Governo propõe tarifa flexível no transporte coletivo da Grande GoiâniaO governo de Goiás propôs, em projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa, que seja permitida a flexibilização da tarifa do sistema de transporte coletivo na região metropolitana de Goiânia. Até então, o usuário paga um valor único em qualquer linha do serviço.Pelo documento, a política tarifária da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo da Grande Goiânia poderá “estabelecer diferentes produtos tarifários que sejam atrativos à demanda de passageiros e que considerem as condições socioeconômicas da população atendida”.O projeto cria duas tarifas a serem calculadas, sendo uma a de remuneração, que será com base nos contratos de concessão e reflete os custos operacionais, e a outra a pública, que será o preço pago pelo usuário. A ideia é que a tarifa de remuneração seja mais alta e a diferença entre elas, para manter um valor menor ao passageiro, será arcado pelo poder público, por meio de subsídio. O documento estabelece ainda que o valor seja dividido entre Estado (41,2%) e prefeituras de Goiânia (41,2%), Aparecida de Goiânia (9,4%) e de Senador Canedo (8,2%).Calado, discreto, mas agressivo com companheiras: conhecidos descrevem perfil de WandersonPrimeiro em Luziânia, depois em Goianápolis e por último em Corumbá de Goiás. Desde que chegou a Goiás, há cerca de seis anos, Wanderson Mota Protácio, de 21 anos, foragido suspeito de cometer um triplo homicídio no último domingo (28), morou em três cidades goianas. As passagens breves não passaram despercebidas. As saídas foram mais emblemáticas do que as chegadas e as estadias. Discreto no dia a dia, Wanderson deixou um rastro de sangue em dois dos municípios em que morou.Descrito como um homem trabalhador e calado para quem o via poucas vezes, Wanderson só revelava o íntimo para os mais próximos. No relato de quem presenciou picos de agressividade, a única surpresa foi a capacidade de ele chegar tão longe. Em 2019, tentou matar sua então companheira. No domingo (28), matou a companheira, Ranieri Aranha, de 19 anos, Gaysa, a enteada, de apenas 2 anos, e Roberto Clemente de Matos, de 73.Em entrevista ao POPULAR, André Mendonça diz ser "grato ao presidente e submisso à Constituição"Com o aval do Senado para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça disse, em entrevista ao POPULAR, que é grato ao presidente Jair Bolsonaro (PL), mas este sentimento é conciliado à “submissão irrestrita à Constituição da República”. Mendonça ressaltou que os quatro meses que separaram a indicação de seu nome ao STF e a sabatina desta quarta (1º) foram de “muitas dificuldades, persistência e resiliência”.Foram mais de quatro meses entre a indicação do senhor ao STF e a sabatina na CCJ. Como foi esse tempo de espera, o trabalho para viabilizar a votação e como avalia o resultado?Grato a Deus pelo resultado. Foi um tempo de muito aprendizado. Muitas dificuldades, mas ao mesmo tempo com muita persistência e resiliência. Tive, graças a Deus, o apoio dos senadores Vanderlan Cardoso (PSD) e Luiz do Carmo (MDB). Tive dois votos pelo Estado de Goiás que confirmaram essa vitória na sabatina. Queria agradecer ao povo de Goiás. Tenho família que morou em Goiás. Ao mesmo tempo, o meu filho já jogou na base do Goiás (time de futebol). Minha menina estudou em Anápolis. Tenho um carinho e uma gratidão muito grande com Goiânia, com Goiás e com o povo de Goiás.Confira o restante da entrevista: