O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO), Marcelo Baiocchi, comandará a entidade por mais quatro anos. A reeleição para o novo mandato (2022-2026) aconteceu nesta sexta-feira (20). O pleito contou com chapa única."Continuaremos trabalhando em parceria para fortalecer e ampliar as conquistas alcançadas, dialogando com o setor produtivo e as autoridades das diferentes esferas, para contribuir com o crescimento sustentado de Goiás e do Brasil", declarou Baiocchi.No primeiro mandato (2018-2022), o número de entidades associadas à Fecomércio Goiás passou de 29 para 33, e as direções do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) foram unificadas para reestruturação de suas atividades.Já para a próxima gestão, Baiocchi prevê a criação do Instituto Elias Bufáiçal, que oferecerá produtos e serviços para os trabalhadores do comércio, por meio de convenções coletivas, com a oferta de seguro de vida, telemedicina, kits escolares, e cursos de aperfeiçoamento, dentre outros.&nbsp;Também está prevista para este mês de maio, a criação da Fecomex, que atuará diretamente na promoção dos negócios e da troca de conhecimento no exterior, com foco em investimentos, novas oportunidades de comércio e pesquisa.Leia também:&nbsp;-&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/durante-visita-a-trindade-doria-afirma-que-est%C3%A1-confiante-no-brasil-e-tamb%C3%A9m-nas-pr%C3%A9vias-1.2459172" target="_blank">Durante visita a Trindade, Doria afirma que está “confiante no Brasil e também nas prévias”&nbsp;</a>-&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/promotor-rejeita-suspei%C3%A7%C3%A3o-de-marconi-em-processo-de-improbidade-mas-pede-afastamento-do-caso-1.2458964" target="_blank">Promotor rejeita suspeição de Marconi em processo de improbidade, mas pede afastamento do caso</a>

Marcelo Baiocchi comandará Fecomércio por mais quatro anos

Economia

Economia - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Economia

Em discurso após a <a href="https://opopular.com.br/politica/policarpo-e-reeleito-para-o-quarto-mandato-consecutivo-1.3215826" target="_blank">quarta eleição</a> para o comando da mesa diretora da Câmara de Goiânia, Romário Policarpo (PRD) relembrou o processo no Supremo Tribunal Federal (STF) que enfrentou contra seu terceiro mandato. O presidente chamou a ação de tentativa “criminosa” contra seu posto.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 85, 128); outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Policarpo lembrou que, na época, fez discurso em que afirmou que “tentaram me matar, mas me tornaram imortal”. Desta vez, emendou: “A imortalidade está na galeria de presidentes da Câmara Municipal”. “Nunca mais na história dessa cidade, até por intercorrência de quem tentou fazer isso, será possível um vereador ter quatro mandatos. Eu sou o único”, declarou.

Policarpo também agradeceu apoio de vereadores de forma geral, e mencionou o respaldo que recebeu de parlamentares do PT e do PL, que têm posições ideológicas antagônicas.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/policarpo-e-reeleito-para-o-quarto-mandato-consecutivo-1.3215826" target="_blank">Policarpo é reeleito para o quarto mandato consecutivo</a></div>

Em coletiva, Policarpo atribuiu a estabilidade no cargo ao “cumprimento de palavra”. “O trabalho desempenhado nesses anos demonstraram a credibilidade naquilo que é acordado e cumprido. É assim que vamos continuar mantendo a direção desta Casa”, declarou o presidente.

Além de Policarpo, do primeiro vice-presidente, Anselmo Pereira (MDB), e do primeiro secretário, Henrique Alves (MDB), a mesa também é formada por Isaías Ribeiro (Republicanos), segundo vice; Sargento Novandir (MDB), terceiro vice; Léia Klébia (Podemos), quarto vice; Tião Peixoto (PSDB), primeiro vice-presidente corregedor; e o segundo vice-presidente corregedor, Coronel Urzeda (PL). O comando da Casa também tem Juarez Lopes (PDT), Thialu Guiotti (Avante), Aava Santiago (PSDB) e Oséias Varão (PL), que o ocupam da segunda à quarta secretaria, nesta ordem.&nbsp;

Quando considerou a última eleição de Policarpo legal, o ministro do STF Dias Toffoli também determinou que dispositivos sobre o tema na Lei Orgânica do Município de Goiânia e no regimento interno da Câmara tenham a interpretação, conforme a Constituição Federal, de possibilitar, no máximo, “uma única reeleição sucessiva aos mesmos cargos da Mesa Diretora daquela Casa Legislativa, independentemente da legislatura”.

