“Por que nossos olhos estão estranhando o que era estranho antes e normal agora?”, questiona a professora da UFG Marlini Dorneles. A profissional promove uma oficina de dança inclusiva dentro da programação do festival Procena, que discute e explica as relações de dança e acessibilidade durante o período de isolamento social, ante a pandemia do novo coronavírus. “Na oficina, dividida em blocos, os próprios componentes do projeto de extensão do grupo inclusivo de dança da UFG vão expor suas realidades, as formas como têm criado novas narrativas e formas de se envolver com as artes e as dificuldades enfrentadas, como as plataformas digitais”, explica.