Com a intenção de reunir em um só local artesanato, música, culinária e outras manifestações culturais e artísticas, a produtora e cantora Sôila Steter (foto) promove a primeira temporada do projeto Culturando. Nos dias 16 e 30, no período das 19 às 23 horas, a feira será realizada na sede da Federação de Teatro de Goiás (Feteg), que fica na Rua 88, nº 646, no Setor Sul.“Trata-se do encontro de artistas e de suas artes diversas com o público apreciador em geral. A feira reunirá manifestações que venham agregar valores culturais e artísticos nesse caminhar do fazer arte e cultura na nossa cidade”, aponta a produtora. Na programação musical, a Feira Culturando contará, nesta sexta-feira (16), com o som de Gustavo Ribeiro ao violão e voz, com participação das cantoras Rainy Aghata, Bel Maia e Sôila Steter. Os atrativos gastronômicos ficarão por conta da Mesa da Alê e suas deliciosas porções e do chope devidamente gelado da Delmira. O artesanato fica garantido com a participação da Cablocaria e seus macramés e sandálias e da Tangerina com tie-dye e crochê.“A primeira temporada da Culturando na Feteg será, sem dúvida, uma feira de talentos com momentos de criatividade e descontração, onde a arte e a cultura vão falar, sim, bem mais alto!”, avisa Sôila, lembrando que na segunda edição, no dia 30, as artistas Isis Krisna e Ingrid Goldfeld já estão confirmadas para abrilhantar a parte musical do evento.

Feteg recebe a primeira temporada da Feira Culturando

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Matéria - Magazine

O grupo Fat Family se apresenta nesta sexta-feira (27), às 20 horas, no Teatro Sesc Centro, em show especial com banda completa e nova direção artística. Composto por Suzete, Kátia e Simone Cipriano, o trio promete um espetáculo vibrante, com releituras cheias de groove de clássicos de Tim Maia, Djavan e Sandra de Sá, além de sucessos que marcaram a carreira do grupo. Fat Family fez o Brasil dançar na década de 1990. Em 2023, anunciaram o retorno com uma nova turnê e formação, numa celebração aos 25 anos de trajetória. Originalmente, o grupo vocal foi formado pelos sete irmãos: Sidney, Simone, Suzete, Katia, Celinha, Deise e Celinho. Lançaram o primeiro disco, Fat Family, em 1998, com os hits Onde Foi que Eu Errei, Jeito Sexy e Gulosa. A oitava irmã, Suely, se juntou no segundo álbum, Fat Festa. A discografia ainda conta com o álbum Fat Family de 2004. Os ingressos, com valores entre R$ 15 e R$ 40, estão à venda no site sympla.com.br. Endereço: End.: Rua 15, 530, Centro.

Grupo Fat Family se apresenta nesta sexta-feira (27), em Goiânia

Show

“Depois de sucessivos cancelamentos, finalmente dá-se como certa a presença no Ginásio Rio Vermelho, hoje, de Raul Seixas, deixando agitados roqueiros de todas as tendências e gerações. Em companhia de Raul vem outro baiano, Marcelo Nova – ex-vocalista do grupo Camisa de Vênus, que deve roubar boa parte do espetáculo, cabendo ao Maluco Beleza algumas aparições especiais.” Assim anunciava O POPULAR, em 9 de abril de 1989, a aguardada e incerta vinda do ícone do rock nacional a Goiânia — numa apresentação que se tornaria sua última em Goiás e uma das derradeiras da carreira.

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 85, 128); outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

Tema da série documental Raul Seixas: Eu Sou, que estreia nesta quinta-feira (26), no Globoplay, o baiano completaria 80 anos no próximo sábado (28). E, mais de três décadas após sua morte, a imagem do Maluco Beleza segue viva na memória de fãs fiéis, como o eletricista Rogério Santiago Solá, de 53 anos, presente no Ginásio Rio Vermelho naquela noite histórica. Raul morreria poucos meses depois, em 21 de agosto de 1989, vítima de pancreatite aguda e parada cardíaca, agravadas por complicações do alcoolismo.