Tramita na Câmara uma proposta de emenda à Lei Orgânica, apresentada pela mesa diretora em setembro de 2023, que propõe a mudança determinada pelo ministro. A última movimentação da matéria foi o dezembro de 2023, quando foi aprovada pela Comissão Mista. Segundo Policarpo, a matéria será votada no primeiro semestre de 2025, mas a decisão judicial já é suficiente para determinar a regra.

Policarpo volta a se vangloriar por 'imortalidade' após nova reeleição

Política

Política - título

Matéria - Política

Câmara de Goiânia

Composição da nova direção da Câmara de Goiânia

Em meio a acordos e ações para fortalecer o Legislativo - com distribuição de cargos na Câmara e aprovação de benefícios que alcançam parlamentares e servidores -, o vereador Romário Policarpo (PRD) foi eleito, nesta quarta-feira (1º), por unanimidade, presidente da Câmara de Goiânia pela <a href="https://opopular.com.br/politica/policarpo-e-eleito-presidente-da-camara-de-goiania-pela-quarta-vez-seguida-1.3215761" target="_blank">quarta vez consecutiva</a>.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 85, 128); outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

O primeiro vice-presidente da Casa é o decano, Anselmo Pereira (MDB). Já Henrique Alves (MDB) é o primeiro secretário.

Com a unanimidade relacionada à mesa diretora construída nos bastidores, os vereadores usaram a oportunidade de usar a fala na sessão para votar e fazer <a href="https://opopular.com.br/politica/policarpo-volta-a-se-vangloriar-por-imortalidade-apos-nova-reeleic-o-1.3215827" target="_blank">discurso com elogios</a> a Policarpo.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/policarpo-e-eleito-presidente-da-camara-de-goiania-pela-quarta-vez-seguida-1.3215761" target="_blank">Policarpo é eleito presidente da Câmara de Goiânia pela quarta vez seguida</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/policarpo-volta-a-se-vangloriar-por-imortalidade-apos-nova-reeleic-o-1.3215827" target="_blank">Policarpo volta a se vangloriar por 'imortalidade' após nova reeleição</a></div>

Por outro lado, a composição das comissões permanentes gerou impasse. A sessão desta quarta foi suspensa às 19h40, após a eleição da mesa. Em seguida, os vereadores passaram pelo menos duas horas reunidos na sala da presidência para tratar sobre o tema. A lista de presidentes das comissões somente foi lida em plenário e votada por volta das 22h30. Os membros das comissões não foram citados sob justificativa do horário avançado.

<div attr-cid="policy:1.3215829" attr-version="policy:1.3215829:1735785957" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3215829" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3215829', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3215829">Composição da nova direção da Câmara de Goiânia (1.3215829)</a></div>

Nos bastidores, a informação é que o principal debate ocorreu em torno dos membros das comissões e da presidência da Comissão de Saúde. A vereadora de oposição Kátia Maria (PT) estava à frente do colegiado até o fim de 2024. No entanto, o novato, e membro da base, Dr. Gustavo (Agir), articulou pelo espaço e teve sucesso.

Nos últimos dias, também houve disputa pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). Os vereadores tinham preferência por Luan Alves (MDB), diante de uma ‘parceria’ com os parlamentares quando esteve à frente da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), durante a gestão do ex-prefeito Rogério Cruz (SD). No entanto, a escolha do emedebista teria sofrido resistência do prefeito Sandro Mabel (UB). O nome de Anselmo surgiu como possibilidade de pacificar o cenário, e Léo José (SD) chegou a entrar na disputa, mas Luan ficou com a presidência da CCJ. Cabo Senna (PRD) foi reconduzido para a presidência da Comissão Mista.

<h2>Judiciário</h2>

A <a href="https://opopular.com.br/politica/policarpo-e-eleito-presidente-da-camara-de-goiania-pela-quarta-vez-seguida-1.3215761" target="_blank">recondução de Policarpo</a> à presidência da Câmara foi possível após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de dezembro de 2022, que declarou a legitimidade da terceira eleição do vereador, para o biênio 2023/2024, ao cargo de comando, realizada em 30 de setembro de 2021.

