Em uma publicação feita nas redes sociais nesta quinta-feira (21), Maraisa, da dupla com Maiara, revelou que tinha a impressão de que a amiga e cantora sertaneja Marília Mendonça “sabia que iria acontecer algo” e por isso deixou “tudo organizado ainda em vida”. Marília, que morreu tragicamente em um acidente aéreo, faria 27 anos nesta sexta (22).No texto postado no Instagram junto com uma foto das duas, Maraisa diz que todos que dividiram momentos com Marília podem “provar essa amizade e esse amor através do cuidado com sua obra, dando continuidade àquilo que ela sonhou.”“Muitas questões antes definidas, precisavam ter essa continuidade. Eu prometi muitas coisas à ela em vida, como acontece naturalmente numa amizade, talvez em uma das fases em que ela estava mais engajada no trabalho”, escreveu Maraisa, dando destaque ao que ela chamou de “movimento da família e do escritório para a concretização desses sonhos.”De acordo com a cantora, ela sentia que Marília pressentia a tragédia que a acometeu. “Nos nossos últimos meses, tive a impressão diversas vezes de que ela sentia que iria acontecer algo, por isso deixou tudo organizado ainda em vida, para que nós pudéssemos realizar agora”, disse Maraisa.“Gratidão a Deus e a essa família que eu amo, por realizar os desejos da nossa eterna rainha! Sei que onde ela estiver, estará muito feliz e orgulhosa! Deus abençoe a todos nós!!!”, finalizou ela.Disco póstumoO texto de Maraisa foi publicado no dia do lançamento de um álbum póstumo de Marília Mendonça com músicas inéditas da cantora, e um dia antes de seu aniversário. Decretos Reais vol. 1 tem 4 canções e já está disponível nas plataformas de streaming.O anúncio do álbum no Instagram veio acompanhado de homenagens na legenda da postagem. “’Só sei que eu te amo demais…’ e vamos te amar pra sempre! A saudade bate muito forte aqui no peito, o tempo só fortalece o que de mais grandioso você deixou pra nós: nunca desistir dos sonhos e os seus continuarão sendo vividos e atendidos por nós!”.Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/magazine/mar%C3%ADlia-mendon%C3%A7a-%C3%A9-a-mais-ouvida-no-primeiro-semestre-no-spotify-1.2489934" target="_blank">Marília Mendonça é a mais ouvida no primeiro semestre no Spotify</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/magazine/em-show-maraisa-recorda-%C3%A1udio-de-mar%C3%ADlia-no-dia-do-acidente-amava-ela-1.2425573" target="_blank">Em show, Maraisa recorda áudio de Marília no dia do acidente: "Amava ela"</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/magazine/cantora-com-voz-parecida-%C3%A0-de-mar%C3%ADlia-mendon%C3%A7a-impressiona-at%C3%A9-o-irm%C3%A3o-da-sertaneja-v%C3%ADdeo-1.2486372" target="_blank">Cantora com voz parecida à de Marília Mendonça impressiona até o irmão da sertaneja; vídeo</a><div attr-cid="policy:1.2495881" attr-version="policy:1.2495881" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2495881" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2495881', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2495881">Imagem (1.2495881)</a></div>

Maraisa diz que Marília Mendonça "sentia que iria acontecer algo"

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Dona Ruth contou que não foram eles que optaram pelo uso da tecnologia que Murilo trouxe dos EUA, e sim a médica de Léo que sugeriu (Reprodução/Instagram de Murilo Huff)

A avó do pequeno Léo Dias Mendonça Huff, de 5 anos, filho dos cantores Marília Mendonça e Murilo Huff, contou em entrevista ao g1 Goiás que a tecnologia que o neto usa para tratar a diabetes tipo 1 foi trazida dos Estados Unidos pelo pai do menino. Segundo Ruth Moreira, o aparelho funciona como um sensor que monitora os níveis de glicose no corpo. O garoto foi diagnosticado com a doença aos dois anos de idade, informou a avó.&nbsp;

