Fabiana Pulcineli

A nova gestão da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás (OAB-GO), comandada por Rafael Lara, criou a Comissão da Advocacia Conservadora, que terá integrantes empossados nesta quarta-feira (23). O grupo será presidido por Telêmaco Brandão e terá como vice Cristovam do Espírito Santo Filho, ambos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) e com postagens nas redes sociais contra o comunismo, a obrigatoriedade da vacina e o "modelo de governança chinês" no mundo.A assessoria da entidade disse que "a OAB é um espaço de pluralidade" e que "várias outras comissões serão criadas e instaladas nos próximos dias", em parte atendendo a compromissos de campanha de Lara, que tomou posse em janeiro deste ano. Segundo a assessoria, há também proposta de Comissão da Advocacia Progressista.A OAB-GO informou que as comissões têm a função de assessorar o conselho e a diretoria. "Entende-se que essas duas comissões poderão trazer subsídios nesse amplo espectro para discussão de temas polêmicos e antagônicos", afirma.Os grupos não geram gastos para a entidade, segundo a assessoria. De acordo com o site da OAB-GO, há 100 comissões, sendo a metade ordinárias e a outra metade especiais.A reportagem não encontrou comissão semelhante em outras seccionais da OAB no País.&nbsp;No ano passado, o Conselho Federal da OAB anunciou ação contra a Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil (OACB) - lançada em 2020, com críticas à entidade que representa os advogados - por imitação de sigla e marca. No ano passado, a OACB divulgou que processaria quem divulgasse ofensas ao presidente Jair Bolsonaro e seus familiares. A nova entidade divulgou que nascia "do inconformismo de milhares de advogados com uma sequência de fatos, dentre os quais, a militância política partidária que se instalou na OAB; a doutrinação ideológica de gênero e partidária em escolas e universidades; o aumento dos crimes e a tentativa de incriminação da polícia".****E-mail: fabiana.pulcineli@opopular.com.br Twitter:&nbsp;<a href="https://twitter.com/fpulcineli" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none;" target="_blank">@fpulcineli</a> Facebook:&nbsp;<a href="https://www.facebook.com/fabiana.pulcineli" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; outline: 0px;" target="_blank">fabiana.pulcineli</a> Instagram:&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/fpulcineli/" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; outline: 0px;" target="_blank">@fpulcineli</a><div attr-cid="policy:1.2353280" attr-version="policy:1.2353280" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2353280" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2353280', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2353280">Imagem (1.2353280)</a></div>

OAB-GO cria "Comissão da Advocacia Conservadora"

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A Rússia reagiu com um misto de desafio e cautela nesta terça-feira (15) ao ultimato feito na véspera por Donald Trump, segundo o qual o americano deu 50 dias para Vladimir Putin parar a Guerra da Ucrânia, sob pena de novas sanções.

Segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, a fala de Trump "é séria e precisa de tempo para ser analisada". Para ele, os "sinais dados em Bruxelas e Washington sinalizam a continuidade da guerra".

Bruxelas é a sede tanto da Otan, cujo secretário-geral Mark Rutte estava ao lado de Trump durante o anúncio do ultimato no Salão Oval da Casa Branca, quanto da União Europeia. Peskov disse que está clara a disposição dos países do continente em lutar por procuração.

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Ele também afirmou que seu chefe poderá comentar pessoalmente o tema se considerar necessário e reiterou que espera a resposta de Kiev parar uma terceira rodada de negociações diretas.

Já o poderoso vice-chanceler Serguei Riabkov afirmou, um pouco antes, que a Rússia sempre esteve pronta para negociar, mas que não o fará sob ameaças ou ultimatos. Sua escolha como porta-voz na crise é simbólica: ele é o principal negociador nuclear da Rússia, além de especialista em Estados Unidos.