<img attr-cid="policy:1.3281103" attr-version="policy:1.3281103:1750891062" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3281103/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Rogério Solá (Wesley Costa / O Popular)

“O ginásio estava lotado, a expectativa era enorme. Mas, quando ele entrou no palco, foi uma decepção. Raul já estava muito mal, totalmente debilitado”, relembra Rogério. “Veio amparado por dois homens, que pareciam seguranças, mas estavam ali para segurá-lo em pé. Cantou apenas quatro músicas.” A lembrança é confirmada pela crítica publicada dois dias depois, em 11 de abril, também em O POPULAR, pelo jornalista José Sebastião Pinheiro.

“É visível que ele não está bem e seu estado de saúde não é bom”, escreveu. Raul apareceu “parado diante do microfone, pouca expressão nos olhos, meio inchado e cantando sem as diabruras de antigamente”. Ainda assim, recebeu uma “verdadeira ovação” do público goiano e uma “recepção consagradora”, embora parecesse “assustado com tudo aquilo”. O show foi curto — um “Raul homeopático ou o que restou dele”, definiu o texto —, mas carregado de emoção, com os fãs acompanhando em coro clássicos como Metamorfose Ambulante, Cowboy Fora da Lei, Maluco Beleza e Sociedade Alternativa.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/raul-seixas-eu-sou-estreia-nesta-quinta-feira-26-no-globoplay-1.3279366" target="_self">'Raul Seixas: Eu Sou' estreia nesta quinta-feira (26) no Globoplay</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/odair-jose-cantor-goiano-e-icone-romantico-dos-anos-70-relembra-sua-carreira-1.3278098" target="_self">Odair José, cantor goiano e ícone romântico dos anos 70, relembra sua carreira</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/odair-jose-lanca-cd-feito-com-ia-estava-diferente-mas-estava-bonito-competente-1.3272720" target="_self">Odair José lança CD feito com IA: 'Estava diferente, mas estava bonito, competente'</a></div>

“O público saiu satisfeito por tê-lo visto, mas lamentando a situação em que se encontrava”, concluiu a crítica. Naquela noite em Goiânia, em 1989, Raul Seixas já não era o mesmo — frágil, doente, mas ainda capaz de carregar no olhar e na voz a força de um ídolo. Para muitos, como Rogério, bastaram poucos minutos no palco para tornar aquela despedida inesquecível. “Jamais vou esquecer aquela noite”, resume o fã, emocionado.

Mesmo sem assistir à apresentação, o servidor público Yuri Brandão também guarda uma lembrança especial da passagem do cantor por Goiânia. Com apenas seis anos, conseguiu entrar no quarto de Raul no Castro’s Park Hotel, graças a um contato de seu pai. A conversa foi rápida, mas marcante: o artista perguntou quais músicas o menino conhecia — “Sociedade Alternativa” e “Gita”, respondeu ele, tímido. O breve encontro despertou em Yuri uma paixão duradoura pelo rock, que moldaria seus gostos musicais e o afastaria do sertanejo dominante da época. Raul, para ele, foi a porta de entrada para um universo sonoro que incluiria Cazuza, Legião Urbana e Beatles.

<h2>Eterno</h2>

Ícone da música brasileira, Raul Seixas atravessa gerações com canções atemporais e uma legião de admiradores de todas as idades. Fã declarado do roqueiro, o cantor e compositor Fernando Perillo incorporou sucessos ao seu repertório e, há dois anos, montou um show inteiramente dedicado ao artista. “Acompanhei a obra desde o início, conheço a discografia inteira. Ele era produtor musical antes de tudo, tinha domínio de estúdio. E virou esse fenômeno. Quando veio a Goiânia, estava no auge, aparecendo na TV. Foi marcante”, recorda.

Fernando assistiu à apresentação no Estádio Olímpico, possivelmente em 1979. “O estádio estava cheio, choveu, a gente ficou na frente do palco, que era bem improvisado. E teve até um susto: o apresentador, William Santana, levou um choque forte ao encostar na grade de metal. O som estava mal aterrado. Era um lugar bonito, mas com estrutura precária.” Apesar da emoção, ficou uma ponta de frustração. “Ele estava bem alterado e não conseguiu render como deveria.” Ainda assim, Fernando reconhece a força da obra: “O legado dele é muito merecido”.

