Um edital está selecionando 10 organizações, grupos ou coletivos que atuem no combate ao racismo na educação. Cada uma receberá R$ 175 mil, além de suporte técnico para implementarem projetos que buscam fortalecer a liderança e a representação dos negros em espaços de decisão e poder por meio de programas, ações e políticas públicas.&nbsp;Os interessados podem se inscrever, gratuitamente, até às 17h desta terça-feira (6), pelo <a href="https://baoba.org.br/edital-educacao-identidades-negras/">site&nbsp;do Fundo Baobá</a>.&nbsp;As organizações escolhidas terão o prazo de&nbsp;18 meses (1 ano e meio), para realizem os projetos que vão apresentar.&nbsp;A iniciativa faz parte do&nbsp;“Educação e Identidades Negras: Políticas de Equidade Racial”, promovido&nbsp;pelo Fundo Baobá para Equidade Racial, com apoio da Imaginable Futures e da Fundação Lemann.&nbsp;Racismo na EducaçãoSegundo o Fundo Baobá, esta é uma oportunidade de fortalecer estratégias do ativismo antirracista, enaltecer e consolidar a busca por direitos, traçar caminhos que levem lideranças atuais e futuras a influenciar, propor e tomar decisões significativas e justas nas políticas educacionais."No nosso plano para a próxima década, colocamos o combate às desigualdades raciais como uma prioridade, trazendo-o para o centro de toda nossa atuação. Apoiar este edital, que abre oportunidades para projetos que promovam a equidade na educação, é parte desse compromisso”, diz Camila Pereira, diretora de Impacto da Fundação Lemann."Pretendemos estimular mudanças tanto nos espaços de educação formal - escolas de educação infantil, ensino fundamental, médio, ensino superior-, como em espaços não formais onde também se dão as ações educativas", afirma Fernanda Lopes, diretora de Programa do Fundo Baobá.Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/economia/sine-disponibiliza-1-542-vagas-de-emprego-em-goi%C3%A2nia-1.2523704">-&nbsp;Sine disponibiliza 1.542 vagas de emprego em Goiânia</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/economia/inscri%C3%A7%C3%B5es-para-programa-de-trainee-2023-da-votorantim-come%C3%A7am-nesta-segunda-e-v%C3%A3o-at%C3%A9-6-de-outubro-1.2523026">-&nbsp;Inscrições para Programa de Trainee 2023 da Votorantim começam nesta segunda e vão até 6 de outubro</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/economia/ueg-abre-inscri%C3%A7%C3%B5es-para-concurso-p%C3%BAblico-com-146-vagas-e-sal%C3%A1rio-de-at%C3%A9-r-3-8-mil-1.2519205">-&nbsp;UEG abre inscrições para concurso público com 146 vagas e salário de até R$ 3,8 mil</a>

Edital oferece R$ 2,5 milhões para organizações atuarem no combate ao racismo na educação

Economia

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Matéria - Economia

<a href="http://opopular.com.br/magazine/morre-ney-latorraca-aos-80-anos-1.3213939" target="_blank">O ator Ney Latorraca, que morreu nesta quinta (26) aos 80 anos,</a>&nbsp;marcou o teatro e a televisão com seu humor.&nbsp;Antonio Ney Latorraca nasceu em Santos, no litoral paulista, em 27 de julho de 1944. Filho de cantores de cassino, ele começou a atuar aos seis anos, numa radionovela da rádio Record. Fez sua estreia nos palcos em 1964, aos 20, numa encenação de "Pluft, O Fantasminha", de Maria Clara Machado, também em Santos.

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Pouco depois, Ney Latorraca partiu para São Paulo e procurou grandes nomes do teatro nos anos 60, como Flávio Rangel, Maria Della Costa, Cacilda Becker e Walmor Chagas. Participou de "Reportagem de um Tempo Mau", de Plinio Marcos, mas a peça foi censurada e teve só uma encenação, no Teatro de Arena, na região central de São Paulo.

<div class="p-readmore-box"> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/morre-ney-latorraca-aos-80-anos-1.3213939" target="_blank">Morre Ney Latorraca aos 80 anos</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/idealizadora-do-castro-s-park-hotel-morre-aos-99-anos-em-goiania-1.3213762" target="_blank">Idealizadora do Castro's Park Hotel morre aos 99 anos em Goiânia</a></div>

Ao longo dos anos 60, fez pequenas participações em novelas como "Beto Rockfeller", "Super Plá", "Audácia, a Fúria dos Trópicos" e no teleteatro da TV Cultura, em produções como "Yerma".