<cite>O dexcom funciona como um sensor de monitorização contínua que mede os níveis de glicose no líquido intersticial, o sensor é inserido sob a pele”, contou a avó.&nbsp;</cite>

Veja entrevista com Dona Ruth no g1 Goiás sobre o diagnóstico:&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2025/06/03/filho-de-marilia-mendonca-usa-sensor-de-glicose-por-causa-de-diabetes-desencadeada-apos-morte-da-mae-diz-avo.ghtml" target="_blank">Filho de Marília Mendonça usa sensor de glicose por causa de diabetes desencadeada após morte da mãe, diz avó</a>

Ao g1 Goiás, Dona Ruth explicou o diferencial&nbsp;do sensor que veio dos Estados Unidos para os outros. “Ele [sensor] tem diferenças importantes em termos de recursos, como frequência de leituras, atrasos e diferenças da ponta do dedo”, disse.&nbsp;

Segundo a avó do menino, Léo não se adaptou bem ao uso do equipamento por ser uma criança muito ativa e o sensor acabar saindo da posição correta.&nbsp;

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<cite>Ele é uma criança ativa e o sensor sai muito do lugar e acabamos perdendo o sensor, fora a diferença nas medidas de glicemia”, contou.</cite>&nbsp;

Ainda de acordo com Dona Ruth, não foram eles que optaram pelo uso desta tecnologia, e sim a médica de Léo que sugeriu. “A endócrino sugeriu o uso para experimentarmos e vermos se ele se adaptaria, mas continuamos aferindo pela ponta do dedo no glicosímetro”.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/murilo-huff-compartilha-momento-musical-do-filho-com-marilia-mendonca-1.3225981" target="_self">Murilo Huff compartilha momento musical do filho com Marília Mendonça</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/exame-de-cera-de-ouvido-pode-detectar-diabetes-e-ate-cancer-releva-pesquisa-da-ufg-1.3264545" target="_self">Exame de cera de ouvido pode detectar diabetes e até câncer, releva pesquisa da UFG</a>&nbsp; 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/gengibre-um-aliado-natural-no-controle-do-acucar-no-sangue-e-do-colesterol-1.3238648" target="_self">Gengibre: um aliado natural no controle do açúcar no sangue e do colesterol</a>&nbsp;</div>

<h2>Diagnóstico &nbsp;</h2>

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Léo Dias Mendonça ao lado da babá Luciene Melo (Reprodução/Instagram de Luciene Melo)

O diagnóstico de Léo Mendonça ganhou visibilidade após a babá do menino, Luciene Melo, ter registrado nas redes sociais usando um sensor de glicose ao lado da criança. O registro mostra os dois sorrindo e mostrando o dispositivo nos braços.&nbsp;&nbsp;

Segundo a avó de Léo, ele também já usou uma bomba que realizava aplicações de insulina. “Ela funcionava como um “pâncreas” artificial, mas ela saia muito do lugar, e ele tinha muitas hipoglicemias durante o dia, acabou não funcionando no caso dele”, contou dona Ruth.&nbsp;

Quando Marília ainda era viva Léo sofreu uma convulsão e foi levado ao médico. No local a doutora responsável disse que o menino poderia ser diabético e pediu exames. A família ficou sem entender pois o garoto sempre teve boa alimentação, conforme Dona Ruth.&nbsp;

<cite>O menino nunca comeu um açúcar, nem um doce. Só que a gente não sabia que tinha diabetes tipo 1. Por isso que precisa ter mais informações a respeito, porque tem muita mãe que não sabe e não vai entender”, ressalta a avó.</cite>&nbsp;

A família teve o diagnóstico certo da diabetes tipo 1 cerca de três meses após a morte de Marília Mendonça. Segundo Ruth Moreira, o emocional colaborou para o desenvolvimento da doença.&nbsp;

