Os beneficiários do Auxílio Emergencial nascidos em junho podem sacar ou transferir os recursos da sétima parcela a partir desta quarta-feira (10). O dinheiro foi&nbsp;depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 26 de outubro.<img height="1" src="file:///C:/Users/LEICIL~1.GUI/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image001.png" width="1" /><img height="1" src="file:///C:/Users/LEICIL~1.GUI/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image001.png" width="1" />Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.O auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.&nbsp;

Auxílio Emergencial: nascidos em junho podem sacar a sétima parcela nesta quarta-feira (10)

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A Polícia Federal realiza uma operação manhã desta terça-feira (7) para combater uma organização criminosa espalhada pelo país suspeita de fraudar o programa Auxílio Emergencial. A investigação foi iniciada em Agosto de 2020, com base em informação encaminhada pela Caixa Econômica Federal à PF em Brasília.&nbsp;

No total, 200 policiais federais dão cumprimento a 47 mandados de busca e dois mandados de prisão preventiva, expedidos pela 9ª Vara Federal de Campinas, em endereços localizados em Goiás e mais 11 estados, sendo Maranhão, Mato Grosso, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal.

De acordo com a PF, em Goiânia estão sendo cumpridos 13 mandados de busca e um de prisão. Em Santo Antônio do Descoberto, apenas um mandado de busca e apreensão. Até o momento, são estes lugares alvos de investigação em Goiás.&nbsp;

Ainda de acordo com a corporação, foram fraudados 91 benefícios de Auxílio Emergencial, no valor total de R$ 54.600 e desviados para duas contas bancárias de pessoa física e de pessoa jurídica em Indaiatuba, em São Paulo. O crime foi registrado na Delegacia de Polícia Federal em Campinas e revelou milhares de outras fraudes.

Ao todo, 37 envolvidos são investigados pelos crimes de furto mediante fraude, estelionato e organização criminosa, cujas penas somadas ultrapassam 22 anos de prisão.&nbsp;

As investigações iniciais indicaram que&nbsp;parte dos envolvidos nestas fraudes estavam situados nos estados de Goiás e Rondônia,&nbsp;sendo este último, lugar de residência de familiares da pessoa física residente em Indaiatuba. Em outro momento, a polícia descobriu que os beneficiários&nbsp;receberam valores provenientes de cerca de 360 contas do Auxílio Emergencial fraudadas por meio de pagamento de boletos e transferências bancárias.

Mais de 10 mil contas fraudadas

De acordo com a Polícia Federal,&nbsp;estima-se que a organização criminosa movimentou valores que ultrapassam os R$ 50 milhões, com mais de 10 mil contas fraudadas. Esses dados foi considerados através de&nbsp;análises de RIFs (relatórios de inteligência financeira) e quebra de sigilos bancários.

A operação é resultado de uma união de esforços denominada Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), da qual participam a Polícia Federal, Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, CAIXA, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União.

Por isso, além das medidas de busca foram autorizados pela 9ª Vara Federal de Campinas, o bloqueio de bens e valores encontrados em nome dos investigados.&nbsp;

Operação mira fraudes no programa Auxílio Emergencial e cumpre mandados em Goiás e mais 11 Estados

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Operação Apateones

Dois homens, de 23 e 26 anos, foram presos na manhã desta sexta-feira (11), em Goiânia, suspeitos de integrarem uma associação criminosa voltada para o tráfico de drogas na capital. Um deles foi encontrado em um condomínio do Alto da Glória, bairro nobre da cidade. Além <a href="https://opopular.com.br/noticias/cidades/pol%C3%ADcia-deflagra-megaopera%C3%A7%C3%A3o-contra-tr%C3%A1fico-de-drogas-em-goi%C3%A1s-38-j%C3%A1-foram-presos-1.2416864" target="_blank">de tráfico</a>, a Polícia Civil apura o envolvimento dos indivíduos em crime de fraude no auxílio emergencial.De acordo com o delegado responsável pela Operação Fortuitos, Guilherme Correa, as investigações tiveram início em agosto de 2021 e constataram um esquema de tráfico de drogas sintéticas como LSD, êxtase e algumas que, até então, eram desconhecidas pela polícia, como a crumble (que tem extrato concentrado de maconha na composição).Correa conta que os entorpecentes eram vendidos sobretudo em festas e eventos, como raves, em vários bairros da capital. “Eles tinham grupos de Whatsapp onde trocavam informações e divulgavam valores [das drogas]. Era tudo feito pelas redes sociais”, destaca o delegado.Um dos suspeitos foi preso em Aparecida de Goiânia. O outro, foi encontrado num condomínio no bairro Alto da Glória. Com eles, os policiais encontraram o valor equivalente a R$ 7 mil.Além do dinheiro, a Polícia Civil apreendeu uma balança de precisão, drogas e dois carros.Fraude no auxílio emergencialAlém do crime de tráfico de drogas, a polícia apura o envolvimento dos suspeitos em fraudes no Auxílio Brasil – benefício federal de caráter emergencial para famílias carentes.Conforme o delegado Guilherme Correa, as investigações descobriram conversas trocando informações a respeito de pessoas que vendiam dados a serem cadastrados no site do governo federal e, assim, receber o auxílio.As investigações continuam para identificar os demais integrantes.Terceira faseEsta é a terceira fase da Operação Fortuitos. A primeira ocorreu no dia 13 de janeiro e culminou na prisão de quatro pessoas.Já a segunda foi deflagrada em 24 de fevereiro, e terminou com uma pessoa presa. Até agora, sete suspeitos já foram presos.<div attr-cid="policy:1.2417726" attr-version="policy:1.2417726" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2417726" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2417726', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2417726">Imagem (1.2417726)</a></div>