Em 1967, entrou para a Escola de Arte Dramática da USP, onde se formou em 1969 e teve Marilia Pêra como madrinha. Naquele ano, encenou "O Balcão", de Jean Genet, dirigido por Victor Garcia. Nos anos 70, participou, nos palcos, do musical "Hair" e de "Jesus Cristo Superstar". Ainda no início da década, foi contratado pela TV Record, onde esteve em cinco novelas.

Em 1975, fez sua estreia na Globo, na novela "Escalada", de Lauro César Muniz, como o playboy Felipe. No ano seguinte, viveu o rebelde Mederiquis da novela "Estúpido Cupido". O personagem só se vestia de preto e circulava em uma lambreta batizada pelo ator de Brigitte.

Nos anos 80, participou das novelas "Chega Mais", "Coração Alado" e "Um Sonho a Mais" e nas minisséries "Avenida Paulista", "Rabo de Saia", "Anarquistas Graças a Deus", "Memórias de um Gigolô" e "Grande Sertão: Veredas".

No teatro, dedicou-se a "Rei Lear" em 1983 e, três anos depois, começou a participar do sucesso "O Mistério de Irma Vap". Ao lado de Marco Nanini e sob direção de Marilia Pêra, foram nove anos ininterruptos em cartaz. Em 1996, a peça voltou aos palcos para uma curta temporada.

No fim dos anos 80, Latorraca viveu um de seus personagens mais populares e marcantes: o velhinho Barbosa, de "TV Pirata". "Quando era o Barbosa, nunca imaginei que seria aquele sucesso. Ninguém esperava que aquilo fosse funcionar como uma mudança [no humor]", disse o ator em entrevista à Folha, em 2007.

Entre suas participações no cinema, destacam-se "O Beijo no Asfalto" (1980), "Ópera do Malandro" (1982), "Ele, o Boto" (1986), "Festa" (1989) e "Carlota Joaquina" (1995).

Nos palcos, protagonizou "O Médico e o Monstro" (1994), "Don Juan" (1995), "Quartett" (1996) e "O Martelo (1999). Em 2011, atuou em "A Escola do Escândalo".

Nos anos 90, fez sucesso como o Conde Vlad de "Vamp" (1991), em que contracenou com Claudia Ohanna. Antes e depois da novela, passou pelo SBT na minissérie "Brasileiras e Brasileiros" e em "Éramos Seis". De volta à Globo, participou de "Zazá" (1997), "O Cravo e a Rosa" (2000), "O Beijo do Vampiro" (2002), "Da Cor do Pecado" (2004), "Bang Bang" (2005) e "Negócio da China"

"Certa ocasião, Antônio Ney Latorraca foi convidado para apresentar a cerimônia de entrega de uma edição do Prêmio Sharp de Música. Momentos antes de entrar no palco, tentou colar um de seus dentes que havia quebrado com uma daquelas supercolas que colam tudo, até o dedo de quem a está usando. E foi exatamente isso o que aconteceu com o artista. Seu dedo ficou firmemente preso ao dente, mas nem por isso o ator se desesperou. Entrou no palco como se nada tivesse acontecido, com uma parte da mão dentro da boca e a outra apoiada no queixo, posando de intelectual a refletir. Fez o que tinha para ser feito e saiu do palco sem nenhum resquício de gafe. O público achou que era mais uma de suas graças.

Entretanto, o leonino, que nasceu rotundo, com seis quilos, em 1944 ""um ano antes do fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945)"", em Santos, litoral de São Paulo, reinou em sua área por ter batalhado como um soldado determinado a vencer na arte de interpretar.

Dois anos depois de ter nascido, uma simples "canetada" do então presidente Eurico Gaspar Dutra (1883-1974) fez com que os pais de Latorraca perdessem o emprego. Ambos trabalhavam apresentando-se em cassinos, que foram extintos pelo decreto-lei 9.215, de 30 de abril de 1946, que proibia os jogos de azar no Brasil sob o argumento de que eram degradantes para o ser humano. Degradante, no entanto, ficou a situação financeira da família.