<cite>O emocional foi um gatilho para a diabetes se desenvolver. Desde então, é de dia e de noite que a gente monitora a glicemia dele”, relatou ao g1 Goiás. </cite>&nbsp;

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Colaborou Letícia Fiuza e Yanca Cristina, repórteres do g1 Goiás. &nbsp;

Filho de Marília Mendonça faz tratamento contra diabetes com tecnologia dos EUA trazida por Murilo Huff, diz avó

DIABETES TIPO 1

A vida de todo mundo é cheia de altos e baixos. Mas para quem é diagnosticado com o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), essas variações emocionais são mais intensas, frequentes e difíceis de controlar. É como se fosse uma montanha-russa. Relações interpessoais instáveis, medo constante de abandono, impulsividade e crises de identidade são apenas algumas das consequências de quem convive com o problema que exige acompanhamento profissional contínuo.

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Na última semana, o transtorno ficou em evidência nas manchetes após a cantora Maraisa, da dupla com Maiara, divulgar (e depois apagar) um vídeo em que interpretava uma música que associa o transtorno a um relacionamento abusivo. A letra da canção gerou críticas nas redes sociais por reforçar estigmas e desinformações sobre a condição, considerada um transtorno mental sério. A discussão reacendeu o debate sobre como os transtornos mentais são representados na cultura popular.

O psiquiatra Gustavo Carvalho Araújo explica que os aspectos centrais do TPB são realmente a instabilidade emocional severa, impulsividade e relacionamentos interpessoais intensos, porém instáveis. Segundo ele, uma das características mais marcantes é a sensação constante de vazio, que permanece mesmo em contextos positivos. “Esse vazio existencial é frequentemente acompanhado de angústia intensa e está no centro do sofrimento desses pacientes”, observa. O medo de abandono e as mudanças bruscas de humor também ajudam a diferenciar o borderline de outros transtornos.

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O diagnóstico é exclusivamente clínico e só pode ser formalizado após os 18 anos, quando a personalidade está formada. “Não existem exames laboratoriais ou de imagem que confirmem o diagnóstico”, pontua o médico, ressaltando que a avaliação detalhada do comportamento e das emoções é fundamental. Ainda assim, em adolescentes, é possível identificar traços sugestivos e oferecer tratamento precoce. Entre os principais fatores de risco, ele aponta traumas na infância, como abuso, negligência e separações abruptas, além da predisposição genética e biológica.

O tratamento é centrado basicamente na psicoterapia, especialmente a Terapia Comportamental Dialética (DBT), criada especificamente para lidar com os sintomas mais críticos do transtorno. Medicamentos podem ser utilizados de forma complementar, quando há presença de depressão, ansiedade intensa ou episódios psicóticos, mas, segundo o psiquiatra, a medicação atua apenas sobre sintomas – não trata a estrutura de personalidade.

Os riscos do não tratamento adequado incluem automutilações, tentativas de suicídio e prejuízos graves na vida pessoal e profissional do paciente. Por isso, procurar ajuda psicológica é fundamental. “As sessões de terapia têm como objetivo inicial a construção de um vínculo terapêutico sólido, baseado na confiança e na segurança que o profissional oferece. Esse vínculo é fundamental, uma vez que pacientes com TPB frequentemente apresentam hipersensibilidade à rejeição e dificuldade em manter relações estáveis, inclusive com o terapeuta”, ressalta Anderson Carvalho Oliveira, psicólogo da Unimed Goiânia.

