No penúltimo dia da janela de transferências internas do futebol nacional, o Atlético-GO emprestou o atacante Luis Phelipe, de 21 anos, para o Náutico.O jogador foi emprestado até o fim do ano para o clube pernambucano.No Dragão, Luis Phelipe atuou só duas vezes, entrando no decorrer dos jogos. Na reserva, PH, como é conhecido, foi campeão goiano.O atacante chegou ao clube no início da temporada, após passagem discreta pelo futebol europeu.Antes dele, o Atlético-GO havia emprestado o volante Ramon Carvalho para a Ponte Preta, clube que também disputa a Série B do Brasileiro.

Atlético-GO empresta atacante para clube da Série B

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Na estreia do novo técnico do Botafogo, Davide Ancelotti, filho do treinador Carlo Ancelotti, o Glorioso venceu o clássico contra o Vasco neste sábado por 2 a 0, em confronto pela 13ª rodada da Série A do Brasileirão. Os gols do jogo foram marcados por Arthur Cabral e Nathan.

Com o resultado, o Botafogo chegou a 21 pontos no torneio em 12 jogos disputados, contra 13 do Vasco em 13 partidas. O Gigante da Colina fechou o sábado na 14ª colocação, apenas dois pontos de diferença do Vitória, 17ª colocado e primeiro clube dentro do Z4.

As equipes voltam a campo ainda nesta semana: o Vasco enfrenta o Independiente del Valle na terça-feira, às 21h30 (de Brasília), pela Copa Sul-Americana. O Botafogo recebe o Vitória no dia seguinte, no mesmo horário, pelo Campeonato Brasileiro.

COMO FOI O JOGO

Vasco e Botafogo tentaram criar oportunidades em gramado ruim do Mané Garrincha, mas a primeira etapa terminou sem gols. A melhor chance do jogo aconteceu com Arthur Cabral, que finalizou e após desvio, o goleiro Léo Jardim se esticou por completo para evitar o tento do Botafogo. Ao todo, foram duas boas oportunidades pelo lado do Glorioso, enquanto o Vasco não finalizou a gol.

Na segunda etapa, o Botafogo abriu o placar logo no início e ampliou na reta final, para coroar a estreia de Davide Ancelotti. Arthur Cabral fez o primeiro gol da partida, após rebote de Léo Jardim em finalização de Rayan, enquanto Nathan ampliou após belo contra-ataque do Glorioso. Apesar do Vasco ter somado maior posse de bola, como dita o estilo de jogo do treinador Fernando Diniz, foram os visitantes que criaram as melhores chances da partida.

VASCO

Léo Jardim; Paulo Henrique, João Victor, Lucas Freitas (Matheus Carvalho) e Lucas Piton; Hugo Moura, Tchê Tchê e Coutinho (Alex Teixeira); Rayan (David), Vegetti (Garré) e Nuno Moreira (GB). T.: Fernando Diniz

BOTAFOGO

John; Vitinho, Kaio Fernando, Barboza e Alex Telles; Gregore, Marlon Freitas e Artur (Santiago Rodríguez); Montoro (Allan), Savarino (Joaquín Correa) e Arthur Cabral. T.: Davide Ancelotti

Local: Arena BRB Mané Garrincha - Brasília

Data e hora: 12 de julho de 2025, às 18h30 (de Brasília)

Árbitro: Anderson Daronco

Assistentes: Michael Stanislau e Tiago Augusto Kappes

VAR: Wagner Reway

Gols: Arthur Cabral, aos 3'/2ºT, Nathan, aos 34'/2ºT

Amarelos: Lucas Freitas e Garré (Vasco); Barboza e Montoro (Botafogo)

Botafogo domina Vasco e vence clássico na estreia do filho de Ancelotti

Série A

Após o empate fora de casa do Atlético-GO contra o Paysandu por 2 a 2, em que o Dragão esteve duas vezes à frente do placar no Estádio da Curuzu, o treinador Fábio Matias falou sobre os desfalques após um surto de gripe durante a semana dentro do elenco.&nbsp;

“Foram muitos desfalques durante a semana, tivemos muitas situações, atletas que não estiveram hoje no jogo, atletas que, inclusive aqui no nosso hotel, passaram mal, passaram mal no vestiário, jogaram e passaram mal. Então, foi uma situação atípica que nós tivemos durante a semana", comentou.

