A sua apresentação é muito aguardada em Caldas Novas, ainda mais depois do cancelamento da sua participação no Verão Sertanejo, quando você testou positivo para a Covid. O que o público pode esperar do seu show?Realmente é um encontro bastante aguardado não somente pelo público, mas também por mim, porque estou com uma saudade gigantesca de Caldas Novas e a ideia é acabar de vez com esse sentimento, fazendo uma apresentação bem especial, preparada com muito carinho e com repertório cheio de hits. Por isso, a galera pode esperar um show inesquecível.SAIBA MAISCarna Verão: Gusttavo Lima e João Gomes são atrações em Caldas Novas; veja programaçãoComo está a agenda do Gusttavo Lima no carnaval? Onde mais você vai tocar e qual sua relação com a folia? Quais lembranças mais marcantes você guarda do carnaval?São cinco shows em quatro dias, passando por Brasília, Belo Horizonte, Caldas Novas e Recife. Minha relação com o carnaval é maravilhosa. É uma festa que eu amo e tenho várias lembranças boas, porque é um período do ano que sempre trabalhei muito, passando por eventos tradicionais, blocos e camarotes por todo o Brasil. A gente trabalha muito, mas se diverte também, coloca músicas diferentes no repertório. É bom demais.Em 2021, você deu o pontapé da reabertura dos grandes eventos em Goiânia com o Embaixador In. Como foi a experiência? Em 2022, você pretende realizar mais uma edição do evento na capital? Alguma previsão?Foi uma experiência maravilhosa. O Embaixador In, que realizamos no mês de outubro, marcou minha volta aos palcos aqui no Brasil, depois de quase dois anos. Não poderia ter escolhido outro local que não fosse Goiânia, que, além de ser a capital da música sertaneja, é a cidade que me acolheu e finquei minhas raízes. Se Deus quiser e nos permitir, pretendo sim fazer outros grandes shows na nossa capital agora em 2022, seja com o Embaixador In, com o Buteco ou com outros projetos.No show em Campo Grande (MT) você se manifestou após uma mulher dizer que você é o pai da filha dela e disse que “ainda desiste disso”. Como é lidar com uma fofoca sobre sua vida todo dia?Olha, praticamente, é todo dia mesmo (risos). Mas faz parte. Depois de um tempo a gente acaba se acostumando com essas coisas.Como você avalia essa retomada dos eventos presenciais após um período tão difícil para a classe artística?É uma retomada necessária; afinal, fomos impactados profundamente pela pandemia e seus desdobramentos. O primeiro passo foi dado, mas precisamos continuar fazendo a nossa parte, seguindo os protocolos sanitários, avançando com a vacinação para que essa pandemia acabe de vez e as coisas possam voltar ao normal.Todo mundo sabe que você é mineiro, mas acredito que Goiás conquistou bastante o seu coração. O que te faz sentir goiano?Acredito que não tinha como ser diferente esse amor que tenho por Goiás, pois foi aqui que as coisas de fato começaram a acontecer na minha vida e na minha carreira. Sou extremamente grato por todas as oportunidades que essa terra tem me dado todos esses anos, desde a primeira vez que pisei meus pés aqui. Considero que Minas e Goiás são Estados bem parecidos e no meu coração é como se não houvesse uma fronteira. Tudo me faz sentir daqui. É como se eu fosse um mineiro-goiano ou um goiano-mineiro (risos).