Os vereadores Leandro Sena (Republicanos) e Thialu Guiotti (Avante) vão a Lisboa, Portugal, no dia 30 de outubro, representar a Câmara Municipal de Goiânia no evento Web Summit 2021. A viagem vai custar R$ 41,4 mil. O valor será pago à agência de viagens Provence Viagem e Turismo LTDA, contratada com dispensa de licitação pela Casa.A contratação da agência foi publicada no Diário Oficial do Município de Goiânia (DOM), na manhã desta terça-feira (26). A viagem vai ser realizada entre os dias 30 de outubro e 7 de novembro deste ano. No documento, a Câmara justifica que a viagem tem o intuito de "angariar experiência política pública a projetos governamentais de empreendedorismo".&nbsp;Segundo o vereador Leandro Sena, o convite para o evento foi feito pela Associação Comercial Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg). O WebSummit 2021 é uma conferência de Inovação e Tecnologia.&nbsp;O parlamentar diz que vai ao evento como membro da Comissão de Empreendedorismo, Desenvolvimento Econômico e Social da Câmara Municipal de Goiânia. "Buscarei trazer tecnologia inovadora para a política de governança de nossa cidade, pois acredito que esta edição será extremamente instigante, pois veremos como a sociedade está vislumbrando esse mundo pós-pandêmico, em que a transformação digital tornou-se ainda mais central", justifica.Sena ainda afirma que quer colher medidas alternativas para o trânsito. "Em especial quanto ao funcionamento dos semáforos de Goiânia, que é um grande problema que estamos enfrentando, diante do caos da energia elétrica."Thialu Guiotti também disse que pretende, com a viagem, trazer referências de inovação e tecnologia a Goiânia. Ele ainda afirma que a despesa está dentro do orçamento da Câmara. "Os benefícios que vamos trazer ao final desta viagem, tenho certeza que justificam estes custos. Afirmo sem dúvidas, que dentro de vários pontos que a Lei Orçamentária abrange, o investimento no fomento ao empreendedorismo e as novas tecnologias é o melhor deles. Não tenho dúvidas que a nossa capital só tem a ganhar", disse.Segundo Guiotti, o roteiro inclui visitas a aceleradoras e incubadoras de Portugal; encontro com investidores; apresentação dos principais incentivos financeiros e tributários para novos negócios em Portugal; visitas técnicas a startups portuguesas; reuniões dentro área de inovação e empreendedorismo; agenda personalizada com sugestão de palestras e atividades para maximizar a participação no evento; networking entre os participantes da viagem, dentre outras atividades.&nbsp;&nbsp;

Câmara de Goiânia gasta R$ 41,4 mil com viagem de vereadores a Portugal

Política

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Matéria - Política

VOTACAO_SALARIO_CAMARA_APARECIDA

<div attr-cid="policy:1.3201184" attr-version="policy:1.3201184:1732044032" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3201184" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3201184', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3201184">VOTACAO_SALARIO_CAMARA_APARECIDA (1.3201184)</a></div>

Os vereadores de Aparecida de Goiânia aprovaram, nesta terça-feira (19), o aumento de R$ 8.926 no próprio salário após 11 segundos de votação. A nova remuneração de R$ 27.647,00 entra em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2025 até 31 de dezembro 2028.&nbsp;A proposta necessitava de 13 votos para aprovação, ou seja, um voto a mais para formar maioria (Veja o vídeo acima).

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Dos 25 parlamentares, 21 estiveram presentes na sessão e 18 votaram a favor&nbsp;do projeto de lei Nº 063/2024, de autoria da Mesa Diretora, que determinava o novo valor dos subsídios até o anúncio de encerramento. Dessa forma, o salário de R$ 18.721,00 mensais passa para R$ 27.647,00.

<img attr-cid="policy:1.3201144" attr-version="policy:1.3201144:1732037772" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3201144/Captura de tela 2024-11-19 143602.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Número de votos após o anúncio de aprovação do projeto de lei que reajusta o salário dos vereadores (Reprodução/Canal Câmara de Aparecida de Goiânia)

O POPULAR mostrou que&nbsp;o<a href="https://opopular.com.br/politica/vereadores-discutem-aumento-para-o-proprio-salario-em-aparecida-1.3196827" target="_blank"> assunto passou a ser debatido internamente</a> entre os parlamentares no dia 5 de novembro e já contava com apoio unânime de todos os 25 eleitos para a próxima legislatura, segundo contou o presidente da Casa, André Fortaleza (PL).