O professor Lisandro Nogueira também esteve nesse show. “Ele tinha lançado Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás. O estádio estava lotado. Era muito popular. E o que me lembro é que cantou o tempo todo. Não teve conversa com o público. Foi direto: só música, naquele estilo roqueiro, bem roqueiro”, destaca. Para Lisandro, o grande trunfo de Raul eram as letras. “Musicalmente, fazia um rock básico — nunca foi sofisticado. Mas as letras, especialmente as escritas com Paulo Coelho, faziam a diferença.”

O médico e escritor Ademir Hamu guarda memórias marcadas pelo entusiasmo da plateia e pela desorganização. Fã do artista, relata que Raul estava visivelmente debilitado, muito magro e aparentemente embriagado. “Mas, mesmo assim, conseguiu mobilizar uma multidão que cantava em coro, em especial Sociedade Alternativa. Foi em meio à chuva, com palco improvisado e pouca segurança”, conta. Apesar do caos, com empurra-empurra, pessoas molhadas e embriagadas e uma performance instável, Ademir lembra com carinho da energia coletiva e da devoção do público, que transformaram aquela noite em um momento emblemático.

<h3>80 anos de Raul Seixas</h3>

Diversas homenagens marcam a data dos 80 anos de Raul Seixas. A série Raul Seixas: Eu Sou já está disponível na Globoplay. Em São Paulo, está em cartaz o musical imersivo Raul Seixas – O Musical, e o Museu da Imagem e do Som (MIS) inaugura, em 11 de julho, a exposição O Baú do Raul, com programação até o dia 13. Em Minas Gerais, o Festival Internacional de Corais (FIC) dedica sua 23ª edição ao artista, com apresentações em mais de 40 cidades, incluindo Belo Horizonte, e participação de familiares e músicos ligados à sua trajetória do baiano inesquecível.

<h3>Perfil</h3>

<h4>Raul Seixas</h4>

O artista foi um dos nomes mais emblemáticos da música brasileira, conhecido como o "Pai do Rock Nacional". Nascido em Salvador em 1945, misturou rock’n’roll com baião, MPB, esoterismo e filosofia, criando um estilo único. Suas parcerias com o escritor Paulo Coelho renderam clássicos como Sociedade Alternativa, Gita e Maluco Beleza, marcados por letras provocativas e espirituais. Ícone da contracultura, Raul desafiou normas, misturando misticismo com crítica social. Apesar das batalhas contra o alcoolismo e a saúde frágil nos últimos anos de vida, manteve uma legião fiel de fãs. Morreu em 1989, mas sua obra segue viva, influenciando gerações.

Fãs relembram passagens do roqueiro Maluco Beleza por Goiânia

Testemunhas de Raul Seixas

A gastronomia italiana sempre foi um dos pilares da culinária mundial, sendo aclamada por seu sabor único, versatilidade e afetividade que transmite aos apreciadores de um bom prato. Pizzas, massas e risotos são o símbolo máximo desse patrimônio. Em Goiânia, a tradição italiana encontra diversos bons representantes que mesclam ingredientes autênticos com influências locais. Apesar de propostas diferentes, os restaurantes têm em comum cardápios recheados de sabores que fazem da Itália um lugar muito mais próximo de Goiás.

O Forneria 1121, por exemplo, traz no menu a tradicional pizza napolitana, famosa por sua massa leve e saborosa. Com 9 anos de história e uma cozinha que alia técnicas italianas com toques brasileiros, a casa tem como especialidade a deep dish pizza, uma fusão ítalo-americana. O ambiente moderno, assinado pelo designer Leo Romano, cria um espaço perfeito para quem deseja se deliciar com uma pizza autêntica.