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Os desfalques foram um desafio grande para o treinador montar o time para a partida deste sábado (12). Fábio Matias falou sobre essa questão.

“Todos os dias tínhamos uma baixa de dois ou três jogadores que não participavam da sessão de treinamento. Então, você aprecia que o ponto fora é muito importante. A competição é longa. Acredito que foram em torno de sete a oito jogadores que perdemos essa semana. Uma semana difícil”, complementou o treinador.

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Robert passou mal antes da partida e também precisou ser cortado. O treinador explicou o que aconteceu com ele.

“Não sou médico, mas foi uma síndrome gripal nesta semana, muito forte, vários jogadores. O Robert foi o último, teoricamente, a ter. Agora, no vestiário, nós tivemos outros jogadores também que não estavam legais. Tivemos membros da comissão técnica que passaram mal durante a semana. Então, tudo isso nos prejudicou. Nós tivemos Juan, o lateral direito, que não conseguiu ter condição de jogo. Martínez não conseguiu ter condição de jogo. Alix treinou menos na semana, treinou dois dias apenas. Então, foi uma situação atípica a semana que nós tivemos. Então, teve que valorizar o ponto conquistado”, afirmou.

Considerando essa situação e o fator fora de casa, o técnico lamentou não ter saído com a vitória, estando a frente no placar por duas vezes, mas considera um resultado positivo pelo contexto.

“A gente fica, óbvio, com gosto que poderia ter saído com a vitória, pelo primeiro tempo nosso. Mas temos que valorizar o ponto. É um ponto fora de casa, um ponto difícil, uma situação muito difícil de jogar aqui, e agora, estando em casa, no próximo jogo, temos que buscar os três pontos”, disse o treinador.

Estreias

Os jogadores Ezequiel Ham e Kelvin fizeram suas estreias pelo Atlético-GO nesta partida, e o treinador avaliou o desempenho dos estreantes.

“Foram estreias boas, o Ezequiel ainda não está no máximo de desempenho dele, acredito que vai evoluir mais, mas é um atleta que tem muita inteligência, que faz com que o jogo&nbsp; passe por ele, que flua de uma forma muito boa. O Kelvin no segundo tempo também ainda precisa de um pouco mais de ritmo. Foram estreias boas sim”, avaliou Fábio Matias.

O Atlético-GO volta a campo na próxima sexta-feira (18), contra o Criciúma, às 19 horas, no Estádio Antônio Accioly.

(Augusto Nunes é estagiário do Grupo Jaime Câmara em convênio com a Universidade Federal de Goiás)

Técnico do Atlético-GO valoriza empate após surto de gripe no elenco: "Situação atípica"

Pós-jogo

Em jogo agitado no Estádio da Curuzu, o Atlético-GO empatou em 2 a 2 com o Paysandu na noite deste sábado (12), pela 16ª rodada da Série B. O Dragão ficou duas vezes à frente do placar, ambas com gols de Marcelinho, mas o Papão arrancou o empate com Rossi e Anderson Leite.

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Com esse resultado, o Atlético-GO segue sem nunca ter perdido na Curuzu (uma vitória e três empates), mas perdeu a chance de se aproximar do G4 da Segundona. Neste momento, o Dragão está em 10º lugar, com 22 pontos, a apenas dois do 4º colocado Avaí.

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Já o Paysandu não aproveitou a oportunidade de sair do Z4 e permanece na 18ª posição, com 15 pontos, dois atrás do 16º colocado Botafogo-SP.

O Atlético-GO volta a campo na próxima sexta-feira (18), às 19 horas, para enfrentar o Criciúma no Estádio Antônio Accioly, pela 17ª rodada da Série B. O Paysandu enfrenta o líder Coritiba no sábado (19), às 18h30, no Couto Pereira.