Vale ressaltar que dos 25 vereadores, somente sete foram reeleitos nas eleições deste ano e estarão na próxima legislatura, quando deve vigorar o reajuste caso seja sancionado pelo prefeito. São eles: Gilsão Meu Povo (MDB), André Fortaleza (PL), Isaac Martins (UB), Gleison Flávio (PL), Camila Rosa (UB), Edinho Carvalho (MDB) e Roberto Chaveiro (PP).&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/vereadores-discutem-aumento-para-o-proprio-salario-em-aparecida-1.3196827" target="_blank">Vereadores discutem aumento para o próprio salário em Aparecida</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/gastos-de-12-n-o-reeleitos-somam-r-2-milh-es-1.3200532" target="_blank">Gastos de 12 não reeleitos em Goiânia somam R$ 2 milhões</a></div>

Os vereadores justificam que a medida foi apresentada considerando que o salário dos parlamentares não era reajustado desde 2013. Além disso, alegaram que não haveria possibilidade de realizar novos reajustes até o final da legislatura, em 2028.&nbsp;

Segundo a Câmara de Aparecida de Goiânia, os vereadores possuem estrutura administrativa e benefícios menores em relação à média nacional, pois não recebem auxílios e não têm verba de gabinete.&nbsp;

Na justificativa ao projeto, a Mesa Diretora afirmou que o reajuste está em conformidade com a Constituição Federal e que reflete a atualização dos valores para acompanhar o crescimento populacional do município, que conta com mais de 500 mil habitantes.&nbsp;

O texto será enviado para a gestão municipal, e se for sancionado, entrará em vigor em 1º de janeiro de 2025. Caso seja vetado, o projeto retorna à Câmara para ser novamente apreciado.&nbsp;

Vereadores de Aparecida de Goiânia aprovam aumento de quase R$ 9 mil em salário após 11 segundos de votação

REAJUSTE

Levantamento feito pela coluna com base em dados declarados ao Tribunal Superior Eleitoral mostra que os candidatos que disputaram as eleições deste ano em Goiás investiram R$ 29,3 milhões do próprio bolso em suas campanhas. O volume de dinheiro é o terceiro maior do Brasil e ficou atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais, com R$ 64,1 milhões e R$ 59,6 milhões, respectivamente. 

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Segundo o TSE, 6.738 pessoas que concorreram a prefeito, vice-prefeito ou vereador no estado colocaram dinheiro em seus projetos eleitorais. No entanto, os 100 primeiros da lista investiram pelo menos R$ 40 mil e concentraram 28% do total. 

No topo do ranking está o deputado federal Professor Alcides (PL), que enviou R$ 727,5 mil para seu projeto de prefeito em Aparecida de Goiânia. Em seguida, com R$ 300 mil, aparece Décio do Ideal, que tentou chegar à prefeitura de Formosa. Os dois não foram eleitos.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/goias-pagara-r-2-3-bilh-es-em-servicos-da-divida-em-2025-1.3197765" target="_blank">Goiás pagará R$ 2,3 bilhões em serviços da dívida em 2025</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/politica/reuni-o-da-equipe-de-mabel-n-o-avanca-em-definic-es-a-espera-de-dados-do-paco-1.3197515" target="_blank">Reunião da equipe de Mabel não avança em definições à espera de dados do Paço</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/politica/definic-o-de-reforma-no-paco-fica-para-o-final-de-novembro-1.3197354" target="_blank">Definição de reforma no Paço fica para o final de novembro</a></div>

<h2>No Top 5</h2>

Professor Alcides foi o terceiro candidato que mais investiu do próprio bolso em todo o país. Foram&nbsp;R$ 534 mil declarados no primeiro turno e R$ 168 mil após o término do segundo, nos dias 30 e 31 de outubro.

<h2>E os 100 mais?</h2>

Onze dos 100 que mais investiram em suas campanhas disputaram as eleições em Goiás. Apenas 4 deles conseguiram se eleger.

<h2>Nomes</h2>

José Essado (UB), Welington Carrijo (MDB), Velomar Rios (MDB) e Renato de Castro (UB) se elegeram prefeitos de Inhumas, Rio Verde, Catalão e Goianésia. Investiram R$ 216,5 mil,&nbsp;R$ 201,3 mil, R$ 150 mil e R$ 149 mil, respectivamente.

