Com o objetivo de capacitar jovens de 14 a 25 anos para se tornarem atletas olímpicos, a Escola Breaking de Goiânia está oferecendo 60 bolsas de estudo. As inscrições seguem até o próximo sábado (9) e para participar é preciso ser oriundo de escola pública. Além da busca por novos talentos, a escola vai investir na capacitação de atletas para participação nas Olimpíadas de Paris, em 2024.A ação é um projeto do Centro de Cidadania Negra do Estado de Goiás (CENEG-GO), em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes de Goiânia. Quem for selecionado também será inscrito junto à Federação Goiana de B.boys e B.girls (FGBB) e vai receber todos os itens necessários para participar do projeto, como materiais esportivos, uniformes, vale transporte e lanche, além de acompanhamento psicossocial, de saúde e jurídico.As inscrições podem ser feitas até 09 de julho, pelos telefones (62) 3932-3905 ou 98416-5395.Formação completaO curso engloba oficinas teóricas sobre os fundamentos do breaking e também conta com assuntos baseados na tipificação nacional e internacional do segmento. As aulas práticas seguirão as diretrizes socioesportivas com aprendizado de movimentos como popping e locking, power move, toprock e footwork.A formação conta com ações de socialização e desenvolvimento socioemocional e também com atividades que estimulam o cognitivo e o lúdico e que contribuam para o estímulo do raciocínio lógico, o reforço escolar e o desenvolvimento pessoal.As aulas começam em 11 de julho e seguem por sete meses, às segundas, quartas e sextas-feiras, na sede social da entidade CENEG-GO, que fica na Avenida Independência, nº 41,Encontros competitivosA cada dois meses serão promovidas competições, aos sábados, para formar um rankings dos participantes e auxiliar na participação nas Olimpíadas da França. As atividades serão conduzidas por uma equipe multidisciplinar formada por arte educadores, educador físico, intérprete de Libras, pedagogo e psicóloga, entre outros.Mais informações pelo site <a href="http://www.escoladebreaking.com.br/">www.escoladebreaking.com.br/</a>Leia também:&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/magazine/festival-de-dan%C3%A7a-promove-batalhas-de-hip-hop-e-all-style-neste-s%C3%A1bado-e-domingo-em-goi%C3%A2nia-1.2485703">Festival de dança promove Batalhas de Hip Hop e All Style neste sábado e domingo em Goiânia</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/esporte/rumo-ao-mundial-goiano-prev%C3%AA-rea%C3%A7%C3%A3o-ao-breaking-todo-mundo-vai-pirar-1.2335573">Rumo ao Mundial, goiano prevê reação ao breaking: 'todo mundo vai pirar'</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/esporte/breaking-corre-contra-o-tempo-em-prepara%C3%A7%C3%A3o-para-olimp%C3%ADadas-de-paris-1.2375051">Breaking corre contra o tempo em preparação para Olimpíadas de Paris</a>

Projeto qualificará 60 jovens de Goiânia no breaking, nova modalidade olímpica

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A Itália venceu a Turquia, nesta quinta-feira (8), pela semifinal no vôlei das Olimpíadas de Paris, por 3 sets a 0, parciais de 25/22, 25/19 e 25/22. As italianas irão disputar o ouro contra os Estados Unidos, domingo (11), e a equipe turca enfrenta o Brasil pelo bronze, sábado (10).

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As italianas fecharam o primeiro set por 25 a 22. A equipe turca começou bem, abriu quatro pontos de vantagem, mas as adversárias conseguiram alcançar e virar o jogo. Só Paola Egonu marcou 11 pontos para a Itália. Do outro lado, a turca Melissa Vargas fez sete.

O segundo set começou mais equilibrado entre as duas equipes, mas a Itália se manteve superior e venceu por 25 a 19. Egonu foi substituída pela Antropova, que entrou bem e fez cinco pontos na partida.

A Turquia dominou maior parte do terceiro set, mas italianas cresceram e fecharam por 25 a 22. Elas só conseguiram reagir no final, com Sarah Fahr brilhando no bloqueio. Set foi marcado por reclamações das italianas contra arbitragem. Os dois times já tinham se enfrentado pelo grupo C das Olimpíadas, e as italianas venceram por 3 a 0.

O Brasil perdeu para os Estados Unidos nesta quinta-feira e vai disputar o bronze com a Turquia. Brasileiras conseguiram levar para o tie-break, mas perderam por 3 sets a 2 (25/23, 18/25, 25/15, 23/25 e 15/11), dando adeus ao sonho do terceiro ouro olímpico.

Itália vence e vai à final do vôlei; Brasil enfrenta a Turquia pelo bronze

Jogos Olímpicos

O Brasil garantiu mais uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Edival Pontes, o Netinho, derrotou o espanhol Javier Pérez Polo na categoria até 68kg, por 2 rounds a 1, e acumulou o terceiro pódio para o país no taekwondo na história das Olimpíadas.

