O clima de revolta no Estádio Antônio Accioly era imenso entre os dirigentes do Goiás. Vice-presidente do Conselho Deliberativo do Goiás, Edminho Pinheiro detonou a arbitragem de Eduardo Tomaz e disse que já havia avisado que temia pelo desempenho do árbitro.Segundo o dirigente esmeraldino, ele procurou André Pitta antes da decisão do campeonato para solicitar a escalação de um árbitro de outros estados. Edminho Pinheiro reclamou da expulsão do zagueiro Reynaldo César e do pênalti assinalado sobre Jorginho e que gerou o gol da vitória marcado por Marlon Freitas. Leia também:+ Presidente do Goiás diz que clube vai ser campeão e jogar troféu no lixo+ Atlético-GO vence por 1 a 0 jogo de ida da final contra o Goiás"Eu nunca poderia imaginar que pudesse acontecer um circo desses, é um circo que fizeram com o Goiás Esporte Clube, que é o clube de maior tradição nesse Estado. Estão desrespeitando o Goiás e ninguém vai desrespeitar o Goiás mais", disparou Edminho Pinheiro.Edminho Pinheiro revelou que o técnico Glauber Ramos disse que, durante o 1º tempo do jogo, o quarto árbitro da partida Rubens Paulo dos Santos avisou que o VAR não estava em funcionamento."O Glauber me disse que o VAR não estava funcionando no lance do Luan. O tal de Rubens, quarto árbitro, foi quem avisou que não estava funcionando. Agora, não sei se o VAR funcionou o jogo inteiro", disse Edminho Pinheiro.Apesar da revolta, Edminho Pinheiro descartou a possibilidade de não entrar em campo no próximo sábado. "Zero chances de não entrar em campo. Não podemos. Isso não existe", garantiu.