Aqui há uma mensagem múltipla para o público interno. Por um lado, o mercado celebrou a pressão sobre Putin e a possibilidade de um fim para a guerra, com a Bolsa de Moscou subindo nesta terça. Por outro, políticos de linha dura criticaram a guinada do americano.

Um dos porta-vozes deste grupo, o ex-presidente Dmitri Medvedev, chamou o anúncio de Trump de "ultimato teatral" a ser desconsiderado.

Segundo um observador do Kremlin ouvido pela Folha de S.Paulo, a reação inicial do governo russo é a de entender o quão séria é a ameaça de Trump. Segundo ele, os 50 dias foram lidos como um prazo razoável para acomodações eventuais, mas há o temor de mais pressão.

Ao mesmo tempo, o americano disse à rede britânica BBC em conversa publicada nesta terça que "está desapontado com Putin", mas que ainda não desistiu dele. Pelo sim, pelo não, o chanceler russo, Serguei Lavrov, reuniu-se na China com o líder Xi Jinping para discutir a crise, e disse em entrevista que "precisa entender" os termos de Trump.

Até aqui, o republicano havia mudado a política de Washington para a guerra, adotando o discurso de Putin sobre a motivação para a invasão de 2022. Os dois líderes se falaram ao menos cinco vezes por telefone desde a volta de Trump ao poder, em janeiro, e abriram negociações diretas.

Elas ocorreram também com os ucranianos, em duas rodadas infrutíferas nas quais os termos para a paz de cada lado foram colocados e rejeitados. Volodimir Zelenski quer negociar após um cessar-fogo, e Putin quer sua lista de desejos atendida primeiro —ela inclui a cessão de quatro territórios que anexou ilegalmente, a neutralidade militar de Kiev e até eleições no país vizinho.

Frustrado, Trump passou a criticar pontualmente o colega russo, a quem já disse admirar. Ao mesmo tempo, deu sinais contraditórios, suspendendo o envio de armas de defesa antiaérea a Kiev que haviam sido prometidas na gestão Joe Biden.

O fluxo foi retomado, e por fim veio o ultimato. A ameaça de Trump em caso de não haver o cessar-fogo é dupla, na mão das sanções e na do aumento da ajuda militar a Kiev.

Ele promete tarifas de 100% no comércio bilateral com a Rússia, o que é inócuo dado o baixo volume dele, mas também a mesma taxação contra países que compram petróleo de Putin. A União Europeia já havia banido o produto russo de forma paulatina, mas aqui são atingidos em cheio países parceiros de Moscou no Brics.

A China comprou em junho 47% do petróleo cru russo. A Índia, 38%. Já no campo dos derivados, a membro da Otan, mas independente, Turquia levou 26% da produção de óleo diesel, enquanto a China comprou 13% e o Brasil, 12%.

O caso brasileiro tem o agravante de Trump estar focado em punir o país com 50% de tarifas a partir de agosto também por motivo político, no caso a pressão para poupar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) do julgamento pela trama golpista, gerando uma crise com o governo Lula (PT).

Em outro campo, Trump prometeu equipar os ucranianos com mais baterias de defesa aérea Patriot e outros sistemas. Em vez de assinar ordem para doação, contudo, ele trouxe Rutte para Washington para selar um acordo segundo o qual os membros europeus ricos da Otan pagarão aos EUA pelo material fornecido.

Há especulações se o americano também pretende dar armas ofensivas a Kiev, algo que passou em branco na entrevista coletiva da segunda. Segundo o jornal britânico Financial Times, em uma conversa por telefone com Zelenski na sexta retrasada (4), Trump questionou se Kiev poderia alvejar Moscou caso tivesse as armas necessárias.

"Com certeza", respondeu o ucraniano, segundo o relato, que não foi comentado nem pela Ucrânia, nem pelos EUA. Enquanto isso, a violência seguiu de lado a lado.