O pai do ator, Alfredo, era crooner, e a mãe, Nena, corista. Os dois escolheram o ator Grande Otelo (1915-1993) para ser o padrinho de batismo de Latorraca.

O ator contava que vivia em pensões e que seus pais nunca puderam dar a ele gibis ou brinquedos. "Meus pais eram pobres e deixavam isso claro. Não tinha essa de ficar magoado. Eu brincava com uma caixa de charutos e achava o máximo. Me sentia parte de um trio interessante e diferente", falou o artista para a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha, em 24 de setembro de 2017. Ainda em Santos, o artista ajudava os pais com o "dinheirinho" arrecadado com a entrega de marmitas no Instituto de Educação Canadá, escola onde estudou e repetiu de série três vezes por conta da matemática.

Com os cassinos fechados, os pais de Ney Latorraca mudaram-se para São Paulo. Foi na capital paulista que ele atuou pela primeira vez como profissional na peça "Reportagem de Um Tempo Mal", de Plínio Marcos (1935-1999). Uma curiosidade envolve sua estreia nos palcos: Latarroca, na ocasião com 20 anos, encenou essa peça apenas uma vez, no Teatro de Arena, pois a Censura Federal vetou as apresentações na sequência.

O ator cursou a Escola de Arte Dramática (EAD) em São Paulo, onde durante três anos aprendeu interpretação, mímica, maquiagem, expressão corporal e outras disciplinas fundamentais na formação de atores. Nunca faltou a nenhuma aula. Entre os mestres que ensinavam na instituição estavam o diretor Antunes Filho e o ator e diretor de teatro, cinema e televisão Ziembinski (1908-1978). Latorraca se formou tendo a atriz Marília Pêra (1943-2015) como madrinha.

Para se manter enquanto estudava e participava da montagem de algumas peças, o ator trabalhou em uma boutique feminina, além de ter sido funcionário em uma agência bancária."

TV E TEATRO

Ney Latorraca sempre se dedicou a atuar no teatro e TV ao mesmo tempo. O primeiro trabalho do ator na televisão foi fazendo figuração na extinta TV Tupi. As novelas "Beto Rockfeller" (1968) e "Super Plá" (1969) contaram com a participação do artista.

No auge do movimento hippie no Brasil, na década de 1970, o artista atuou nas montagens teatrais de "Hair" (1970) e "Jesus Cristo Superstar"(1972), entre outras. Na TV, por indicação da atriz Lilian Lemmertz (1937-1983), o ator foi contratado pela Record para participar de novelas.

Latorraca ingressou na TV Globo para fazer parte do elenco das novelas "Escalada" (1975) e "Estúpido Cupido" (1976), que lhe renderam notoriedade. Daí em diante, virou ator consagrado, com participação garantida em diversos folhetins. Em "Um Sonho a Mais" (1985), assegurou sua versatilidade ao interpretar cinco personagens diferentes, entre eles uma mulher, Anabela Freire, figura de grande sucesso na trama.

Segundo revelava frequentemente em entrevistas, seu comprometimento com o trabalho gerava uma ansiedade, que era controlada por meio de um concentrado trabalho de preparação, antes de gravar uma cena em estúdio ou interpretá-la no palco.

"Antes de dormir, deixo a roupa que irei vestir no dia seguinte em uma cadeira. Quando me levanto, visto a roupa e o personagem que tenho de interpretar", dizia o ator, que reconhecia a importância de trabalhar em equipe e fazia questão de passar o texto com os colegas antes de ouvir a palavra "ação".

Latorraca costumava dizer que "a turma toda" deveria estar sempre afiada com ele em um trabalho, desde o motorista que o apanhava em casa. "Pego o texto das mãos dele [motorista], marco, converso com o diretor batendo as cenas e amo gravar o ensaio, porque o primeiro sentimento é o mais autêntico", falava.

Para desempenhar personagens tão marcantes, o ator dizia trabalhar primeiro com sua intuição, antes de ler o texto ou saber de qualquer informação vinda do diretor ou autor. O nome do personagem já indicava como ele deveria ser.

Quanto a seu próprio nome, o artista costumava brincar que era Antônio Ney Latorraca e não "Neila", como alguns desavisados o chamavam nas ruas. "Quando me chamam de 'seu Neila', envelheço 200 anos", disse aos risos ao participar do programa de Jô Soares certa vez.

