SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A apresentadora Lilian Ribeiro anunciou neste sábado que está de volta ao trabalho na GloboNews. A volta ocorre cerca de um mês após a jornalista ter sido operada para retirar nódulos no seio."Vocês adivinham quem volta a trabalhar hoje??? Hein?? Bom dia!", escreveu no Twitter.A apresentadora foi diagnosticada com um câncer de mama em outubro de 2021. À época, após alguns dias fora do ar, Lilian apareceu ao vivo na emissora com um lenço na cabeça."Você deve ter reparado, né? Estou com o visual um pouquinho diferente", comentou. "E eu quero muito dividir com você o motivo disso. No dia 1º de outubro, eu fui diagnosticada com câncer de mama. É difícil, não é fácil. Mas estou me tratando, estou me cuidando", disse.Neste sábado, no Instagram, ela postou um vídeo de um café sendo passado na máquina com a frase "Bora sair do casulo" ao som da música "Beautiful Day", da banda U2.A postagem de Lilian rendeu comentários de diversos famosos, inclusive de Reinaldo Gottino, que foi internado às pressas essa semana. "Que boa noticia", escreveu o apresentador da Record.

Lilian Ribeiro volta à GloboNews após retirar nódulos da mama

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Diante dos desafios econômicos e do crescimento da informalidade no Brasil, uma nova geração de trabalhadores aposta em caminhos alternativos de sustento fora do mercado formal. A série inédita “Viração – novos empreendedores”, que estreia na GloboNews na próxima segunda-feira, dia 2 de junho, às 23h, acompanha o cotidiano de jovens de até 35 anos em quatro capitais brasileiras — Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Manaus — que decidiram se reinventar profissionalmente.

Longe dos empregos com carteira assinada, eles atuam como motoristas de aplicativo, mototaxistas, vendedores ambulantes e prestadores de serviços autônomos. A série retrata a realidade desses profissionais que buscam mais autonomia, flexibilidade de horários e salários mais atrativos. Com três episódios, a produção será exibida sempre às segundas-feiras, às 23h. 
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O motoboy Maicon Gonçalves, 34 anos, morador da cidade de São Paulo, começou a trabalhar aos 14 anos fazendo entregas de bicicleta. Aos 18 anos se tornou motoboy e, hoje, como entregador de aplicativo, fatura de R$ 5 mil a R$ 8 mil por mês. Para ele, ser autônomo é sinônimo de liberdade: “Eu faço o meu próprio salário. Tenho mais tempo para minha família e ganho mais do que com carteira assinada”.&nbsp; Apesar das longas jornadas — que podem chegar a 12 ou 13 horas por dia — Maicon não se arrepende. “Às vezes, as pessoas perguntam: ‘compensa você ficar trabalhando muito assim?’. Aí eu penso que compensa. Não é por bem material, mas sim por ver a felicidade da minha família”, afirma. 
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Em Porto Alegre, a equipe acompanha a rotina de outro motoboy. Fabio Nunes, 35 anos, se divide entre corridas de aplicativo, entregas para clientes particulares e a venda de bebidas nos estádios de futebol da capital gaúcha. “Comecei numa cooperativa, sem vínculo nenhum. Depois fui pegando clientes e pensei: ‘eu posso ser o chefe ao invés do funcionário’”. Em 2011, ele formalizou sua decisão e abriu seu MEI (Microempreendedor Individual).

“Foi aí que eu comecei a empreender mesmo e a ganhar melhor. Comprei um carro, uma moto e minha casa própria”, conta, orgulhoso. Apesar dos desafios, Fabio não pensa em voltar ao regime CLT. “A vantagem é o salário. O salário de quem é autônomo é muito maior do que CLT por causa das burocracias. Outra vantagem é não ter um chefe em cima de ti. Já passei por situações em que fui chamado a atenção de forma grosseira. Isso me deixava muito mal”, diz. 
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O que começou como uma simples ideia para matar a fome após um dia de trabalho se transformou em um negócio de sucesso. Aluna de uma universidade na zona sul de Manaus, Wanessa dos Santos, 35 anos, viu na própria necessidade uma oportunidade. “Eu saía do trabalho e ia direto para a faculdade. Sentia falta de algo para comer ali por perto. Foi aí que pensei: por que não vender eu mesma?”, relembra. A ideia ganhou forma e, com o tempo, conquistou os estudantes da região. A “Mala da Nega”, empreendimento que nasceu no porta-malas de seu carro, cresceu, virou food truck e hoje conta com a ajuda da família.