Houve bombardeios a diversas regiões ucranianas na noite de segunda e madrugada de terça, mas a ação mais chamativa foi um ataque com drones de Kiev contra Voronej, importante cidade ao sul de Moscou. Ao menos 16 pessoas ficaram feridas em um prédio residencial, uma delas em coma.

Rússia rejeita ultimato de Trump e vê guerra continuar

Mundo

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Conflito

Médicos credenciados ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) paralisaram os atendimentos pelo período de 48 horas. As atividades pararam meia-noite desta terça-feira (15) e só retornarão na próxima quinta-feira (17). De acordo com o Sindicato dos Médicos de Goiânia (Simego), a decisão foi tomada porque as reivindicações dos médicos não foram atendidas pelo Detran e pelo governo do estado. 
 
O Detran informou em nota enviada ao POPULAR que se opõe à paralisação dos médicos e psicólogos credenciados. Segundo o órgão, o ato ocorreu um dia após a reunião das associações de classe com o presidente da autarquia, delegado Wladir Soares, no qual foi aprovado o prazo de 30 dias para que fossem apresentadas propostas. (Confira nota completa ao final do texto). 
 
No posicionamento do Detran, o órgão informou que sempre manteve canal aberto de diálogo com as entidades representativas e que a categoria reivindica aumento no valor da consulta paga diretamente aos profissionais, e melhores condições de trabalho. Segundo o órgão, o valor da consulta afeta diretamente no custo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para a população, que, para o Detran, é considerado inaceitável.

<div class="p-readmore-box"> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/justica-determina-fim-da-greve-dos-servidores-da-ueg-1.3287124" target="_self">Justiça determina fim da greve dos servidores da UEG</a> 
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Em comunicado oficial publicado nas redes sociais, o Simego afirmou que a categoria reivindica a reposição de perdas inflacionárias ocorridas nos últimos oito anos e melhores condições de trabalho.&nbsp;Segundo o órgão, os atendimentos considerados inadiáveis serão mantidos, conforme previsto pela lei.&nbsp; 
 
Em nota enviada ao POPULAR, o Simego informou que a paralisação é resultado de um movimento legítimo e democrático e começou após tentativas frustadas de comunicação com o governo de Goiás e com o Detran, que, segundo eles, permaneceram insensíveis às suas demandas.&nbsp; 
 
De acordo com a categoria, o objetivo do movimento é garantir melhores condições de trabalho e a reposição das perdas inflacionárias acumuladas nos últimos nove anos, em tese, sem reajuste. (Confira nota completa ao final do texto).&nbsp; 
 
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<h2>Confira nota completa enviada pelo Detran:&nbsp;</h2>

O Detran-GO informa que os médicos e psicólogos credenciados paralisaram os atendimentos nos dias 15 e 16 de julho. O ato ocorreu um dia após reunião das associações de classe com o presidente da autarquia, na qual foi aprovado o prazo de 30 dias para que fossem apresentadas propostas.

O Detran-GO ressalta ainda que sempre manteve canal aberto de diálogo com as entidades representativas, que por diversas vezes foram recebidas pela diretoria.

A categoria reivindica aumento no valor da consulta, paga diretamente aos profissionais, e melhores condições de trabalho. O aumento no valor da consulta impacta diretamente no custo da CNH para a população, o que é considerado inaceitável.

A cada atendimento, o médico recebe R$ 90, pagos diretamente a ele pelo cidadão. Mesmo com carga horária reduzida (6h diárias ou 4h30 no Vapt Vupt), há casos de médicos que faturam até R$ 38.070 por mês, somando R$ 228.420 apenas no primeiro semestre de 2025.

Já os psicólogos recebem R$ 100 por atendimento. O pagamento também é feito direto ao profissional. Nos últimos seis meses, um psicólogo de Aparecida de Goiânia, por exemplo, recebeu R$ 19 mil de candidatos à habilitação encaminhados pelo Detran-GO.&nbsp; Cabe ressaltar que esses profissionais são credenciados, portanto, não são exclusivos e podem estabelecer sua própria carga horária.

