulher enforcada com cinto de segurança é preso em Novo Gama

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Matéria - Cidades

A Justiça mandou soltar três dos quatro acusados pela morte do cabo da PM Leandro Gadelha da Silva, de 38 anos, em Novo Gama, no entorno do Distrito Federal. Permanece preso o servente Matheus Pereira Oliveira, de 24, suspeito apontado pela Polícia Civil como o autor do disparo que atingiu e matou o policial militar no dia 22 de julho, durante uma ocorrência que já teve três versões oficiais e duas que contradizem o que afirmam os colegas de Leandro que chegaram ao local.

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Os três suspeitos soltos são irmão e primos de Matheus e teriam ido com ele até uma casa no Pedregal, um bairro do Novo Gama, acompanhá-lo numa negociação envolvendo uma arma. Um destes suspeitos afirmou que o negociador era o próprio Leandro, mas dois policiais militares que participaram da ação afirmam quem foram informados pelo cabo sobre a ocorrência e que o buscaram em outro bairro, indo juntos até a residência.

Um homem que se diz amigo do cabo, por outro lado, apresenta uma terceira versão, dizendo que Leandro estava com ele do lado de fora do imóvel, observando a negociação e aguardando os policiais alertados pelo PM morto. Além disso, em depoimento, um dos policiais que entraram na residência afirmou que Leandro entrou em sua linha de tiro no momento do suposto confronto e pode ter sido atingido por ele neste momento.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/pm-pode-ter-matado-colega-com-tiro-acidental-1.3160392" target="_blank">PM pode ter matado colega com tiro acidental</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/suspeito-de-matar-pm-em-confronto-durante-operac-o-confessa-crime-eu-que-atirei-1.3157865" target="_blank">Suspeito de matar PM em confronto durante operação confessa crime: 'Eu que atirei'</a></div>

Conforme O POPULAR mostrou em primeira mão, a Polícia Civil concluiu o inquérito na quarta-feira (5) e manteve a versão dos policiais, mesmo destacando que a perícia pode mostrar posteriormente que Leandro foi morto pelo colega de farda. O delegado Taylor do Nascimento Brito, responsável pelo caso, disse que as outras versões ou apresentaram contradições ou não comprometem a dos policiais militares.

Oficialmente, a versão que prevaleceu e foi encaminhada ao Judiciário pela Polícia Civil é que Matheus e os familiares foram negociar uma arma na residência abandonada, Leandro, que estava de folga, de alguma forma ficou sabendo disso e avisou os colegas de farda que estavam no plantão. Estes foram buscá-lo para mostrar onde é a casa e ao chegarem lá encontraram os quatro suspeitos negociando a arma, mas não viram com quem.

Os policiais teriam sido recebidos a tiros, Leandro foi baleado e morreu no hospital no DF. Ao final do suposto confronto, os policiais encontraram uma quinta pessoa na casa, também baleada, que depois afirmou ser amiga do policial morto. Este amigo não foi preso e aparece como vítima no inquérito. Já Matheus e os familiares foram presos em um carro de aplicativo a poucos metros dali, por outra equipe da PM.

O pedido de soltura dos quatro suspeitos feito pelo advogado Miguel Barbosa da Silva Filho foi protocolado antes da conclusão do inquérito. Ele não entrou no mérito sobre o que aconteceu dentro da casa, usando argumentos sobre a legalidade e a necessidade real de manter presos Matheus e seus familiares. O advogado afirma não estarem presentes os requisitos da prisão preventiva previstos no Código do Processo Penal (CPP) e que os suspeitos não têm histórico de relação com crimes e possuem profissão, família e residência fixa.

“(É) cristalino, portanto, o desinteresse do paciente (do cliente) em jogar tudo para o alto e assumir uma vida de foragido, deixando sua família para trás, ou arrastá-la nessa aventura, pois, como dito anteriormente, não cometeu o crime em questão e crê que o presente processo, ao final, irá comprovar sem sombra de dúvidas esta situação”, escreveu Miguel em sua petição.

O desembargador Adriano Roberto Linhares Camargo, relator do processo, acatou o pedido de soltura dos familiares de Matheus usando como argumento o fato de que apenas ele estaria armado, e não os outros três: Advan Santos Oliveira, de 27 anos, Venilson Pereira Oliveira, de 22, e Amadeu Santos Oliveira, de 24, todos eles ajudantes de pedreiro.

Adriano determinou que fossem aplicadas outras medidas cautelares diferentes da prisão ao irmão e aos primos do servente, entre elas a proibição de sair de casa à noite e aos fins de semana e feriados.