“Não recebo nenhum tipo de benefício do governo e não espero. Nunca me destaquei também para ficar em fila. Eu sei que tem muita gente que vive com essa ajuda, que precisa, que tem suas dificuldades. Mas, eu não espero. Não espero porque, como eu falo, alguns têm muita sorte, outros não”, desabafa. A decisão de empreender também veio da frustração com o modelo tradicional de trabalho. “Eu penso e repenso sobre voltar a ser CLT, porque eu passo oito horas da minha vida dedicando a uma empresa e não vejo tanto resultado, tanto retorno para mim. Porque, claro, a gente não vive só para pagar contas. A gente precisa de lazer”, reflete. 
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GloboNews lança nesta segunda-feira (2) a série 'Viração -- Novos Empreendedores'

TELEVISÃO

O mês de abril começa com grandes estreias na GloboNews, trazendo novos programas, séries especiais e uma variedade de conteúdos sobre empreendedorismo, comportamento e cultura. Liderança SA GloboNews, série especial Crentes: Além dos Muros e Balaio GloboNews, que agora vira um programa semanal, chegam ao canal já a partir desta semana.“A GloboNews tem compromisso com a diversidade e a pluralidade de ideias como parte da sua essência. E queremos ampliar cada vez mais esse espaço e aprofundar o debate sobre temas atuais, ouvindo as pessoas e pontos de vista divergentes, que provoquem reflexões significativas na sociedade”, destaca Vinicius Menezes, diretor da GloboNews.Neste sábado (5), às 17h30, estreia o Liderança S/A GloboNews que vai mostrar histórias inspiradoras e exemplos de liderança. Com Mônica Waldvogel na apresentação, o programa que nasceu de uma parceria com o jornal Valor Econômico vai ouvir grandes executivos de empresas e mostrar o lado humano deles, traçando o perfil de cada um. Como eles chegaram até o cargo que ocupam hoje? Quais foram os principais desafios que enfrentaram e os acertos e erros que cometeram? O que eles fazem para compensar o estresse da rotina diária? Como é a relação deles com a equipe? A primeira temporada terá 12 episódios e vai ao ar sempre aos sábados. Cada história será permeada por análises dos repórteres do Valor e de especialistas. Eles trarão números do setor que está sendo retratado no episódio e darão dicas e insights sobre carreira e gestão. Cada episódio terá um esquete bem-humorado com dados e informações que dialogam com o tema abordado.“Queremos falar para novos públicos e para quem tem interesse em saber sobre o mundo dos negócios, que quer se tornar um líder ou conquistar um cargo de gestão. Vamos mostrar quais são as habilidades necessárias para quem quer chegar a um posto alto de comando. A ideia é atrair também o público mais jovem, quem está começando a carreira vai poder se inspirar e identificar lideranças que podem fazer diferença na vida delas. E, claro, quem goste de uma boa história”, conta a apresentadora Mônica Waldvogel.Já na segunda-feira (7), o GloboNews Especial começa a exibir séries que mergulham em um determinado tema, oferecendo ao público uma visão detalhada e reflexiva sobre o assunto. A primeira delas é a série documental Crentes: Além dos Muros, que vai ao ar às 23 horas. Em três episódios, a produção mostra o crescimento da religião evangélica no Brasil e a relação entre as igrejas e as comunidades onde estão inseridas. Durante um mês, quatro equipes de reportagem percorreram diversos municípios de Pernambuco e do Rio Grande do Norte, Estados onde a religião mais cresce no País, para entender o universo evangélico e como ele impacta na vida de seus membros além dos muros da igreja, moldando suas rotinas e relações diárias. Histórias de pessoas que vivem o evangelho no dia a dia revelam como a fé influencia suas decisões e comportamentos, criando uma comunidade de apoio e solidariedade.“A série visita a realidade de igrejas evangélicas de bairro, que acolhem especialmente os brasileiros mais jovens, periféricos e mulheres, tornando-se para eles extensões de suas próprias casas. São os próprios evangélicos contando suas histórias. Em vez de apenas rememorar acontecimentos passados, as equipes acompanharam de perto o cotidiano das igrejas, registrando o que há de extraordinário na rotina do dia a dia”, explica o diretor da série, Rafael Norton.E as novidades não param por aí. As noites de sábados da GloboNews terão mais tempo dedicado à cultura. O quadro Balaio GloboNews, exibido dentro do Especial de Domingo, ganha um espaço próprio na grade e passa também a ser um programa semanal, exibido aos sábados, a partir das 19h30. Apresentado por Bete Pacheco, o Balaio promove encontros entre expoentes da cultura nacional para falar sobre arte, música, cinema, teatro, entre outros temas. Nos primeiros episódios, a equipe visitará alguns dos equipamentos culturais mais importantes do País, como o Museu de Arte Moderna (MAM) e o Theatro Municipal, ambos localizados no Rio de Janeiro.“Muito feliz com este novo espaço, aliás, com mais espaço. Porque continuamos no Especial de Domingo e agora, também, aos sábados. Um compromisso do canal com a cultura. Afinal, cultura somos todos. É o que nos diferencia, como povo, e ao mesmo tempo o que nos une. Cultura é nossa produção artística, mas também nosso jeito de ser, de se expressar, de se posicionar perante o mundo. Cultura é um ato civilizatório”, comemora a apresentadora Bete Pacheco. [AGENCI]()