No teatro, Latorraca integrou com o ator, diretor e produtor teatral Marco Nanini o grande sucesso "O Mistério de Irma Vap" (1984), que teve produção de Marília Pêra. A peça permaneceu nos palcos cerca de 11 anos, entrando para o "Guinness Book of Records" em 2003 como a peça em cartaz por mais tempo no Brasil. Em 2006, a história foi adaptada para o cinema.

Em 1990, o ator se desligou temporariamente da Rede Globo para trabalhar na novela "Brasileiras e Brasileiros", produzida pelo SBT. Em 1991, de volta à Globo, o artista fez grande sucesso no papel de Conde Vlad, chefe dos vampiros da novela "Vamp", antes de retornar ao SBT para fazer o remake da novela "Éramos Seis", em 1994.

Mesmo com um intenso trabalho na TV, Latorraca nunca abandonou o teatro. Ele participou de vários espetáculos, entre os quais estão "O Médico e o Monstro" (1994) e "Don Juan" (1995), sucessos absolutos de público e bilheteria.

Antes de entrar em cena, Latorraca não deixava de cumprir um ritual: pedia sempre proteção à mãe, que, segundo ele, sempre estava a seu lado. Quando perdeu a amiga Marília Pêra, de quem sentia tremendamente a falta, passou a invocá-la também antes da ação. "Falávamos todo dia", comentava.

MUSICAIS

Versátil, além da participação na primeira montagem brasileira de "Hair", com Antônio Fagundes e Sonia Braga no elenco, dividiu o palco com seu padrinho, Grande Otelo, no musical "Lola Moreno" (1979).

Aos 73 anos, Ney Latorraca, ao lado da atriz Claudia Ohana, estreou no início de 2017, no Rio, o musical "Vamp", adaptação da novela da Globo de 1991, retomando o mesmo personagem para a alegria dos muitos fãs. O espetáculo também foi montando em São Paulo, repetindo o sucesso.

Foi nessa ocasião que Latorraca anunciou sua aposentaria dos palcos, mas logo em seguida a desmentiu por meio da coluna da jornalista Mônica Bergamo, na Folha, no dia 24 de setembro de 2017: "Foi uma frase de efeito, para chamar a atenção. Para o foco brilhar em mim. Para as pessoas me perguntarem justamente sobre isso", disse o ator.

Latorraca gostava de atenção e reconhecimento. "Viver é muito intenso. Falar é intenso, pagar boleto é intenso. Não consigo ficar só contemplando", dizia. "Representar é uma grande trepada. Talvez a melhor de todas. Porque tem o aplauso no fim. É o que me mantém, me dá tesão, é o aplauso. Eu adoro."

A complicação que enfrentou por causa de uma cirurgia na vesícula, em 2012, foi para o ator "um divisor de águas". "Todo mundo achava que eu ia morrer. Mas voltei. Poucas pessoas têm essa segunda vida", disse o ator em entrevista na qual afirmou que havia parado de fumar há 14 anos e que não bebia mais.

Latorraca também afirmava não ter medo da solidão. "Da morte, sim. Ela vai tirar de mim as coisas que eu tenho e que são lindas", falou o ator, morto nesta quinta (26), que pretendia deixar seu patrimônio para quatro instituições de amparo a artistas e a doentes.

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Morre Ney Latorraca, que marcou o teatro e a televisão com seu humor, aos 80

Ney Latorraca marcou o teatro e a televisão com seu humor

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ARTISTA

O ator Ney Latorraca morreu aos 80 anos na manhã desta quinta-feira (26). A informação foi confirmada ao UOL pela Clínica São Vicente da Gávea, onde ele estava internado há seis dias. Ele morreu em decorrência de uma sepse pulmonar.&nbsp; Ainda não há informações sobre o&nbsp;local e horário do velório.

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Ney&nbsp;estava internado desde o dia 20 de dezembro no Rio de Janeiro por conta de um câncer de próstata diagnosticado em 2019. Em agosto deste ano, a&nbsp;doença voltou já com metástase.&nbsp;Ele deixa o marido, o ator Edi Botelho, com quem era casado há 30 anos.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/idealizadora-do-castro-s-park-hotel-morre-aos-99-anos-em-goiania-1.3213762" target="_blank">Idealizadora do Castro's Park Hotel morre aos 99 anos em Goiânia</a> 
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<h2>Trajetória</h2>

Nascisdo em Santos, em São Paulo, no dia 25 de julho de 1944. Ney era filho de artistas. O pai era cantor e crooner de boates, e a mãe corista.