<h2>No Sudoeste</h2>

Derrotados em Rio Verde, Dr. Osvaldo Fonseca (Republicanos), Daniel Cunha (Novo) e Lissauer Vieira (PL) também aparecem na lista. Os dois primeiros aparecem com R$ 200 mil. O terceiro, com R$ 197,5 mil.

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Pra todo lado - Montanha de lixo esparramado na Rua 132-C, no Setor Sul, em Goiânia (Foto do leitor)

<h2>Em 2025</h2>

Goiás foi selecionado pelo Conselho Britânico e pela Fórmula 1 como um dos quatro lugares do mundo que vão receber uma competição de programação inédita para alunos da rede pública. Chamada de Learning Sectors, a disputa tem o objetivo de incentivar estudantes a seguirem carreira de tecnologia.

<h2>Seleto</h2>

Quatro países foram selecionados: Reino Unido, Índia, África do Sul e agora Brasil, sendo Goiás o único estado a participar. A escolha é fruto de parceria da Secti Goiás com o Conselho Britânico no Start, programa do Goiás Social que possui laboratórios de iniciação tecnológica no estado, e no Codifica +, que capacita professores.

<h2>Dia de Jackson</h2>

O convidado do Jackson Abrão Entrevista desta segunda-feira (11) é o prefeito eleito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela (MDB). O programa tem transmissão ao vivo a partir das 10 horas.

<h2>Pergunta para:</h2>

Igor Franco 
Vereador pelo MDB

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Igor Franco, vereador pelo MDB ()

O MDB vai se reunir para deliberar sobre candidatura a presidente da Câmara de Goiânia. É a favor ou contra? O sr. tem interesse em ser candidato?

Zero (interesse na candidatura). Esta é uma decisão que deve ser alinhada entre o Daniel Vilela (vice-governador, do MDB) e Sandro Mabel (prefeito eleito, do UB). Sou do MDB e sou Mabel. Eles precisam definir. Aguardo deliberação dos chefes maiores. 

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Goiás foi o terceiro estado onde os candidatos mais investiram do próprio bolso

Opinião

Matéria - Coluna Giro

Giro

Após pouco mais de um mês do primeiro turno das eleições municipais, os eleitores de Castelândia (sudoeste do estado), cidade a cerca de 200 km de Goiânia, deverão voltar às urnas no próximo domingo (10) para eleger nove vereadores para a Câmara Municipal. O novo pleito ocorrerá em virtude da cassação por fraude na cota de gênero de cinco parlamentares eleitos em 2020 em uma chapa do MDB e do Solidariedade.

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A Justiça Eleitoral anulou todos os votos dessa chapa, que representava 61,84% do total de votos na cidade. Com mais da metade dos votos anulados, o Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) determinou a eleição suplementar.

Os eleitos, porém, ficarão no cargo por cerca de apenas um mês. A previsão de data da posse é 29 de novembro. Em 1º de janeiro do ano que vem, assumem os vereadores eleitos pela população em outubro deste ano para a nova legislatura.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/policarpo-suspende-votac-o-de-vetos-a-lei-da-habitac-o-social-1.3195845" target="_blank">Policarpo suspende votação de vetos à lei da habitação social</a> 
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<a href="https://opopular.com.br/politica/retenc-o-de-icms-pode-levar-a-deficit-em-cidades-1.3195859" target="_blank">Retenção de ICMS pode levar a déficit em cidades</a></div>

Entre os 22 candidatos na eleição suplementar estão cinco que foram eleitos em outubro, cinco suplentes e quatro que não conseguiram se eleger. Não há restrições para participação, segundo a Justiça Eleitoral, então nomes conhecidos na política local também concorrem a esse mandato temporário.

Com a decisão da cassação, o MDB, partido do atual prefeito de Castelândia, Marcos Antônio Carlos, mais conhecido como “Marcos da Farmácia”, perdeu repentinamente a maioria Câmara Municipal. Dos nove assentos, a legenda do prefeito tinha cinco, antes das cassações. No entanto, com a nova composição, o PSD, sigla da oposição na cidade, passou a ter oito cadeiras, tornando-se maioria. O presidente do Legislativo municipal, o vereador Roberto Carlos de Souza, o “Roberto Preto”, foi eleito em 2020 pelo PSD, e depois migrou para o MDB.