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O início do primeiro round, de dois minutos, foi bastante cauteloso dos dois atletas. O espanhol saiu na frente com um chute no tronco e abriu 2 a 0. Faltando apenas três segundos, Netinho acertou a cabeça do rival e, após revisão do VAR, o golpe foi computado. No fim, 3 a 3 e vantagem para o brasileiro.

O segundo round também teve boa largada de Polo, com 3 a 0. Mais um golpe certeiro e a vantagem foi para 5 a 0. Netinho, se recuperou, encaixou um contragolpe na cabeça e fez seus três primeiros pontos no round.

Se vencesse o round, o brasileiro já levaria o bronze. Porém, o espanhol sustentou a vantagem e fechou com 6 a 3, seguindo em igualdade para o round decisivo.

Nenhum dos dois atletas acertou qualquer golpe no primeiro minuto. Netinho, então, desferiu dois chutes em um intervalo de 15 segundos e abriu 4 a 0. Levou três punições, mas garantiu a vitória e o bronze para o taekwondo brasileiro.

Edival Pontes, o Netinho, leva o bronze para o Brasil no taekwondo

Paris-2024

<h2>Olimpíadas de Paris </h2>

O desconhecimento por falta de leitura, a desonestidade por falta de repertório e a homofobia por falta de respeito continuam fazendo vítimas ao redor do mundo. A vítima da vez agora é a atleta pugilista argelina Imane Khelif, atacada por falas puramente preconceituosas, mentirosas, recheada por um discurso de ódio, com fundo de ideologia e espectro político extremista. Ler e entender cientificamente, eles não querem, mas espalhar fake news, isso eles adoram. Muitos julgam só de olhar no rosto, se alguém é homem ou mulher, masculino ou feminino, homem trans, mulher trans, homem cisgênero ou mulher cisgênero, intersex ou não, apesar de que esses últimos, eles sequer sabem o são. O problema é que como eles não estudam, não há como identificar cientificamente e biologicamente os aspectos que envolvem cada indivíduo. A atleta argelina, sempre competiu na divisão feminina, e é reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional - COI como uma atleta feminina. A boxeadora argelina nasceu mulher, foi registrada como mulher, viveu e vive sua vida como mulher, lutou e luta box como mulher, e tem um passaporte feminino. A Argélia é um país islâmico, muçulmano, segue o Deus Alá, o profeta Maomé, usam o livro sagrado Corão ou alcorão, e jamais iriam inscrever uma atleta trans em uma competição, aliás, ela seria ameaçada de morte no seu próprio país, simples assim. Até quando pessoas vão sofrer, por desconhecimento, má fé e preconceito, movido por ideologias tóxicas?

Márcio Manoel Ferreira 

Jardim Novo Mundo - Goiânia

<h2>Faixas de pedestres</h2>

Parabéns a Prefeitura e a Secretaria de Mobilidade com o início da instalação de painéis indicativos de pedestres atravessando a faixa. Se a faixa sozinha não adianta, o sinal agora é luminoso. O pedestre faz parte do trânsito, e os motoristas precisam ter mais atenção ao se aproximarem mais das faixas. Praça Universitária e Parque Flamboyant já contemplados.

Vinicius dos Santos Silva 

Jardim Goiás - Goiânia

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Cartas

O brasileiro Hugo Calderano <a href="https://opopular.com.br/esporte/esperanca-de-medalha-hugo-calderano-perde-disputa-do-bronze-no-tenis-de-mesa-1.3161159">perdeu a medalha de bronze</a> para o francês Feliz Lebrun no tênis de mesa neste domingo (4). Emocionado, após a partida ele falou sobre sua dedicação ao esporte e frustração.

"Nesse momento vou ficar decepcionado por dias, semanas, meses, mas com certeza eu vou voltar e tentar de novo, não tem outra alternativa", disse desolado em entrevista ao Sportv. "Ainda tenho muito tempo pela frente ainda e estou continuando a evoluir bastante e constantemente."

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+&nbsp;<a href="https://www.opopular.com.br/esporte/brasil-segura-press-o-vence-a-franca-e-vai-a-semi-das-olimpiadas-no-futebol-feminino-1.3160978">Brasil segura pressão, vence a França e vai à semi das Olimpíadas no futebol feminino</a>

Ele afirmou que conquistar medalha sempre foi o seu maior objetivo. "Essa decepção toda simplesmente mostra o quanto esforço eu faço", disse "Eu coloco o centro de mesa no centro da minha vida, todas as escolhas que eu faço é pelo tênis de mesa."

O atleta, que fez a melhor campanha de um brasileiro na modalidade nas Olimpíadas, agradeceu o reconhecimento da torcida. "Muito gratificante ver o nosso tênis de mesa crescendo, muita gente acompanhando nosso esporte e fico muito feliz com isso", disse.