<a href="https://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

A inauguração este ano do Cucina Mia, sob a batuta do chef Claude Troisgros, trouxe uma nova perspectiva à culinária italiana na cidade. Localizado no Flamboyant Shopping, o restaurante oferece pratos frescos e leves, com uma fusão entre as cozinhas italiana e francesa. A valorização dos ingredientes locais é um dos grandes diferenciais da casa, que tem no menu até pastel de carne com pequi, uma homenagem à culinária goiana. A decoração, assinada pelo escritório William Hanna Arquitetura, remete à parte mediterrânea da Itália, criando um ambiente de memórias afetivas.

<h2>Intimista </h2>

Com uma proposta bem mais intimista e familiar, a Risotteria Chef Brunna Pollazzon é um verdadeiro aconchego ao paladar. Com mais de 25 sabores de risotos, a chef Brunna cria pratos que mesclam a culinária italiana com ingredientes típicos do Cerrado, como o risoto beijupirá, que combina camarão, gorgonzola, goiabada e bacon. O ambiente é simples e charmoso, com detalhes que remetem à Itália. A especialidade da casa, o risoto, conquistou o paladar de muitos goianos.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/pesquisa-mostra-qual-e-a-massa-preferida-dos-italianos-1.1646875" target="_self">Pesquisa mostra qual é a massa preferida dos italianos</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/no-dia-da-pizza-trazemos-10-curiosidades-sobre-uma-das-comidas-mais-amadas-do-mundo-1.1115165" target="_self">No Dia da Pizza, trazemos 10 curiosidades sobre uma das comidas mais amadas do mundo</a></div>

Fundado pelo chef italiano Domenico Pazzanese, o Origini Pastificio virou referência quando o assunto é massas frescas artesanais, molhos e pratos tradicionais das regiões de Modena e da Costa Amalfitana. A tagliata de filé mignon all’aceto balsamico con fettuccine in fonduta di grana é um dos destaques do cardápio, que preza pela autenticidade e pela qualidade dos ingredientes.

Um dos queridinhos do público que gosta de comida italiana na cidade é o Abruzzo Restaurante Italiano, fundado há 13 anos pela família Graziani, na Vila Nova. Com pratos como a carbonara, lasanha e gnocchi, a casa é conhecida por sua autenticidade e por manter viva a história da imigração italiana no Brasil. O ambiente, inspirado nas cantinas italianas, proporciona uma experiência repleta de afetividade, característica marcante da gastronomia italiana.

<h3>Comida de vó&nbsp;</h3>

Uma das características da comida italiana é o afeto. Talvez isso explique o sucesso do 1929 Trattoria Moderna, aberto em 2017 pelo chef Ian Baiocchi, em homenagem à avó, Dona Colombina. O restaurante combina técnicas contemporâneas com sabores de Goiás, utilizando ingredientes locais e receitas familiares. A macarronada da minha vó é o prato carro-chefe, representando a proposta da casa: simplicidade com toque artesanal. A decoração, com fotos familiares e móveis em madeira clara, cria um ambiente acolhedor, que resgata memórias afetivas.

Já o Maremonti, inaugurado em Goiânia em 2024, é uma expansão de um restaurante tradicional que começou na Riviera de São Lourenço, em São Paulo. Famoso por suas pizzas e massas frescas, o restaurante no polo gastronômico do World Trade Center Goiânia traz a culinária italiana com ingredientes importados e a certificação de autenticidade para suas pizzas pela Associazione Pizzaiolo Napoletani. O spaghetti maremonti, que combina frutos do mar e molho de tomates frescos, é um dos pratos mais pedidos na casa.&nbsp;

<h3> 
Mãos à massa</h3>

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1929 Trattoria Moderna

End.: Alameda Ricardo Paranhos, nº 955, Setor Marista

@1929trattoria

Inaugurada em 2017 pelo chef goiano Ian Baiocchi, a 1929 Trattoria Moderna homenageia sua avó materna, Dona Colombina. A casa oferece pratos com forte influência do Centro-Norte da Itália, especialmente das regiões Emília-Romagna e Toscana, além de receitas familiares com toque pessoal.