GloboNews lança série sobre os evangélicos no Brasil

Lançamento

O ritmo que revolucionou a cultura do Brasil é tema de uma série de reportagens da GloboNews que estreia neste domingo (16), dentro do Especial de Domingo, que vai ao ar a partir das 18 horas. Em três episódios, Funk: Made In Brasil conta a história de como o funk chegou ao país importado dos Estados Unidos na década de 1970, e foi absorvido pelos bailes black do Rio de Janeiro até dar origem ao batidão e aos bailes do gênero que ocupavam os clubes da cidade.

A primeira reportagem lembra como foi o surgimento e o início da expansão do ritmo pelo Brasil. O segundo episódio mostra como o funk se tornou movimento social das periferias e ganhou espaço na TV, superando o preconceito atrelado ao gênero e se tornando sinônimo da cultura popular. Já a última matéria relata como o funk da última década tem passado por uma nova transformação no seu ritmo e na estética, mesclando-se a elementos como o pop e a música eletrônica para criar novas subculturas e, com isso, tem se expandido pelo mundo e chamado a atenção de artistas gringos, fechando o ciclo de exportação pelo qual veio até o Brasil.

A série ouve vários artistas, cantores e produtores musicais, como Xuxa, Pedro Sampaio, Diplo, DJ Malboro, DJ Rennan da Penha, DJ O Mandrake, MC Carol, MC Cacau, Deize Tigrona, integrantes do Bonde do Tigrão, Rômulo Costa, Priscilla Nocetti, Mulú e Sofi Tukker. Funk: Made In Brasil tem reportagem e produção de João Ker, edição e roteiro de João Ker e Rayana Aguiar, e imagens de Andressa Gonçalves, Fernando Calixto e Luiz Paulo Mesquita.