<h2>Tumulto </h2>

“A cidade está triste”, definiu o prefeito sobre o imbróglio envolvendo a realização das novas eleições. Em entrevista ao POPULAR, o mandatário afirmou que a situação abriu uma série de indagações entre os eleitores de Castelândia. Além disso, em suas palavras, nem todos conseguiram compreender o que de fato ocorreu.

Marcos da Farmácia contou também que o episódio acarretou prejuízos para o município, uma vez que alguns projetos de interesse da Prefeitura ficaram parados em comissões da Câmara sob a apreensão de vereadores acerca da decisão judicial.

O prefeito antevê que o pleito do próximo domingo terá recorde de abstenção, considerando que no mesmo dia será realizada a segunda etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) — o que deve provocar o deslocamento de diversos jovens para fazerem a prova em outras cidades.

E também pelo próprio fato de o assunto ter confundido os moradores de Castelândia, com a proximidade das datas das eleições ordinárias e a suplementar. “A gente está até vendo se faz uma divulgação para ver se motiva mais os eleitores a irem votar e não ter tanta abstenção assim”, disse o prefeito.

Outro fenômeno que contribui para a “tristeza” da cidade, segundo o gestor, tem a ver com a discrepância entre o número de habitantes e a quantidade de eleitores. “A eleição não representa a vontade da nossa cidade, justamente pelo fato de mais habitantes do que eleitores”, afirmou o prefeito. “Mas nós respeitamos o resultado das urnas”, prosseguiu.

Segundo o Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Castelândia tem 2.985 moradores. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informa que o município conta com 4.391 eleitores. No pleito deste ano, 3.891 foram às urnas, e houve abstenção de 500.

O sentimento de surpresa e lamento é compartilhado pelo presidente da Câmara de Castelândia, que disse que a decisão da Justiça Eleitoral não deve resolver nada na cidade. “Considero essa eleição aí como surpresa. Eleição que vai durar 30 dias, vai resolver alguma coisa? Eu acho que não, né. Só vai tumultuar ainda mais a administração”, afirmou o vereador Roberto Carlos de Souza.

“E veja aí, a gente só tem que lamentar essas coisas que ocorrem na nossa cidade. Mas fazer o que, é a Justiça. 30 dias tem como vereador fazer alguma coisa? Acho difícil”, repetiu.

A reportagem procurou o diretório estadual do MDB, mas a assessoria afirmou que o partido não se pronunciará sobre o episódio de Castelândia.

<h3>Incomum</h3>

Para o advogado Júlio Meirelles, especialista em direito eleitoral, o caso é incomum, sobretudo pelo período em que a eleição suplementar é realizada. “Isso normalmente não acontece em municípios maiores, uma vez que dificilmente a anulação de votos de um partido alcança a mais de metade da votação na eleição proporcional”, explicou o advogado.

Mas Meirelles reforça que o Código Eleitoral prevê que se a nulidade atingir a mais da metade dos votos, o Tribunal Regional Eleitoral deverá marcar dia para nova eleição. “No caso de Castelândia, como os votos anulados representam mais da metade da votação para o cargo de vereador na eleição municipal passada, uma nova eleição precisou ser marcada. Segundo Meirelles, a situação “certamente gera instabilidade e insegurança na população”.

Na mesma linha, o chefe de cartório Fernando Batista Lope, da zona de Bom Jesus de Goiás, afirmou que, em Goiás, além do fator incomum, o caso de Castelândia deverá ser o primeiro a ser impactado pelo novo entendimento do TSE sobre a aplicação de cotas de gênero.

Eleitores de Castelândia voltam às urnas domingo (10)

Eleição suplementar

Dos 152 prefeitos que tentaram um novo mandato em Goiás neste ano, 126 obtiveram êxito. O índice de reeleição no estado foi de 82,89% e é o maior da série histórica. Conforme levantamento feito pela coluna, entre 2004 e 2020 a taxa de candidatos reconduzidos ao cargo variou entre 50% e 52,8%.

Há quatro anos, por exemplo, apenas 55 gestores municipais tentaram se reeleger e 29 conseguiram, resultando em uma taxa de sucesso de 52,73%. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não disponibiliza o mesmo padrão de dados sobre as eleições de 2000, as primeiras realizadas após a aprovação da PEC da reeleição, em 1997.