A média diária de exames médicos no Estado é de 1.958 procedimentos, sendo 485 em Goiânia. A estrutura de trabalho nas unidades públicas inclui salas climatizadas e privativas, e nas clínicas, a infraestrutura é particular.

Mesmo com a paralisação, o atendimento nas unidade do Detran-GO continuam normalmente, com postergação apenas dos exames médicos e psicológicos.

<h2>Confira nota enviada pelo Simego:&nbsp;</h2>

NOTA OFICIAL – MOVIMENTO PAREDISTA DOS MÉDICOS DO DETRAN-GO 
 
O Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (SIMEGO), representante dos médicos credenciados ao Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (DETRAN-GO), vem a público esclarecer que a paralisação iniciada em 15 de julho de 2025 é resultado de um movimento legítimo, democrático e absolutamente necessário. 
 
A deflagração da paralisação ocorreu após sucessivas tentativas frustradas de diálogo com os gestores do DETRAN-GO e com o Governo do Estado de Goiás, que permaneceram insensíveis às demandas apresentadas pela categoria médica. 
 
O objetivo do movimento é garantir melhores condições de trabalho e a reposição das perdas inflacionárias acumuladas nos últimos nove anos, sem qualquer reajuste ou valorização da atividade exercida. 
 
O valor pago pelos exames médicos, atualmente fixado em R$ 90,00 desde 2015, não cobre os custos operacionais, tributos, estrutura, e constante atualização técnica exigida dos profissionais. Esse valor é pago diretamente pelos candidatos, e está muito abaixo da média nacional, tornando a atividade economicamente insustentável para muitos médicos. 
 
O DETRAN-GO se beneficia do trabalho técnico e especializado de médicos e psicólogos credenciados, que atuam com responsabilidade e compromisso com o serviço público e a população. No entanto, esses profissionais enfrentam precarização das condições de trabalho, ausência de vínculo empregatício, falta de direitos trabalhistas e remuneração congelada há quase uma década. 
 
A categoria médica, por meio desta paralisação, reivindica dignidade, valorização e respeito. O movimento paredista é uma resposta proporcional e necessária diante da omissão prolongada do poder público. 
 
O SIMEGO reafirma que permanece aberto ao diálogo, mas exige que os profissionais que representa sejam tratados com a seriedade e o respeito que merecem. Essa mobilização representa a voz coletiva de uma categoria negligenciada, que agora se levanta para exigir o que lhe é de direito. 
 
Goiânia, 15 de julho de 2025 
 
SIMEGO – Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás 
 
&nbsp;Franscine Leão – Presidente do SIMEGO 
&nbsp;

Médicos credenciados ao Detran paralisam atendimento e pedem melhores condições de trabalho