Suspeito de tráfico e fraude em auxílio emergencial é preso em bairro nobre de Goiânia

O governo federal liberou R$ 4,153 bilhões para pagar um lote extra do auxílio emergencial a pais solteiros que sejam os únicos responsáveis pelo sustendo dos filhos menores de idade. A medida provisória 1.084, publicada em 24 de dezembro, atende à derrubada de veto do presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo Congresso.Bolsonaro vetou a possibilidade de, assim como as mães solteiras, os homens chefes de famílias receberem o valor do benefício. Segundo a lei que criou o auxílio emergencial, em 2020, as mães responsáveis pelo sustento do lar tinham direito à cota dupla do benefício. O auxílio era de R$ 600 e as mães recebiam R$ 1.200. O veto foi derrubado pelo Congresso em junho deste ano.Na medida provisória, o presidente cita a emenda constitucional 103, instituída após aprovação de parte da PEC (proposta de emenda à Constituição) dos Precatórios, como uma das justificativas para liberar o valor extra. A emenda abriu caminho para crédito extra que deverá viabilizar o Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família.Segundo o Ministério da Cidadania, ainda não há uma data prevista para o pagamento. No entanto, com a verba, a pasta diz que irá atender o que determina a lei 14.171, que é pagar o dobro do valor do auxílio emergencial para famílias monoparentais, independentemente do sexo do chefe da casa.A consulta para saber se terá os valores poder ser feita no aplicativo ou site do auxílio emergencial. É preciso informar CPF, nome completo e nome da mãe. Se não souber, marque a opção "Mãe desconhecida". A data de nascimento também deve ser informada. Para consultar, é só ir em "Enviar".As regras de quem tem direito ao benefício variam conforme as leis que criaram ou ampliaram o auxílio. Em geral, é preciso estar desempregado e ter renda de até meio salário mínimo por pessoa da família ou de até três mínimos para a toda a família.Os valores devem ser pagos em uma única cota, de forma retroativa. As mães solteiras que conseguiram o benefício receberam até cinco parcelas de R$ 1.200, o que dá R$ 6.000. Depois, podem ter tido direito a mais quatro parcelas de R$ 600, somando R$ 2.400.Em 2021, o governo liberou uma nova cota do auxílio emergencial, mas com valores bem inferiores aos de 2020. A mulher chefe de família monoparental recebeu R$ 375. Foram sete parcelas, totalizando R$ 2.625. Já os solteiros (família unipessoal) tiveram auxílio de R$ 150 por mês. A cota para as demais famílias foi de R$ 250.BENEFÍCIO FOI CRIADO PELO CONGRESSO NA PANDEMIAO auxílio emergencial foi criado pelo Congresso em março de 2020 como alternativa de renda a beneficiários do Bolsa Família, informais inscritos no CadÚnico e contribuintes individuais do INSS que tiveram perda de renda devido ao isolamento social imposto pela pandemia de coronavírus.Os valores começaram a ser pagos pelo governo federal em abril de 2020. Inicialmente, seriam três parcelas de R$ 600, que foram ampliadas, totalizando cinco cotas. Depois, medida provisória criou o auxílio extensão, no valor de R$ 600. Foram pagas mais quatro parcelas.Neste ano, o governo não pretendia pagar o benefício, mas, em março, editou medida provisória com a continuação do programa, mas com valor menor e destinado a menos beneficiários. Em 2020, aproximadamente 68 milhões de pessoas receberam os pagamentos. Para este ano, o total caiu para cerca de 40 milhões.O veto ao auxílio em dobro para os pais solteiros foi dado por Jair Bolsonaro sob justificativa de que havia fraudes por parte de pais separados, que recebiam o dinheiro no lugar das mães que tinham a guarda dos filhos. Na ocasião, o presidente afirmou que não tinha como verificar se o pai realmente era o único responsável dos menores.Projeto de lei da deputada Fernanda Melchiona (PSOL-RS), ainda em 2020, determinou a preferência da mulher no recebimento do benefício, mas também incluiu os pais solteiros. Após vaivém no Congresso, neste ano, a lei que foi criada após a MP já previa a medida, vetada novamente por Bolsonaro. Com a derrubada do veto, ele é obrigado a cumprir o que foi determinado.&nbsp;

Governo libera R$ 4,1 bi para pagar auxílio emergencial a pais solteiros

A Polícia Federal cumpre 17 mandados de prisão preventiva e 54 de busca e apreensão, na manhã desta quarta-feira (24), em cidades de Goiás, São Paulo e Paraná. Os alvos são suspeitos de desvios relacionados ao Auxílio Emergencial, benefício do Governo Federal. Em Goiás, a ação é realizada Anápolis, região central do estado. É estimado que os suspeitos tenham causado prejuízo de mais de R$ 10 milhões aos cofres públicos.Ao todo, 210 policiais cumprem mandados também em Araçatuba, Birigui, São José do Rio Preto, Bauru, Marília, em São Paulo e também em Maringá, no Paraná. As investigações começaram no início do ano quando a PF recebeu informações de pessoas recebendo vários auxílios.Os suspeitos foram identificados após cruzamento de dados. De acordo com a Polícia, duas quadrilhas especializadas em furto mediante fraude são do interior do São Paulo e agiam em vários estados.Os investigados caso sejam condenados podem pegar até 16 anos de prisão.