Justiça libera 3 acusados pela morte de cabo da PM

Novo Gama

O cabo da PM Leandro Gadelha da Silva, de 38 anos, morto em 22 de julho durante um suposto flagrante de negociação ilegal de arma em uma residência no Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal, pode ter sido atingido não por um dos suspeitos presos no mesmo dia, mas, sim, por um dos colegas de farda que teria chegado ao local para coibir o crime. Em depoimento à Polícia Civil, o cabo da PM Ítallo Viana de Jesus, de 31, afirmou que em um determinado momento durante a suposta troca de tiros com os suspeitos, Leandro atravessou a sua frente e, em seguida, se dirigiu até um cômodo já ferido.

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Em seu relatório, o delegado Taylor do Nascimento Brito, do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Novo Gama, afirmou que a possibilidade de Leandro ter sido atingido pelo colega “só será apurada após encaminhamento dos elementos de munições retirado do corpo da vítima, e a solicitação do exame de confronto microbalístico”. Disse também que os laudos periciais pendentes serão encaminhados ao Judiciário assim que disponibilizados à Polícia Civil, mas que, em caso de urgência, os laudos poderão ser solicitados diretamente ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML).

A origem do disparo que matou o policial não é a única dúvida que surgiu no caso após iniciada as investigações. Inicialmente apontado como a pessoa que estava negociando a arma com os suspeitos presos, o autônomo Wellington Soares dos Santos, de 23 anos, afirmou à Polícia Civil que era amigo de Leandro e que foi ele quem avisou o policial que haveria o crime. Diferentemente dos policiais, Wellington diz que estava junto com Leandro no momento em que os policiais chegaram. O autônomo foi baleado nas costas e levado para um hospital no DF, porém até então seu nome não aparecia formalmente como um dos suspeitos, mesmo tendo sido citado inicialmente pelos policiais como quem estava lá vendendo ou comprando a arma.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/suspeito-de-matar-pm-em-confronto-durante-operac-o-confessa-crime-eu-que-atirei-1.3157865" target="_blank">Suspeito de matar PM em confronto durante operação confessa crime: 'Eu que atirei'</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/video-mostra-resgate-a-pm-que-morreu-em-confronto-durante-operac-o-1.3157705" target="_blank">Vídeo mostra resgate a PM que morreu em confronto durante operação</a></div>

Apesar das novas evidências, citadas com destaque, no relatório final enviado à Justiça, o delegado indiciou o servente Matheus e Venilson Pereira Oliveira e Advan e Amadeu Santos Oliveira. Matheus, de 24 anos, é irmão de Venilson, de 22, e primo de Advan, de 27, e Amadeu, de 24, e é apontado pela Polícia Civil como o autor do disparo que matou o cabo da PM. Em depoimento, Advan indicou que Leandro seria quem estava de fato negociando a arma com eles.

<h2>Versões conflitantes</h2>

A ocorrência em que Leandro foi morto já teve mais de uma versão. Inicialmente, foi informado à imprensa apenas que ele estava a serviço em trajes civis fazendo uma investigação e foi reconhecido pelos criminosos, que atiraram nele. Posteriormente, foi relatado formalmente pelos policiais envolvidos na ação que Leandro estava de folga e teria ligado para uma equipe do Comando de Policiamento Especializado (CPE) da PM de Novo Gama, denunciando uma negociação de arma e que quando a equipe chegou ao local o chamou para entrar na casa. Lá dentro, viram os quatro suspeitos com Wellington e foram recebidos a tiros.

Agora, junto ao inquérito enviado à Justiça nesta quarta-feira (31), as informações dos policiais envolvidos são de que o cabo não estaria na casa, mas sim num bairro próximo quando ligou avisando sobre a suspeita de crime na residência. Então, a equipe foi buscá-lo mesmo de folga e em trajes civis, para ir até a casa com eles. Chegando lá, dois policiais ficaram do lado de fora e outros dois entraram no imóvel junto com Leandro, ocasião em que começou a troca de tiros. Durante o entrevero, Leandro atravessou a frente de Ítallo, podendo ter sido baleado nesta hora. Já Wellington diz que Leandro estava na casa quando os policiais chegaram.

Advan, o único dos presos que concordou em prestar depoimento, afirmou que Matheus tinha chamado o irmão e os primos para irem até uma casa onde ele iria negociar uma arma com uma pessoa e que, nesta casa, Matheus e esta pessoa foram até um cômodo, momento em que chegaram duas pessoas gritando que alguém estava armado. Segundo Advan, estes dois começaram a atirar e Matheus teria reagido.

O primo de Matheus também afirmou que ele e os familiares só se deram conta “que os homens que estavam vendendo as armas de fogo para Matheus eram policiais no momento em que um deles passou a falar ‘Você matou meu irmão! Você matou meu irmão!’, informando que o vendedor que apresentou a arma para Matheus havia morrido.”