Ney estreou na Televisão em 1969 em "Super plá", na TV Tupi, e no cinema em "Audácia, a fúria dos trópicos". Em seguida, trabalhou na TV Cultura e na TV Record, antes de estrear de vez na Rede Globo em 1975, na novela "Escalada", de Lauro César Muniz.

Ao longo da carreira, ator se destacou com personagens como o Vlad, na novela 'Vamp' e 'Barbosa, em 'TV Pirata'.

Na&nbsp;Rede Globo, conforme o g1, Ney Latorraca atuou em 18 novelas, seis minisséries e oito seriados. Além de 23 longa-metragens e 13 peças. A última participação dele na emissora foi no seriado "A Grande Família", em 2011.

Colaborou Letícia Graziely

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Morre Ney Latorraca aos 80 anos

LUTO

POP_MINISTRO_ACIDENTE_22_12_2024

O que se sabe sobre acidente com ministro, esposa juíza e a cunhada que caíram de carro de ponte

<img attr-cid="policy:1.3212860" attr-version="policy:1.3212860:1734820466" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3212860/Proporção para foto do site.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Carro com ministro do TST, Amaury Rodrigues Pinto Junior, cai de ponte em Rio Verde (Reprodução/TST e Divulgação/PRF)

O ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Amaury Rodrigues Pinto Júnior, comemorou a alta do hospital <a href="https://opopular.com.br/cidades/ministro-do-tst-sofre-acidente-de-carro-e-cai-de-ponte-na-br-060-1.3212858" target="_blank">após o acidente com a esposa, a juíza Izabella de Castro Ramos, e a cunhada, a advogada Luciana de Castro Ramos</a>. Para a reportagem, ele disse estar grato pela “benção de um Natal sem traumas”.&nbsp;

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<cite>Estou me recuperando com muita alegria e fé, só agradecimentos", disse.</cite>

<h2>Acidente&nbsp;</h2>

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Grupo foi resgatado por equipes do Samu e Corpo de Bombeiros (Divulgação / Polícia Militar)

O acidente ocorreu na tarde do último sábado (21), próximo a Rio Verde, no sudeste de Goiás. O <a href="https://opopular.com.br/cidades/ministro-do-tst-estava-com-esposa-e-cunhada-em-carro-quando-sofreu-acidente-diz-assessoria-1.3212894" target="_blank">ministro estava acompanhado da esposa, Izabella de Castro, e da cunhada dele, Luciana de Castro</a> quando, segundo os bombeiros, saiu da pista e caiu de uma ponte sobre o Rio Bom Sucesso, na BR-060.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/ministro-esposa-juiza-e-a-cunhada-voltavam-para-brasilia-em-viagem-quando-cairam-de-ponte-na-br-060-1.3213138" target="_blank">Ministro, esposa juíza e a cunhada voltavam para Brasília em viagem quando caíram de ponte na BR-060</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/video-mostra-resgate-de-juiza-esposa-de-ministro-apos-carro-cair-da-ponte-na-br-060-1.3212972" target="_blank">Vídeo mostra resgate de juíza esposa de ministro após carro cair da ponte na BR-060</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/ministro-do-tst-estava-com-esposa-e-cunhada-em-carro-quando-sofreu-acidente-diz-assessoria-1.3212894" target="_blank">Ministro do TST estava com esposa e cunhada em carro quando sofreu acidente, diz assessoria</a></div>

O grupo tinha saído de <a href="https://opopular.com.br/cidades/ministro-do-tst-estava-com-esposa-e-cunhada-em-carro-quando-sofreu-acidente-diz-assessoria-1.3212894" target="_blank">Campo Grande (MS) com destino a Brasília (DF)</a>. Amaury Junior, Izabella de Castro e Luciana de Castro estavam a um pouco mais da metade do caminho, quando sofreram o acidente.

Conforme o Corpo de Bombeiros, a esposa do ministro estava fora do carro com dores no abdômen e tórax, e sua irmã estava dentro do carro com dores no ombro esquerdo. Luciana de Castro, cunhada do ministro, precisou ser imobilizada antes de ser levada ao hospital.