Com o vínculo estabelecido, a psicoterapia passa a trabalhar pontos-chave, como regulação emocional, estabelecimento de limites, habilidades de enfrentamento e a hierarquização de objetivos terapêuticos. “Além disso, a psicoeducação desempenha papel fundamental, pois auxilia o paciente a compreender a natureza do transtorno, suas manifestações e a consequência dos seus comportamentos. Esse conhecimento contribui significativamente para a redução do estigma e melhora a adesão ao tratamento”, explica. O transtorno de personalidade borderline não possui cura, mas com tratamento adequado, é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Papel da família

O papel da família e dos amigos no tratamento do transtorno de personalidade borderline (TPB) é fundamental, pois oferece suporte emocional e estabilidade. No entanto, esse apoio envolve desafios, como a necessidade de entender a complexidade do transtorno e lidar com comportamentos impulsivos e emoções intensas do paciente. A médica psiquiatra Suzy Mara Maia dos Reis Alfaia explica que o transtorno interfere na forma como o indivíduo percebe a si mesmo e o outro, gerando instabilidade emocional, impulsividade e comportamentos autodestrutivos. &nbsp;“Além de trazer um sofrimento para si próprio, também pode fazer sofrer o outro com quem convive”, explica.&nbsp;

A médica ressalta que, no tratamento, podem ser utilizados medicamentos para controlar a impulsividade, a ansiedade e os sintomas depressivos, que frequentemente acompanham o quadro clínico. “O uso de fármacos é indicado principalmente nos casos em que os sintomas se mostram intensos ou quando há o diagnóstico associado de outras condições psiquiátricas, como depressão ou transtorno bipolar”, destaca. Segundo a psiquiatra, entre os medicamentos mais utilizados estão os antidepressivos, ansiolíticos, estabilizadores de humor e, em algumas situações, antipsicóticos. No entanto, ela destaca que não existe uma medicação específica para o TPB, sendo o tratamento psicoterápico o pilar fundamental.&nbsp;

Transtorno de Personalidade Borderline&nbsp;

O que é 
O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é uma condição mental caracterizada por instabilidade emocional intensa, impulsividade, sensação crônica de vazio, medo de abandono e dificuldade em manter relacionamentos estáveis.

Como diagnostica 
O diagnóstico é exclusivamente clínico, realizado por psiquiatras com base na avaliação do comportamento e das emoções do paciente. Só pode ser formalizado após os 18 anos, embora traços possam ser observados na adolescência.

Qual o tratamento 
O tratamento é centrado na psicoterapia, principalmente a Terapia Comportamental Dialética (DBT). Medicamentos como antidepressivos, ansiolíticos e estabilizadores de humor podem ser usados para controlar sintomas associados. O apoio familiar e a psicoeducação são fundamentais para o sucesso terapêutico.

Fontes: Psiquiatras Gustavo Carvalho Araújo e Suzy Mara Maia dos Reis Alfaia e o psicólogo Anderson Carvalho Oliveira

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Transtorno de Bordeline causa montanha-russa de emoções

PERSONALIDADE 

POP_MuriloHuff_310125

<div attr-cid="policy:1.3225982" attr-version="policy:1.3225982:1738331148" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3225982" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3225982', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3225982">POP_MuriloHuff_310125 (1.3225982)</a></div>

O cantor Murilo Huff publicou em suas redes sociais um vídeo no qual seu filho&nbsp;Leo, fruto do relacionamento com a cantora Marília Mendonça&nbsp;(1995 – 2021), está&nbsp;tocando bateria enquanto ele canta&nbsp;a música "Desejando Eu" (assista acima).&nbsp;

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"Apresento a vocês meu novo baterista! Orgulho do papai", escreveu o sertanejo na legenda do post feito na última quarta-feira (29). No vídeo, o garoto também aparece ao lado de João Gustavo, seu tio, irmão de Marília.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/sertaneja-maiara-canta-para-o-filho-de-marilia-mendonca-em-goiania-video-1.3104167" target="_blank">Sertaneja Maiara canta para o filho de Marília Mendonça em Goiânia; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/maiara-e-murilo-huff-surpreendem-ao-cantar-juntos-em-rua-apos-gravac-o-de-dvd-de-dupla-sertaneja-em-goiatuba-video-1.3123882" target="_blank">Maiara e Murilo Huff surpreendem ao cantar juntos em rua após gravação de DVD de dupla sertaneja em Goiatuba; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/bloco-dos-blocos-abre-oficialmente-o-carnaval-de-rua-de-goiania-nesta-sexta-feira-31-1.3225770" target="_blank">Bloco dos Blocos abre oficialmente o carnaval de rua de Goiânia nesta sexta-feira (31)</a></div>