O jogo

Foi um 1º tempo de ampla superioridade rubro-negra, que queria uma vez mais ser um visitante indigesto em Belém. Logo aos sete minutos, Marcelinho fez bela jogada individual, limpou dois marcadores, Bryan Borges e Rossi, e bateu colocado para excelente defesa do goleiro Gabriel Mesquita.

O Atlético-GO continuou em cima. Na marca dos 14, Alejo Cruz chutou após jogada trabalhada e Gabriel Mesquita novamente salvou o Paysandu. De tanto insistir, o gol acabou saindo. Aos 26, Marcelinho experimentou de fora da área, finalizou forte e o goleiro do Papão desta vez não alcançou.

Com o placar desfavorável, os donos da casa tentaram sair mais para o jogo, mas o Dragão adotava uma postura tranquila e mantinha a posse de bola quando necessário, acelerando nos contra-ataques quando possível. Porém, aos 34, um chute com desvio de Ronaldo Henrique fez com que o goleiro Paulo Vítor precisasse saltar para evitar o gol de empate.

A partir dali, o Paysandu se empolgou, o Atlético-GO recuou e o placar ficou igualado. Aos 40 minutos, Bryan Borges cobrou arremesso lateral, a bola foi desviada no meio do caminho e Rossi pegou de primeira - a bola ainda bateu na trave antes de entrar, deixando Paulo Vítor sem tempo de reação.

Confusão no pênalti

Parecia que a etapa inicial terminaria sem mais nenhum lance importante. No entanto, em um lance despretensioso nos acréscimos, o árbitro foi chamado ao VAR para avaliar um possível pênalti de Rossi em cima de Caio Dantas e apontou a marca da cal.

Aos 52 minutos, o próprio Caio Dantas bateu e Gabriel Mesquita defendeu a cobrança. No rebote, Ronaldo Henrique afastou e a torcida bicolor comemorou. A questão é que o volante do Papão (e não só ele) invadiu a área antes do pênalti ser cobrado, e o árbitro mandou voltar. Aos 54, Marcelinho assumiu a responsabilidade e deslocou o goleiro.

Empate bicolor

No minuto inicial do 2º tempo, o Paysandu voltou a empatar. Pelo lado esquerdo, Reverson ganhou a disputa de Alejo Cruz e fez o cruzamento rasteiro para a área. Ninguém do Atlético-GO cortou e a bola ficou limpa para Anderson Leite, que tinha acabado de entrar em campo, estufar as redes.

O duelo ficou ainda mais aberto. Aos sete minutos, Marcelinho saiu costurando e quase marcou o seu terceiro na partida, mas Gabriel Mesquita buscou lá no cantinho. Aos 15, Marcelinho voltou a assustar o Papão e poderia ter marcado um gol olímpico, mas o goleiro bicolor defendeu.

As duas equipes tiveram oportunidades de desempatar a peleja, mas o marcador seguiu inalterado até o apito final, fornecendo um ponto para cada lado.

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FICHA TÉCNICA

Campeonato Brasileiro Série B - 16ª rodada

Jogo: Paysandu 2x2 Atlético-GO 
Data: 12/07/25 
Horário: 18h30 
Local: Estádio da Curuzu, em Belém (PA)

Árbitro: Kleber Ariel Gonçalves Silva (PR) 
Assistentes: Márcia Bezerra Lopes Caetano (RO) e Sidmar dos Santos Meurer (PR) 
VAR: Marcelo de Lima Henrique (CE)

Paysandu: Gabriel Mesquita; Bryan Borges (Edilson), Thalisson Gabriel, Novillo e Reverson; Ronaldo Henrique (Anderson Leite), Leandro Vilela e Denner (Marcelinho); Rossi (Marlon), Vinni Faria (Benítez) e Garcez. Técnico: Claudinei Oliveira.

Atlético-GO: Paulo Vítor; Matheus Felipe, Alix Vinicius, Heron (Pedro Henrique) e Guilherme Ramão (Conrado); Willian Maranhão, Ezequiel Ham e Kauan; Marcelinho (Shaylon), Caio Dantas (Sandro Lima) e Alejo Cruz (Kelvin). Técnico: Fábio Matias.