Os três fizeram exames de imagem e receberam alta neste sábado (21). Nenhum deles teve lesões graves. Veja o momento em que eles foram resgatados abaixo.&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3212978" attr-version="policy:1.3212978:1734883670" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3212978" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3212978', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3212978">POP_MINISTRO_ACIDENTE_22_12_2024 (1.3212978)</a></div>

<h2>Quem são:</h2>

Amaury Rodrigues Pinto Júnior é ministro do Tribunal Superior do Trabalho desde 2021. Izabella de Castro Ramos é juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, e Luciana de Castro Ramos é advogada.

<div attr-cid="policy:1.3213252" attr-version="policy:1.3213252:1734971336" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3213252" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3213252', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3213252">O que se sabe sobre acidente com ministro, esposa juíza e a cunhada que caíram de carro de ponte (1.3213252)</a></div>

Ministro do TST que sofreu acidente com esposa juíza e cunhada comemora alta do hospital

Cidades

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"GRATIDÃO"

O Grupo Saga, empresa goiana com 52 anos de tradição no mercado automotivo, está redefinindo o conceito de mobilidade no Brasil. Inspirado no sucesso de modelos consolidados nos Estados Unidos e Europa, o grupo entrou no mercado de carros por assinatura em 2021 com o lançamento da Saga Mobi nas cidades de Goiânia e Brasília.

A aposta rapidamente provou ser um sucesso, levando a uma expansão consistente para estados como Minas Gerais, Mato Grosso e Rondônia. Hoje, consolidado como um dos maiores players do segmento no Brasil, o grupo trouxe ao país uma modalidade que alia inovação, praticidade e economia.

Em outubro de 2024, o serviço passou por uma grande evolução, resultando no lançamento da Saga Assinatura. Além da mudança de nome, a operação recebeu melhorias tecnológicas, novas parcerias estratégicas e uma equipe ainda mais preparada para oferecer um serviço completo e inovador. 
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<h2>“Acreditamos que nossos clientes enxergam na assinatura uma forma inteligente de usar o dinheiro, investindo em seus negócios enquanto deixamos toda a responsabilidade e cuidado com os veículos por nossa conta”, afirma a equipe Saga Assinatura. 
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<img attr-cid="policy:1.3213942" attr-version="policy:1.3213942:1735212532" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3213942/WhatsApp Image 2024-12-26 at 08.29.21 (1).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
(Divulgação/Grupo Saga)

 
Hoje, a Saga Assinatura está presente em mais de 100 concessionárias do grupo espalhadas pelo Brasil, atendendo clientes com um portfólio diversificado de veículos de todas as marcas, desde modelos acessíveis, híbridos, elétricos como BYD, até carros de luxo, como BMW.

A modalidade de assinatura inclui serviços como manutenção, seguro e IPVA, permitindo que os clientes aproveitem toda a conveniência de ter um carro sem as preocupações e os custos da propriedade tradicional e livres de depreciação. Essa solução atende desde famílias até empresários que valorizam a praticidade e a liberdade para focar em outros investimentos.

Ao lado de Vladimir Freitas, Vice-Presidente, e de Thiago Hernnane, Diretor de Marca da Saga Assinatura, Sérgio Maia lidera uma equipe comprometida com a inovação e a excelência, reafirmando a posição do Grupo Saga como referência no mercado automotivo brasileiro.

<h2>“A Saga Assinatura reflete nossa visão de futuro: entregar mais do que veículos, entregar soluções inteligentes e experiências que facilitam a vida de nossos clientes”, ressalta Thiago Hernnane.</h2>

<img attr-cid="policy:1.3213956" attr-version="policy:1.3213956:1735213275" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3213956/WhatsApp Image 2024-12-26 at 08.29.21.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Thiago Hernnane, Diretor de Marca da Saga Assinatura (Divulgação/Grupo Saga)

 
Destaques:

● Credibilidade consolidada: 52 anos de liderança no mercado automotivo.

● Inspiração global: Modelo adaptado do sucesso nos EUA e Europa.

● Presença nacional: Mais de 100 concessionárias oferecendo o serviço.

● Portfólio diversificado: De BYD a BMW, opções para todos os perfis.

● Soluções inteligentes: Economia e praticidade para quem busca mais liberdade financeira.

Com a Saga Assinatura, o Grupo Saga transforma a mobilidade no Brasil, provando que tradição e inovação podem caminhar juntas para criar um futuro mais prático e eficiente para os brasileiros.