 
Abruzzo Restaurante Italiano

End.: Quinta Avenida, nº 397, Setor Leste Vila Nova

@abruzzorestaurante

Aberto há 13 anos pela família Graziani, o Abruzzo busca trazer a tradição italiana para Goiânia. Com pratos autênticos como carbonara, lasanha e gnocchi, o restaurante é um verdadeiro ponto de encontro para quem aprecia a gastronomia italiana.

 
Cucina Mia

End.: Flamboyant Shopping. Av. Jamel Cecílio, 3300, Jardim Goiás

@cucinamiagoiania

Inspirado no Mediterrâneo italiano, o Cucina Mia mistura receitas italianas e francesas com ingredientes brasileiros. Com decoração que remete à infância do chef Claude Troisgros, a casa oferece pratos frescos e leves.

 
Forneria 1121

End.: Alameda Dom Emanuel Gomes, 344

@forneria1121gyn

Fundada há 9 anos em Recife, a Forneria 1121 traz pizzas napolitanas autênticas e a deep dish pizza, uma fusão ítalo-americana. A casa aposta na combinação de técnicas tradicionais e sabores contemporâneos, oferecendo uma experiência única para os amantes da pizza.

 
Maremonti Trattoria &amp; Pizza

End.: World Trade Center Goiânia. Rua 143-A, nº 1.200, Térreo, Setor Marista

@maremonti_

Fundado no litoral norte de São Paulo, o Maremonti chegou a Goiânia em 2024, oferecendo uma experiência autêntica da culinária italiana. Com ênfase em massas frescas feitas diariamente e pizzas napolitanas certificadas.&nbsp;

 
Origini Pastificio

End.: Av. T-15, nº 1630, Nova Suíça

@originipastificio

Com um ambiente aconchegante e familiar, o Origini Pastificio é referência em massas frescas artesanais, molhos e pratos tradicionais da Itália. Sob a batuta do chef Domenico Pazzanese, a casa oferece uma experiência autêntica e rica em qualidade de ingredientes italianos.

 
Risotteria Chef Brunna Pollazzon

End.: Av. T-3, nº 1723, Setor Bueno (dentro do Serendipity Comer e Beber)

@risotteriachefbrunnapollazzon

Com uma proposta familiar, a Risotteria Chef Brunna Pollazzon oferece mais de 25 sabores de risoto, mesclando a culinária italiana com ingredientes típicos do Cerrado. Começou como delivery durante a pandemia e se consolidou como uma das opções mais saborosas da cidade.

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Confira restaurantes em Goiânia que celebram os sabores da Itália

Comida nostra

Odair José, cantor goiano conhecido como ícone brega dos anos 70, responsável por sucessos como Cadê Você e Uma Vida Só - Pare de Tomar a Pílula,&nbsp;lançou um álbum com uso de inteligência artificial e foi indicado no Prêmio da Música Popular Brasileira, evento que foi realizado em 4 de junho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, como melhor lançamento. Na ocasião, Odair foi premiado como melhor artista da música romântica.&nbsp; 
 
O álbum “Seres Humanos e a Inteligência Artificial”, último lançado pelo cantor, utiliza instrumentos gerados com inteligência artificial como participantes ativos da banda. A bateria, a guitarra e o piano foram feitos com IA e acompanham Odair. Com forte influência do rock, o disco do cantor traz letras que refletem sobre a tecnologia, a sociedade e o amor.

Em entrevista ao POPULAR,&nbsp;Odair revelou que há 2 anos ele começou a perceber e analisar a importância que a inteligência artificial teria na vida das pessoas. "Minha inspiração é na realidade do dia a dia. Eu sempre escrevi sobre as pessoas, sobre o que acontece com as pessoas, seja do lance social e dos relacionamentos, mas de certa forma, também, do dia a dia das pessoas", conta.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/amado-batista-abre-programac-o-da-pecuaria-de-goiania-2025-com-gravac-o-de-dvd-de-50-anos-de-carreira-1.3263941" target="_self">Amado Batista abre programação da Pecuária de Goiânia 2025 com gravação de DVD de 50 anos de carreira</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/cantora-goiana-maria-eugenia-estreia-turne-internacional-em-lisboa-1.3267288" target="_self">Cantora goiana Maria Eugênia estreia turnê internacional em Lisboa</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/jo-o-caetano-finaliza-novo-album-em-goiania-e-celebra-fase-marcada-por-memorias-e-maturidade-artistica-1.3272379" target="_self">João Caetano finaliza novo álbum em Goiânia e celebra fase marcada por memórias e maturidade artística</a></div>