Também no domingo, o Balaio GloboNews homenageia uma grande estrela da música brasileira que completaria 80 anos na segunda-feira (17). O especial Elis e Elas – 80 anos da Pimentinha ouve vozes femininas de diversas gerações e de gêneros musicais bem diferentes entre si, como as cantoras Daniela Mercury, LueDJi Luna, Kell Smith, Luciana Mello e Duda Beat, que falam da influência de Elis Regina nas suas carreiras. “Elis me influencia e me influenciou a vida inteira sendo quem ela era – uma intérprete extraordinária, versátil, de um ecletismo em seu repertório muito grande”, ressalta Daniela Mercury. “É uma das maiores cantoras que a gente tem. E vai ter o resto da vida, graças a Deus! Isso é muito legal da música. Porque a gente vai embora, mas a nossa obra fica para as gerações. É um aprendizado e você precisa ouvir!”, diz Luciana Mello.

A apresentadora Bete Pacheco conversa também com o biógrafo e jornalista Júlio Maria que reedita a biografia sobre Elis trazendo anotações inéditas da “Pimentinha” com planos de um novo disco a ser gravado no ano em que ela morreu – 1982. A atriz Laila Garin também dá seu depoimento e lê trechos de cartas e entrevistas da cantora pouco divulgadas antes.

Ainda no domingo, haverá um programa ao vivo direto de Santarém, no Pará, dentro do Edição das 15h, ancorado pelo repórter Victor Ferreira que está à frente da Expedição Pará. Victor e equipe percorrem o Estado que, em novembro, vai sediar a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), para mostrar questões ambientais enfrentadas pela região, assim como bons exemplos de uso de recursos naturais com responsabilidade. No programa, o jornalista vai entrevistar Caetano Scannavino, fundador da ONG Saúde e Alegria e membro do Observatório do Clima; e Lauro Barata, professor da Ufopa - especialista em mudanças do clima.

No sábado (15), o Cidades e Soluções mostra a força do audiovisual brasileiro engajado com as questões ambientais e climáticas. É o cinema como um aliado na conservação do planeta. O programa traz entrevistas com cineastas como Eryk Rocha, com trechos do seu longa-metragem A Queda do Céu, e Jorge Furtado, diretor do Ilha das Flores, reconhecido como o melhor curta-metragem brasileiro de todos os tempos, “Chegamos num limite entre vida e morte e não dá mais para falarmos de um Cinema Ambiental, mas sim de um Cinema Terra”, afirma Eryk. “Estamos todos juntos nesse lindo balão azul, nessa bola aqui (a Terra), e o que acontecer com ela vai afetar a todos, não existe fronteira para o céu, para o aquecimento, para uma geleira que derrete. Então, vamos pensar como que a gente cuida dela”, reforça Jorge Furtado.

Ainda no sábado, na faixa de documentários, a GloboNews exibe o filme Setenta, uma coprodução com a Globo Filmes e o Canal Brasil. O longa conta a história de 18 pessoas que lutaram contra a ditadura militar no Brasil. O reencontro com esses militantes, 40 anos depois, mistura a emoção de revisitar o passado com uma visão, às vezes, até bem-humorada de tudo que viveram. Eles trazem o relato de quem conheceu a dor e a violência, sobreviveu, construiu sua própria história e continua acreditando que é possível melhorar o mundo.

GloboNews estreia série especial sobre funk e homenageia Elis Regina neste domingo (16)