Essa não é a primeira vez que o pequeno Leo, de 5 anos, aparece tocando bateria junto com o pai. Em agosto do ano passado, Murilo Huff postou um vídeo do filho tocando a partir de suas instruções e o incentivando a continuar praticando o instrumento musical.&nbsp;

Desde a morte de Marília Mendonça em um acidente de avião em 2021, a guarda de Leo é compartilhada entre o artista e a mãe da cantora, Ruth Moreira.

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Murilo Huff publicou em suas redes sociais um vídeo no qual seu filho Leo, fruto do relacionamento com a cantora Marília Mendonça, toca bateria (Reprodução/Instagram)

Murilo Huff compartilha momento musical do filho com Marília Mendonça

🥰MÚSICO EM FORMAÇÃO

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Teresa Vieira, avó de Marília Mendonça, relembra infância da cantora em Goiânia, Goiás (Rafael Oliveira/G1 Goiás)

A avó da cantora Marília Mendonça, Teresa de Jesus Vieira, morreu aos 82 anos. De acordo com a família, ela estava internada há cerca de três dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital em Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia. Embora a causa da morte não tenha sido confirmada, familiares relataram que Teresa enfrentava complicações de saúde.

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A morte aconteceu na última sexta-feira (24). O velório foi realizado no sábado (25), às 10h, seguido do sepultamento às 16h do mesmo dia.

Teresa de Jesus também enfrentou outra grande perda em sua vida: no trágico acidente aéreo que tirou a vida de sua neta, Marília Mendonça, ela perdeu o filho Abicelí Silveira, que trabalhava com a artista.

Dona Teresa se casou com Abiceli, pai de Ruth Dias e avô de Marília. Logo os laços se estreitaram depois que Dona Teresa deu à luz a Abicieli Filho, irmão de Ruth, morto no acidente aéreo junto com Marília. Viúva, Teresa deixou um legado familiar composto por cinco filhos (dois já falecidos), 10 netos e 6 bisnetos.

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Tereza mostra a almofada com imagem de Marília Mendonça que ganhou de presente em Goiânia (Rafael Oliveira/g1 Goiás)

<h2>Lembranças da neta e do filho</h2>

Em 2022, a avó de Marília Mendonça abriu as portas da sua casa para uma reportagem especial do O POPULAR e g1 Goiás. A sala da casa de Teresa, onde ela passava boa parte do dia, é um cantinho que ela separou para fazer uma homenagem pessoal para a neta e o filho.

Na parede, tem fotos da Marília pequena, adolescente e junto com o cantor Murilo Huff, que é pai do filho da artista, além de imagens no início da carreira e até um travesseiro com imagem dela.

Apesar da grande quantidade de shows, a avó conta que Marília a visitava sempre que podia. Como neta, a cantora era muito atenciosa e era um "pedaço de ouro", como a avó gosta de falar.

Abicelí, assim como Marília, visitava a mãe toda vez que estava em Goiânia. Segundo a avó, a cantora e o tio eram muito próximos e viviam juntos em quase todos os lugares.

"Ele [Abicelí] vinha direto me ver em casa. A Marília tinha o Abicelí como um pai, era o companheirão dela. E os dois acabaram morrendo juntos. Oro por eles todos os dias", conta Teresa.

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Avó de Marília Mendonça guarda fotos da cantora adolescente, do casamento da neta e do filho que morreu junto com ela, em Goiânia (Arquivo Pessoal/Teresa Vieira)