Ao perceber que a inteligência artificial passaria a ter grande importância na vida das pessoas, Odair teve a ideia de fazer um trabalho chamando para este assunto, trazendo isso para conversa social. "Está vindo uma coisa que vai ser muito grande, que vai ser intensa na vida da gente e nós temos que aprender a conviver com ela de uma forma pacífica e ética. Isso foi o que pensei há dois anos e meio", ressalta.&nbsp;

<h2>Seres humanos e a inteligência artificial&nbsp;</h2>

De acordo com Odair José, Júnior Freitas, músico que é amigo do cantor, sabia sobre o nome do novo disco de Odair e entendeu que esse seria o tema que seria debatido dessa vez.

<cite>Começamos a gravar alguma coisa, tocamos primeiro o violão, depois o contrabaixo e começou as bases. Um dia ele me chamou e disse 'você pode vir aqui para ver um negócio? Eu já tinha feito uma base de uma música, e, de repente, ele me mostrou a música e eu percebi que estava diferente daquilo que eu tinha gravado. Aí eu perguntei: 'Por que tá diferente?' e ele respondeu: 'Porque tudo aquilo que foi feito por mim e por você, eu substituí por inteligência artificial tocando", conta.&nbsp;</cite>

De acordo com Odair, foram susbtituídos a bateria, o baixo, os instrumentos de corda e o piano e apenas a voz do cantor serviu como base. "Estava diferente, mas estava bonito, estava bom, estava competente", revela Odair, sobre suas impressões do trabalho.&nbsp;

Ao POPULAR,&nbsp;o cantor revelou que a inteligência artificial participou de praticamente todo o disco, tocando todo tipo de instrumento, em praticamente todas as faixas. De acordo com ele, a parceria com a IA fez o disco se tornar muito mais analógico, trazendo a impressão de que músicos estão gravando dentro de um estúdio, e não um som artificial e eletrônico.&nbsp;

<h2>Música e ética</h2>

Segundo o artista, qualquer relação a dois só dá certo se for pautada na liberdade, para ele, isso inclui relacionamentos entre seres humanos e, inclusive, o relacionamento com a tecnologia.&nbsp;

<cite>Hoje, já é uma realidade: a inteligência artificial não atrapalha. Ela só ajuda. O que precisa ser feito é a ética. Tem gente que está fazendo sucesso para caramba com música que a inteligência artificial faz com o pé nas costas porque não tem muito mistério para fazer aquilo. A inteligência artificial é um artista como outro qualquer e cada vez ela vai se aperfeiçoar mais. Muita gente já está usando inteligência artificial, só que não fala'".&nbsp;</cite> 
 
De acordo com Odair José, a ética é necessária e por isso, para ele, é necessário dar autoria à inteligência artificial, quando for usada.&nbsp;

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<h2>Astro do brega</h2>

Nascido em Morrinhos, na região sul do estado, Odair se destacou nos anos 70 e lançou músicas como “Cadê Você”, “Eu, Você E A Praça” e “Uma Vida Só (Pare De Tomar A Pílula)”, canção que fala sobre a pílula anticoncepcional, assunto considerado tabu na época.&nbsp;

Odair é da mesma geração de cantores como Raul Seixas, mas se destacou na Música Popular Brasileira (MPB) com suas letras marcantes e "atrevidas", que traziam críticas sociais, principalmente no período da Ditadura Militar no Brasil, que aconteceu entre 1964 e 1985.&nbsp;

Aos 76 anos, Odair continua produzindo músicas autorais e afirmou que vai continuar fazendo shows, enquanto tiver energia e saúde.