CULTURA EM PAUTA

No início da década de 1990, a inflação mensal do Brasil passava dos 80%. A estabilidade monetária só foi possível após a implementação de um novo plano econômico que mudou o rumo da história do País: o Plano Real, que completa 30 anos nesta segunda-feira (1º). A GloboNews conta essa história pela visão dos economistas que derrotaram a hiperinflação e dos brasileiros que sofreram na pele os efeitos da alta descontrolada dos preços. Conduzido por Míriam Leitão, o documentário inédito Tempos Reais vai ao ar no canal por assinatura neste sábado (29), às 23 horas.“Nosso desafio foi falar com os economistas fundamentais para o Plano, mas ao mesmo tempo mostrar o que aconteceu na vida das pessoas. Fomos atrás de personagens que viveram a travessia do período hiperinflacionário para o da inflação baixa. Para mim foi emocionante revisitar tudo, procurar novos bastidores dessa história que é muito mais do que a de um plano econômico, é de uma luta do País que foi vitoriosa. Apesar de ter acontecido há 30 anos conseguimos novos bastidores e histórias emocionantes”, ressalta Míriam.A jornalista ouviu os economistas Pedro Malan, Armínio Fraga, André Lara Resende, Pérsio Arida, Gustavo Franco, Edmar Bacha, José Roberto Mendonça de Barros, Gustavo Loyola, Chico Lopes e Rubens Ricúpero. O documentário também traz histórias de personagens que tiveram suas vidas transformadas e viraram símbolos do Plano Real, como o fazendeiro Zé Garrote, de 66 anos, que precisou se desfazer integralmente do patrimônio por três vezes para saldar as dívidas. Especializado na criação e no abate de frangos, ele se recuperou no período que o plano foi implementado com juros subsidiados e expansão do prazo de pagamento das dívidas para 25 anos. Aproveitou a valorização da moeda para importar tecnologia e bens de capital. Cinco anos depois, valeu-se da flutuação do dólar e começou a ganhar o mercado internacional. Garrote e o sogro começaram, em 1981, com 40 mil frangos num pequeno abatedouro em Itaberaí, Goiás. Hoje, ele exporta, por dia, 500 mil frangos para 78 países e 700 cidades de 18 Estados brasileiros.Na TV Globo, o Jornal Hoje também prepara uma série de cinco reportagens, conduzidas pelas repórteres Claudia Bomtempo, de Brasília, e Renata Ribeiro, de São Paulo, que serão exibidas em sequência a partir do dia 1º de julho, data em que o Plano Real completa 30 anos. A primeira reportagem conta como foi o período que antecedeu o plano, mostra os impactos dele na sociedade e no sistema financeiro e como a inflação ainda preocupa os brasileiros. A segunda reportagem fala sobre o atual cenário econômico de Buenos Aires e a complexidade de uma economia em que não se acredita na própria moeda. No terceiro dia, a série conta que o Plano Real surgiu na PUC Rio, tendo como principal base o plano “Larida”, de Andre Lara Resende e Pérsio Arida, em 1984. Mostra ainda como foi a chegada de Fernando Henrique Cardoso ao Ministério da Fazenda do ex-presidente Itamar Franco, e como ele conseguiu carta branca para seguir com a iniciativa. No quarto episódio, economistas afirmam que o Real abriu caminho para a diminuição da pobreza, mas que ainda existem três grandes desafios para a economia do Brasil voltar a crescer: combater a desigualdade, combater a criminalidade, educar e qualificar a população. E a última reportagem aborda as mudanças pós-plano, como a modernização do sistema financeiro, a simplificação das operações bancárias e a inclusão bancária. “A mensagem que fica é que ninguém quer voltar para a época de hiperinflação. E que a estabilidade precisa ser cuidada com medidas de controle fiscal sempre, controle das contas públicas. Todos precisamos estar de olho e cobrar dos governos a vigilância constante da inflação”, afirma a repórter Cláudia Bomtempo.PodcastO marco histórico também é tema de O Último Plano, podcast do G1 que narra as reviravoltas políticas que deram origem ao Plano Real. A série mergulha nos bastidores, a partir de relatos impressionantes de quem viveu de perto todo aquele momento de tensão nacional, incluindo os protagonistas da equipe econômica, para contextualizar o cenário de hiperinflação que durou décadas e chegava a 2.000% ao ano. Nomes como Miriam Leitão, Edmar Bacha, Pedro Malan, Rubens Ricupero, Persio Arida estão entre os entrevistados e o projeto também se aprofunda no grande acervo da Globo.“Esse não é um podcast de economia. As teorias, os fundamentos, os dados, quando aparecem, são pano de fundo dessa narrativa, que no final é sobre os conflitos e sentimentos humanos que vêm à cena em momentos decisivos. É uma história cheia de reviravoltas e acontecimentos improváveis”, conta a jornalista Renata Ribeiro, apresentadora e idealizadora do projeto. Com quatro episódios e publicações semanais, a estreia será nesta segunda-feira, dia 1º. O podcast está disponível no G1 e nas plataformas de áudio.