Apesar de a proporção ser menor, fenômeno semelhante aconteceu em relação aos vereadores. Entre os 2.530 eleitos em todo o estado, 1.002 tentavam manter suas cadeiras nas câmaras municipais. O número representa 39,6% do total. Em 2020, eram 2.516 vagas em disputa e apenas 386 (15,34%) se reelegeram.

&nbsp;

<h2>Chegou perto</h2>

No caso das eleições para vereador, o TSE passou a divulgar dados sobre reeleição em 2012. Em 2016, 980 das 2.506 vagas ficaram com candidatos que já tinham mandato. O número representou 39,11%.

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<h2>Para o vinho</h2>

Tons avermelhados apareceram na identidade visual da campanha de Antônio Gomide (PT) a prefeito de Anápolis a partir da chegada de Jorcelino Braga.

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<h2>Todo mundo vê</h2>

A decisão de Braga veio a partir da avaliação de que de nada adianta querer esconder o partido ao qual Gomide é filiado.

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<h2>Dobrou a meta</h2>

O discurso do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na sua segunda passagem por Aparecida, ao lado de Professor Alcides (PL), &nbsp;teve 7 minutos de duração. Também foi mais enfático na defesa do candidato. &nbsp;No primeiro turno falou cerca de 3 minutos e &nbsp;foi voltado para si.

&nbsp;

<h2>E o mosquito da dengue?</h2>

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Enorme quantidade de pneus empilhados em calçada chama a atenção de quem passa na Rua 221, no setor Vila Nova, em Goiânia. (Leo Iran)

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<h2>Como nuvem</h2>

Um comentário no almoço com Jair Bolsonaro, nesta sexta (11), era o de que ex-presidente iria jantar no Palácio das Esmeraldas. O tom era jocoso, claro, levando em conta o acirramento da disputa na capital e outras situações. Mas há um ano poderia não ser. Em julho de 2023 o ex-presidente dormiu na sede oficial do Governo de Goiás.

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<h2>A guerra jurídica</h2>

O juiz William Fabian concedeu duas decisões favoráveis à campanha de Sandro Mabel (UB) e proibiu a veiculação de duas propagandas levadas por Fred Rodrigues (PL) ao Instagram. Também aplicou duas multas de R$ 5 mil cada. O motivo foi o impulsionamento, na reta final do primeiro turno, de conteúdo negativo a respeito de Mabel.

&nbsp;

<h2>Falando na Casa Verde</h2>

É grande a preocupação palaciana com os últimos meses da gestão Rogério Cruz (SD). Nesta sexta (11), o governo estadual discutia alternativas para a crise nas maternidades por falta da Prefeitura.

<h2>Pergunta para:&nbsp;</h2>

<h4>Paulo Daher, ex-vereador</h4>

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Sessão de abertura da Nova legislatura Municipal na Câmara Municipal de Goiânia com presença de Iris Rezende e vereadores - Doutor Paulo Daher (Diomício Gomes)

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Como foi declarar apoio a Sandro Mabel após a confusão do primeiro turno?

O que está em jogo é o futuro de Goiânia, das pessoas que vivem aqui. Está em jogo um sistema de saúde que realmente funcione, as maternidades, o lixo nas ruas e as crianças sem CMEIs. O candidato que mais se aproxima do perfil do Vanderlan (Cardoso) é o Mabel. Também tenho carinho pelo governador. Temos os mesmos princípios e valores. O que nos separou foram caminhos políticos.

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Arremate:

Podcast - O novo episódio do Giro 360 já está disponível. O programa avalia os primeiros passos de Sandro Mabel e Fred Rodrigues no segundo turno, incluindo a estreia da nova etapa da propaganda eleitoral.

Tem mais -&nbsp;O episódio desta semana do Giro 360 também trata da posição de neutralidade adotada pelo PT em Goiânia.

Na próxima sexta -&nbsp;O presidente da Fecomércio, Marcelo Baiocchi, está convidando empresários e outros integrantes do Fórum Empresarial para encontro com Mabel. No dia 18 de outubro, na sede da entidade.Conforme o convite enviado por Baiocchi, “o candidato será novamente recebido para dar sequência à sua apresentação de propostas à gestão municipal”.