<h3>Fatos recontados</h3>

O segundo sargento Carlos Vinícius Ferreira Sousa, de 47 anos, que entrou na residência junto com Ítallo e, na versão deles, com Leandro, prestou dois depoimentos, um no dia 23 de julho e outro, três dias depois. No primeiro, afirmou que Wellington se encontrava no local negociando a arma com os quatro suspeitos e que após a suposta troca de tiros foi apreendida a moto de Wellington.

No dia 26 de julho, Carlos Vinícius afirma que depois dos tiros, após a fuga dos quatro suspeitos, os outros dois policiais que ficaram do lado de fora dando cobertura encontraram Wellington caído e gritando que era amigo do Gadelha, “sou polícia!” e que Wellington ainda ajudou a colocar Leandro na viatura para ser socorrido. Ainda contou que não foi possível naquele momento descobrir qual o papel de Wellington no local, mas que não o prenderem, mesmo depois descobrindo que não era policial, porque ele não portava nenhuma arma nem nada ilícito.

Ítallo, em seu depoimento, disse que, ao entrar na residência com Leandro e Carlos Vinícius, foram recebidos a tiros e que se abrigou atrás de uma parede, onde tinha uma visão dos suspeitos, mas que perdeu de vista o colega sem farda. Durante a troca de tiros, Leandro “passou na linha de tiro do depoente” e que em seguida foi junto com o sargento para o interior de um cômodo, momento em que notaram que ele estava ferido.

Também foram ouvidos o soldado Bruno Alves da Silva, de 33 anos, e o sargento Márcio Augusto Rocha Sales, de 44. Eles ficaram fora da residência dando assistência. Assim como Ítallo e Carlos Vinícius, eles afirmam que não conheciam Wellington, que não sabiam direito o que ele fazia naquele local, uma casa abandonada onde além dele só estavam mais quatro suspeitos de negociar uma arma, e não relataram a presença de mais ninguém além dos cinco.

Wellington foi ouvido no mesmo dia que os policiais, depois de Carlos Vinícius, mas antes dos outros três. Ele disse que era amigo de Leandro e que o avisou sobre a negociação da arma na residência, mas que antes tentou avisar equipes da PM. Na versão dele, Leandro estava junto dele esperando a equipe chegar e que foram olhar dentro da casa o que estava acontecendo. O autônomo não soube precisar quantas pessoas estariam na residência. Pelo que consta nos depoimentos, nada mais foi perguntado para Wellington, sobre como ele ficou sabendo da negociação e porque resolveu entrar na casa junto com o amigo em trajes civis. Os policiais também não foram confrontados com a versão do autônomo.

<h4>Prisão</h4>

Os quatro suspeitos foram presos logo após a ocorrência, dentro de um veículo de aplicativo tentando fugir até um local onde Matheus pudesse ser socorrido. O motorista de aplicativo contou que os quatro estavam bastante nervosos e que um deles ao perceber a aproximação de uma equipe da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) alertou os outros para saírem todos com as mãos na cabeça. Além da arma apreendida na casa, uma outra foi encontrada no veículo pertencente a Matheus. Os policiais que prenderam o grupo afirmam que Matheus afirmou ter atirado contra as pessoas que chegaram na casa, versão confirmada por Advan.

Em seu relatório, Taylor considerou a versão final dos policiais, e citou que numa “entrevista informal” Advan e Venilson relataram que Matheus entrou em confronto com o policial militar e que foi ele o responsável por atirar em Leandro. Em relação ao depoimento formal de Advan e Wellington, o delegado apenas copiou e colou o resumo no documento.

O delegado também diz que, “em que pese conter nos autos algumas contradições”, os elementos apurados colocam Wellington como vítima. Sobre a versão de Advan, de que o primo agiu em legítima defesa, Taylor diz que não foi comprovado porque é divergente do que foi dito pelos policiais. “A conclusão da investigação de forma completa depende de algumas diligências, como a extração de dados dos celulares apreendidos e o encaminhamento de alguns laudos periciais.”

Os quatro suspeitos foram indiciados por homicídio qualificado contra Leandro e tentativa de homicídio qualificado contra Wellington e os outros dois policiais. Eles estão presos desde o dia 22. A defesa entrou com um pedido de soltura no dia 30, mas ainda não obteve resposta. O POPULAR entrou em contato com o advogado deles, mas até a conclusão desta reportagem não houve retorno.

Ao jornal, o delegado afirmou que, caso o laudo comprove que Leandro foi morto pelos disparos feitos pelo colega, o documento será encaminhado ao Judiciário para que seja feita lá as correções no processo. Ele defende que o inquérito foi concluído com base nas informações que se tinha até o momento e que não houve tempo para aguardar as perícias necessárias por estarem os suspeitos presos e a legislação exigir celeridade na entrega do relatório.