Cidades

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Matéria - Cidades

PARALISAÇÃO 

Houve uma época em que eu ia ao clube todo final de semana. Um dia, sentei-me para tomar sol perto de uma mulher muito bonita e simpática. Começamos a conversar e acabamos nos tornando amigas. Ela era 18 anos mais velha que eu, mas isso não impedia nossa afinidade.Ela enfrentava um divórcio litigioso. O ex-marido a traíra com uma adolescente de 17 anos, que engravidara. O homem não queria a separação, para não ter de dividir os bens. Como ele não saía de casa, ela e os filhos saíram. Deixaram uma mansão, em um condomínio horizontal famoso da cidade, para morar em um apartamento simples, de dois quartos, no Centro de Goiânia.As amigas da época de casada, quando ela e o marido davam festas enormes e viajavam ao menos duas vezes por ano para o exterior, sumiram todas. Ficaram apenas as três mais antigas, do tempo em que ela era solteira, e eu, uma recém-agregada que acabei me aproximando.O dia do aniversário de 50 anos dela chegara e fomos para um barzinho comemorar. Apenas eu, as três amigas e os dois filhos. Numa certa altura, uma delas perguntara: “Como está se sentindo? Há dois anos, celebramos seu aniversário com uma festa de arromba naquela casa do condomínio”.Sem titubear, minha amiga respondera: “Estou ótima. O que conta não é a quantidade, mas a qualidade das pessoas”. E completou com uma frase que nunca me saiu da cabeça: “A grande lição que aprendi com essa história toda é que devemos valorizar presenças, em vez de lamentar ausências”.Lembrei-me dessa amiga porque, semana passada, conversava com minha sócia – a quem amo como uma irmã – sobre as decepções que tivemos com pessoas que pensávamos ser amigas de verdade, mas que não resistiram às tempestades e pularam do barco quando ele começou a balançar.Apesar do gosto amargo deixado por elas, recordamos de outras que nos surpreenderam com sua lealdade e nunca soltaram da nossa mão, mesmo nos momentos mais difíceis. Fomos rememorando cada demonstração de amizade genuína e nos emocionamos muito.A gente costuma se concentrar nas lacunas deixadas por quem foi embora, minimizando a importância de quem ficou. Deveria ser o contrário. Porque, a grande verdade, é que pouquíssimas pessoas vão nos amar apenas por ser quem somos, independente do que podemos oferecer em troca.Geralmente, o afeto do outro está condicionado às nossas qualidades e às vantagens que podemos proporcionar a ele. Quando deixamos de ser interessantes, engraçados, estratégicos, quando o dinheiro, o status e a saúde vão embora, o amor vai junto.Alguns poucos ficam e estes devem ser valorizados como água no deserto. São eles que dão sentido a nossa vida e nos fortalecem na caminhada. É uma conclusão que demora um pouco a chegar, mas que a maturidade traz, como no caso da personagem Carrie, da terceira temporada da série The White Lotus.Em um diálogo emocionante com as duas melhores amigas, ela confessa que buscou sentido na vida por meio do trabalho, do amor romântico, da maternidade, mas que nada disso foi capaz de completá-la. Porém, ao olhar para elas, sentia que “a vida presta”, porque não precisava performar e podia ser amada exatamente como era. Quem partiu não faz mais parte. Quem vai chegar nunca saberemos como será. O que importa é quem está ao nosso lado. Porque é no presente, em um abraço cheio de cumplicidade, carinho e sinceridade que a vida acontece. Sexta-feira completo 50 anos de idade e é dentro desses abraços que faço questão de estar.

Quem vai e quem fica

Crônicas e Outras Histórias

Matéria - Crônicas

Uma mulher foi morta a tiros pelo companheiro em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, segundo a Polícia Militar. A vítima identificada como Joyce Daniela tinha 29 anos e deixa quatro filhos. Outras duas pessoas que estavam em uma casa vizinha foram baleadas, uma morreu e a outra foi socorrida.&nbsp;&nbsp;

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Por não ter o nome divulgado, O POPULAR não conseguiu atualizar o estado de saúde da pessoa ferida até a última atualização desta reportagem. &nbsp;&nbsp;

O nome da outra pessoa assassinada não foi divulgado.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-e-esfaqueada-mais-de-20-vezes-pelo-namorado-em-pousada-de-pirenopolis-diz-delegado-1.3257808" target="_self">Mulher é esfaqueada mais de 20 vezes pelo namorado em pousada de Pirenópolis, diz delegado</a> 
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O crime aconteceu no final da tarde de domingo (13), em um conjunto residencial. De acordo com a PM, o suspeito agrediu e atirou contra a companheira e, em seguida, invadiu o apartamento de um vizinho e atirou contra duas pessoas. Após o crime, o suspeito fugiu do local. O Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Águas Lindas de Goiás investiga o caso.&nbsp;

O POPULAR entrou em contato com a Polícia Civil para saber qual a motivação do crime e se o suspeito já foi localizado e preso nesta terça-feira, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.