Gols: Marcelinho, aos 26’ do 1ºT (Atlético-GO); Rossi, aos 40’ do 1ºT (Paysandu); Marcelinho, aos 55’ do 1ºT (Atlético-GO); Anderson Leite, a 1’ do 2ºT (Paysandu)

Cartões amarelos: Ronaldo Henrique, Leandro Vilela, Thalisson Gabriel, Rossi (Paysandu); Matheus Felipe, Marcelinho, Guilherme Romão, Pedro Henrique (Atlético-GO)

Atlético-GO fica duas vezes à frente do placar, mas empata com o Paysandu

Série B

O Inter martelou o Vitória, agora treinado por Fábio Carille, e foi premiado aos 47 minutos do 2º tempo no Beira-Rio: com golaço de Bruno Tabata, a equipe de Roger Machado venceu por 1 a 0 e encerrou uma sequência de seis tropeços consecutivos no Brasileiro ao retornar aos gramados depois de um mês.

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Com o resultado, os gaúchos foram aos 14 pontos e saíram da zona do rebaixamento, alcançando provisoriamente a 13ª posição do torneio nacional. Os nordestinos, por outro lado, estacionaram nos 11 pontos e acabaram dentro do Z4, atrás do Santos pelo número de vitórias.

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A equipe de Roger Machado volta a jogar só no dia 20, quando encara o Ceará também em sua casa —o duelo contra o Bahia, que ocorreria no meio da semana, acabou adiado pelo fato de os nordestinos jogarem pela Sul-Americana. O Vitória, por outro lado, entra em campo já na quarta, diante do Botafogo.

O JOGO

O Inter até começou tentando pressionar, mas foram os visitantes quem assustaram, de fato, primeiro: aos 19 minutos, Zé Marcos aproveitou bate-rebate dentro da área gaúcha e chutou cruzado antes de Vitão atrapalhar providencialmente a finalização de Willian Oliveira.

Já com controle do jogo, os mandantes desperdiçaram uma chance clara pouco antes do intervalo: Alan Patrick recebeu de Carbonero pela ponta esquerda, invadiu a área e cruzou na medida para Wesley, que exagerou na força e mandou para cima a poucos metros da meta de Lucas Arcanjo.

O 2º tempo começou com o Inter sem pontaria. Borré iniciou os trabalhos em voleio que pegou na "orelha da bola", enquanto Bruno Henrique arriscou de muito longe e errou o alvo. Carbonero também tentou, mas foi bloqueado por Baralhas — e tentou, sem sucesso, pedir pênalti do jogador do Vitória.

Roger Machado deixou seu time ainda mais ofensivo com a entrada do atacante Enner Valencia no lugar do meio-campista Bruno Henrique, mas não colheu os frutos: o equatoriano teve tudo para balançar as redes após cruzamento da esquerda já na casa dos 30 minutos, mas cabeceou mal em meio à marcação de Maykon.

Foi outro reserva, no entanto, quem decidiu: Bruno Tabata: o meia marcou um golaço nos acréscimos ao acertar lindo chute da entrada da área após rebatida da defesa, garantindo o 1 a 0 tardio no Beira-Rio.

INTER

Rochet; Aguirre, Vitão, Clayton Sampaio (Alan Benítez) e Victor Gabriel; Thiago Maia, Bruno Henrique (Enner Valencia) e Alan Patrick; Carbonero (Bruno Tabata), Wesley (Gustavo Prado) e Borré (Ricardo Mathias). T.: Roger Machado

VITÓRIA

Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Lucas Halter, Zé Marcos e Maykon; Baralhas, Willian Oliveira, Ronald Lopes (Osvaldo) e Matheuzinho; Lucas Braga (Pepê) e Renato Kayzer (Renzo López). T.: Fábio Carille

Local: Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)

Árbitro: Rodrigo José Pereira de Lima

Assistentes: Nailton Júnior de Sousa Oliveira e Francisco Chaves Bezerra Júnior

VAR: Rodrigo Nunes de Sá

Cartões amarelos: Clayton Sampaio, Thiago Maia (INT); Baralhas (VIT)

Cartões vermelhos: não houve

Gols: Bruno Tabata (INT), aos 47 min do 2º tempo