Como o cabo foi levado para um hospital do DF, isso acaba envolvendo uma maior burocracia no encaminhamento das perícias. No inquérito não consta quantos tiros atingiram Leandro, a imprensa noticiou dois na barriga, mas segundo o delegado pode ser dois ou três. “Quando o laudo estiver pronto, as circunstâncias podem mudar, mas por enquanto foi esta a conclusão.”

Taylor defende que os depoimentos dos policiais foram todos harmônicos, enquanto o de Wellington teve alguns pontos contraditórios, mas “nada relevante que mudasse o contexto geral dos demais elementos apurados”. E sobre a fala de Advan, houve divergências, mas nada comprovado. O POPULAR questionou sobre as contradições citadas na reportagem, porém o delegado voltou a citar a necessidade de se aguardar os laudos.

PM pode ter matado colega com tiro acidental

Investigação

Novo gama

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Um casal de irmãos foi preso em Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal, suspeitos de matar um homem a tiros. De acordo com a Polícia Civil (PC), a motivação do crime teria sido uma briga em um bar de narguilé. Imagens de uma câmera de segurança registraram o momento do crime (assista acima).&nbsp;

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Por não terem tido o nome divulgado, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

De acordo com as investigações, no dia do crime, que aconteceu em 12 de maio deste ano, a suspeita estava na companhia de um primo em um bar de narguilé, quando a vítima e seus familiares chegaram ao local e compartilharam uma mesa.&nbsp;

Segundo a PC, ao saírem do local ocorreu um desentendimento entre as pessoas que estavam na mesa, motivado por ciúmes entre dois homens, que evoluiu para agressões físicas. Na sequência, a suspeita ligou para o irmão dela e relatou que foi agredida durante uma briga.&nbsp;

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O irmão então pegou uma arma de fogo e foi ao encontro dela. Pouco depois, conforme a PC, os dois se depararam com a vítima na rua, momento em que o suspeito efetuou disparos de arma de fogo em sua direção, o que resultou na morte do homem.&nbsp;

De acordo com o delegado à frente do caso, Taylor Brito, os irmãos, que foram presos na sexta-feira (26), estão no presídio de Novo Gama, à disposição do Poder Judiciário.&nbsp;

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Suspeitos estão presos em Novo Gama (Reprodução/Polícia Civil)

Irmãos são presos suspeitos de matar homem a tiros após briga em bar de narguilé; vídeo

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Um vídeo mostra o momento do resgate do policial militar Leandro Gadelha da Silva, de 38 anos, que <a href="https://opopular.com.br/cidades/policial-morre-em-confronto-durante-operac-o-em-goias-1.3156918" target="_blank">morreu após um confronto com quatro homens</a> em Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal. Nas imagens, é possível ver quando Leandro é retirado da viatura por outros policiais e colocado em uma maca, na porta de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) (assista acima).&nbsp;

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O policial militar foi baleado na última segunda-feira (22), enquanto trabalhava. Leandro foi atingido por tiros no tórax e após ter dado entrada na UPA, foi transferido para o Hospital de Santa Maria (DF), onde morreu.&nbsp;

“Ao averiguar uma situação de uma denúncia de indivíduos que estavam comercializando arma de fogo, os policiais foram surpreendidos por quatro suspeitos, já disparando contra a equipe, ele [Leandro] foi atingido e a equipe revidou", informou o comandante regional do Entorno Sul, coronel Alessandro Arantes.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/audio-mostra-pedido-de-socorro-a-pm-que-morreu-apos-ser-baleado-durante-operac-o-1.3157014" target="_blank">Áudio mostra pedido de socorro a PM que morreu após ser baleado durante operação</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/depoimentos-sobre-morte-de-pm-tem-contradic-es-1.3157630" target="_blank">Depoimentos sobre morte de PM têm contradições</a></div>

De acordo com a Polícia Militar (PM), os suspeitos fugiram, mas foram encontrados em um carro de transporte por aplicativo pelas Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam). Eles foram levados para a central de flagrantes de Luziânia juntamente com o motorista do carro.&nbsp;

"Já tinha sido montado um cerco policial, a equipe de Rotam conseguiu fazer a prisão dos indivíduos que estavam em fuga", afirmou Alessandro Arantes.&nbsp;

Em nota, a PM se solidarizou com familiares e amigos pela morte do policial. "Desejamos que todos encontrem força e conforto para suportar e superar esse momento de dor", diz um trecho da nota.

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Leandro Gadelha da Silva (Divulgação/Polícia Militar)

<h2>Pedido de resgate</h2>

Após o confronto com os suspeitos, uma viatura da Polícia Militar fez o pedido de resgate para o policial Leandro Gadelha da Silva (ouça áudio abaixo).&nbsp;

"Steve preciso de apoio do SAMU. Tô subindo o pedregal, policial baleado, preciso deles. Vamos tentar chegar lá no 24 horas do Novo Gama", disse um colega pelo rádio da viatura.

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