Na época, o ministro relator, Dias Toffoli, destacou que a Corte estipulou 7 de janeiro de 2021 - data em que foi julgado processo com decisão sobre o assunto em nível nacional - como marco temporal para o limite de única recondução. Com isso, não são consideradas composições eleitas antes desta data para fins de inelegibilidade. O tema foi levado à Justiça pelo PROS.

Neste cenário, a única reeleição de Policarpo considerada na análise do caso é a de 30 de setembro de 2021. Na época, a eleição foi realizada de forma antecipada, pois tradicionalmente ocorre no início de cada biênio. Na oportunidade, apenas Lucas Kitão (UB) se posicionou contra a reeleição. O presidente foi eleito para o comando da Câmara pela primeira vez em dezembro de 2018 (biênio 2019/2020) e, pela segunda vez, em janeiro de 2021 (biênio 2021/2022).

Policarpo foi reconduzido à cadeira de presidente em meio a articulações que envolveram benefícios para os mandatos dos vereadores de forma geral. Em 2021, houve ampliação do número de membros da mesa diretora com duas novas cadeiras. Também foram criados espaços na CCJ. Na mesma época, a Câmara também discutiu e aprovou novo valor para a verba de gabinete dos vereadores.

Nos últimos meses de 2024, as negociações envolveram nova ampliação na quantidade de membros da mesa diretora, de 10 para 12. Além disso, os vereadores foram beneficiados com verba indenizatória de R$ 15,5 mil e bônus de R$ 6,9 mil, que corresponde a um terço do salário dos parlamentares (R$ 20,7 mil).

O novo benefício será direcionado a vereadores que ocupam determinadas funções, como os membros da mesa diretora, presidentes e dirigentes de comissões, de frentes parlamentares, de ouvidorias e procuradorias temáticas, líderes de governo e partidários. Um grupo de servidores também terá direito à gratificação, como diretores, o chefe de gabinete da Presidência, o procurador-geral e o controlador-geral.

Policarpo é reeleito para o quarto mandato consecutivo

O atual presidente, Rafael Lara Martins, de 43 anos, foi reeleito para comandar a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás (OAB-GO) nesta terça-feira (19). Com 80,31% dos votos, o líder da chapa “O Compromisso Continua” presidirá o órgão no triênio 2025-2027. A eleição marcou a primeira vez em que a votação ocorreu de forma online e três chapas concorreram na disputa classista. Além do grupo de Rafael Lara, disputavam a chapa dois, nomeada “Coragem pra Mudar”, liderada por Bruno Aurélio Rodrigues, que recebeu 2.981 votos (13,76%), e a chapa três, “Pela Ordem”, representada por Pedro Augusto Miranda de Almeida, que teve 1.284 votos (5,93%). A votação ocorreu entre 9h e 17h desta terça e os inscritos que estão adimplentes votaram pelo site. Dos 27,5 mil advogados aptos a votarem, 22,7 mil registraram seus votos, o que representa 82,66% do total, e a menor abstenção nas eleições da entidade, segundo a OAB-GO.Em entrevista coletiva, Rafael Lara afirmou que dará continuidade a projetos como os voltados para a advocacia jovem e ao empreendedorismo, e prometeu fazer uma “transformação cultural da relação da advocacia com a tecnologia”. “Faremos o primeiro estudo digital da advocacia e continuaremos avançando. Estará cada vez mais próxima dos advogados, honrando a história dos ex-presidentes”, disse o reeleito.Ao lado de Rafael Lara, vão integrar a nova diretoria Thales Jayme (vice-presidente), Talita Hayasaki (secretária-geral), Thaís Sena (secretária-geral adjunta) e David Soares (diretor-tesoureiro). Com a eleição, a Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag) passa a ser presidida por Eduardo Cardoso Júnior, acompanhado de Larissa Bareato (vice-presidente), Chríssia Bandim (secretária-geral), Ivan Trindade (secretário-geral adjunto) e Rodrigo Guedes (tesoureiro).Rafael Lara afirmou que a vitória foi fruto de uma campanha marcada pelas conversas “olho no olho”. “Foi a menor abstenção da história. É resultado de um trabalho de união da advocacia, que vimos há três anos, caminhando para dizer que nossa chapa é compromisso de todos aqueles que querem trabalhar pela advocacia. Acho que a gente está inaugurando um novo capítulo, um novo grupo de advocacia, sem clubismo”, disse o presidente. TemasO POPULAR mostrou que, além das questões financeiras que envolvem a advocacia, como os honorários dativos e o custo da anuidade, um dos principais debates da campanha ocorreu em torno da histórica cobrança por independência política da entidade. A pauta foi levantada pelos dois opositores, que indicaram relação de “subserviência” de Rafael Lara em relação ao governo estadual e, pessoalmente, ao governador Ronaldo Caiado (UB). A partir das críticas, Bruno Rodrigues e Pedro Miranda apontaram que a proximidade com a gestão, negada por Lara, teria gerado omissão da entidade na cobrança por pautas consideradas prioritárias para a advocacia. Entre as demandas, citam principalmente o atraso nos pagamentos dos advogados dativos pelo governo e uma alegada falta de articulação política para o piso salarial e a redução das custas judiciárias.

