O uruguaio Leandro Barcia, de 29 anos, será uma das novidades do Atlético-GO na temporada 2022. No Dragão, o atacante pretende compensar o que não pôde fazer ano passado, quando era jogador do Sport e atuou somente cinco vezes, pois teve de se recuperar de cirurgia no joelho e, depois, de uma lesão muscular. Ele garante que conseguiu superar as adversidades físicas e clínicas passadas.O atacante espera que possa ter uma temporada de êxitos no Dragão e repetir boas atuações, como as que teve em 2020 no Sport e, um ano antes, no Goiás. Ele é um dos atacantes oriundos de outro país no Dragão, que trouxe ano passado o paraguaio Brian Montenegro, de 28 anos."Fisicamente, estou muito bem. Aqui, chegando ao clube, passei por muitas revisões médicas.Graças a Deus, está tudo bem. Estou treinando com o grupo desde o primeiro dia. Para mim, vestir esta camisa é uma responsabilidade muito grande. O clube vem muito bem na elite do futebol brasileiro. Então, é manter e superar isso. Vou dar o melhor para que o clube possa crescer", garantiu o jogador. "Estou nas mesmas condições que os meus companheiros."O jogador ressalta que não vai faltar motivação para o novo desafio no Dragão. "Se não estivesse motivado, estaria no Uruguai. Estou aqui para fazer o melhor. Todos sabem que ano passado, para mim, foi um ano dificil, mas que também superei. Então, estou aqui treinando e dando o meu melhor. Acredito que será um ano muito bom para nós e, da minha parte, Vou tentar dar o melhor e que seja o meu melhor ano no Brasil", planeja o atacante, que sabe atuar abertopelos lados do campo ou centralizado, além de ajudar na recomposição do time.Ser um jogador polivalente casa com o perfil de atleta que o Atlético-GO gosta de utilizar quando o elenco é formado. "Minhas características não mudaram. Consigo jogar pelos lados e pelo meio. Na minha carreira toda joguei nestas posições. Estou aqui para ajudar e onde o treinador achar que seja melhor para o time, vou ajudar", afirmou.Além de fazer mais de uma função tática, Barcia incorpora a famosa raça uruguaia, um traço comum naquele país. "Faz parte da nossa cultura, a resiliência, sempre tentando dar o melhor além do que possa acontecer nos treinos e no jogo. Como falei, vou dar o meu melhor, seja no treino seja no jogo. Acho que faz parte da nossa carreira. Sempre que se fala de um uruguaio, se fala de raça. Vou tentar fazer o melhor e jogar dessa maneira, também."