Rafael Lara fala em novo capítulo na entidade, "sem clubismo"

Eleição na OAB-GO

O plenário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) voltou a aprovar nesta quarta-feira (30) a recondução do deputado estadual Bruno Peixoto (UB) à presidência da Casa. A definição de que o parlamentar continuaria no cargo ao longo de dois biênios consecutivos ocorreu em eleição interna antecipada para 16 de maio de 2023, mas o pleito foi alvo de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O procurador-geral, Paulo Gonet, aponta descumprimento do regimento interno da própria Casa, além de desconformidade com jurisprudência estabelecida pelo próprio STF ao avaliar a antecipação de eleições para a direção de legislativos estaduais.

O PGR argumenta ainda pela “falta de razoabilidade da concentração das eleições para os cargos da mesa diretora no início do primeiro biênio, porque uma tal deliberação desatende o propósito de alternância do poder político e de controle dos parlamentares sobre a direção da assembleia legislativa que explicam e justificam o mecanismo de eleições periódicas determinado constitucionalmente”.

A ADI foi protocolada nesta terça-feira (29) e distribuída nesta quarta ao relator, ministro Dias Toffoli, quando a procuradoria-geral da Alego também foi notificada sobre o questionamento. Diante da comunicação, Bruno Peixoto articulou a aprovação a jato, em duas votações plenárias durante sessões híbridas, de nova mudança no regimento interno que passou a permitir nova eleição interna, a ser realizada no mesmo dia.

Na sequência, 40 dos 41 deputados votaram favoravelmente à mesma composição da mesa diretora aprovada em maio do ano passado. Apenas Lucas Calil (MDB), em viagem, não registrou seu voto. A eleição confirma a posse da nova direção da Casa, em fevereiro de 2025. Confira todos os integrantes eleitos:

Presidente: Bruno Peixoto (UB)

1º vice-presidente: Issy Quinan (MDB)

2º vice-presidente: Clécio Alves (Republicanos)

3º vice-presidente: Bia de Lima (PT)

Primeiro vice-presidente corregedor: Julio Pina (Solidariedade)

Segundo vice-presidente corregedor: Lineu Olimpio (MDB)

Primeiro-secretário: Coronel Adailton (Solidariedade)

Segundo-secretário: Wilde Cambão (PSD)

Terceiro-secretário: Amauri Ribeiro (UB)

Quarto-secretário: Cairo Salim (PSD)

Quinto-secretário: Vivian Naves (Progressistas)

Reeleito

Durante a sessão, Bruno Peixoto relatou ter sido comunicado sobre a ADI. “Conforme orientação da equipe técnica, consultei todos os deputados, e decidimos, hoje mesmo, alterar o Regimento Interno e realizar uma nova eleição para resolver o problema”, contou Bruno.

A recondução, por votação quase unânime, foi marcada por elogios dos deputados à gestão do governista à frente da Casa. “Outro reconhecimento que me emocionou muito foi o do governador Ronaldo Caiado (UB). Liguei para ele para informar sobre a nova eleição, e ele elogiou meu trabalho à frente da Alego, além de expressar seu desejo de continuidade”, discursou o presidente.