Líder na disputa pelo governo de Goiás, o governador Ronaldo Caiado (UB) comentou, neste sábado (17), os números da nova rodada da pesquisa Serpes/O Popular afirmando que pretende intensificar a campanha nas próximas duas semanas e com confiança de vitória no primeiro turno.&nbsp;O levantamento foi publicado nesta sexta-feira (16) e apontou Caiado com 52,4% das intenções de voto. O candidato à reeleição tem quase 66% dos votos válidos, porcentual que aponta para possibilidade de ele vencer a eleição no dia 2 de outubro.&nbsp;&nbsp;A pesquisa mostra o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia Gustavo Mendanha (Patriota) em segundo lugar na corrida, com 16,2% das intenções de voto, seguido do deputado federal Major Vitor Hugo (PL), que tem 6%. Wolmir Amado (PT) tem 2,2%.&nbsp;Mendanha disse que existe “pesquisa para todo gosto” e argumentou que as diferentes metodologias dos institutos levam a números distintos de intenções de voto. “Continuarei seguindo as pesquisas internas para basear as nossas estratégias. Além disso, estamos captando o mais importante: o sentimento das ruas pela renovação das práticas políticas-administrativas de Goiás”, disse o candidato.Já Wolmir Amado disse que os eleitores ainda não decidiram o voto para governador. “O Caiado não levou e não vai levar essa. Mais de 40% não sabem em quem votar na espontânea. Queremos ser a alternativa para este eleitor e acreditamos que é possível. Faltam duas semanas para elegermos Lula no primeiro turno e mostrarmos que é possível virar o jogo aqui no estado”, declarou o candidato.&nbsp;Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/eleicoes/2022/pesquisa-serpes-vantagem-de-caiado-sobre-mendanha-vai-a-36-2-na-corrida-ao-governo-de-goi%C3%A1s-1.2531240" target="_blank">-&nbsp;Pesquisa Serpes: vantagem de Caiado sobre Mendanha vai a 36,2% na corrida ao governo de Goiás</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/eleicoes/2022/pesquisa-serpes-em-goi%C3%A1s-bolsonaro-e-lula-est%C3%A3o-empatados-tecnicamente-para-presid%C3%AAncia-1.2531302" target="_blank">-&nbsp;Pesquisa Serpes: em Goiás, Bolsonaro e Lula estão empatados tecnicamente para presidência</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/eleicoes/2022/pesquisa-serpes-diferen%C3%A7a-entre-marconi-25-8-e-waldir-13-2-volta-a-crescer-para-o-senado-1.2531245" target="_blank">-&nbsp;Pesquisa Serpes: diferença entre Marconi (25,8%) e Waldir (13,2%) volta a crescer para o Senado</a>A reportagem entrou em contato com Vitor Hugo e sua equipe, mas não houve retorno até a publicação desta matéria. Nas redes sociais, o candidato fez críticas ao levantamento.&nbsp;A pesquisa também mostrou Professora Helga (PCB) com 0,9% das intenções de voto; Cíntia Dias (PSOL), com 0,7%; e Edigar Diniz (Novo) e Professor Pantaleão (UP) com 0,5%, cada.Legislativo&nbsp;Na busca por cadeira no Senado, a pesquisa apontou o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) com 25,8% das intenções de voto. Em seguida aparece o deputado federal Delegado Waldir (UB), com 13,2%.&nbsp;O tucano afirmou que os números são resultado de sua campanha e que a população “está cansada de ataques e mentiras”. A fala do candidato é referência a estratégia adotada por adversários nas últimas semanas, que começaram a divulgar vídeos com críticas ao ex-governador.&nbsp;“O eleitor não será enganado novamente como foi em 2018. Recebi com alegria os números dessa pesquisa, e eles só aumentam nossa responsabilidade e compromisso com uma campanha limpa, propositiva e de alto nível”, disse Marconi.&nbsp;Waldir afirmou estar confiante em vencer a eleição e argumentou que pesquisas internas apontam seu crescimento no interior e liderança em regiões do estado, como na Metropolitana de Goiânia. “Seguimos confiantes na proposta de acabar com a farra da corrupção com o dinheiro do povo e garantir a representatividade que merecem”, declarou.&nbsp;Entre os candidatos ao Senado, o levantamento mostrou ainda João Campos (Republicanos) com 6,9% das intenções de voto; Wilder Morais (PL), com 5,4%; e Denise Carvalho (PCdoB) e Alexandre Baldy (PP), com 5%, cada. A lista segue com Vilmar Rocha (PSD) com 3,4%; Leonardo Rizzo (Novo), com 1,2%; e Manu Jacob (PSOL), com 1,1%.

Caiado confia em vitória no 1º turno; Mendanha fala em sentimento de renovação nas ruas

Política

Política - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Política

Mauro Mendes na Cop 27

<div attr-cid="policy:1.2562364" attr-version="policy:1.2562364" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2562364" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2562364', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2562364">Imagem (1.2562364)</a></div>O governador do Mato Grosso, Mauro Mendes, correligionário de Ronaldo Caiado (UB), enviou um vídeo do Egito, onde participa da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (Cop 27), nesta quinta-feira (17), para defender a contribuição sobre produtos agropecuários para investimentos em infraestrutura. Goiás copiou modelo do MT nos dois projetos que tramitam na Assembleia Legislativa e que devem ser votados nesta quinta em plenário.Produtores rurais fazem manifestação desde a quarta-feira na Alego, com apoio do presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSD). Mauro, que é goiano de Anápolis, diz que conseguiu construir 2,6 quilômetros de rodovias&nbsp; e recuperar outros 1,9 quilômetros, além de viabilizar pontes, nos quatro anos de seu primeiro mandato.&nbsp;"Os produtores ficaram zangados, com razão. A gente paga muito imposto no Brasil. Mas o que nos deixa mais zangados é a falta de resultados. E aqui aplicamos bem", afirmou. Mauro também lembrou que recebeu vaias no início de sua gestão, em 2019, quando promoveu mudanças no fundo e aumentou valores da contribuição. "No começo até me vaiavam, mas no final deu tudo certo. Fizemos muitas obras", disse.O governador do MT encerrou o vídeo dizendo que "valeu a pena" estabelecer a cobrança e que os produtores são beneficiados com melhoria da logística e consequente redução de custos.Mauro foi reeleito no primeiro turno, com mais de 68% dos votos válidos e com apoio do agro.Leia também: <a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/com-manobras-e-protestos-contribui%C3%A7%C3%A3o-do-agro-avan%C3%A7a-na-assembleia-1.2562091" target="_blank">-&nbsp;Com manobras e protestos, contribuição do agro avança na Assembleia</a> <a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/deputado-apresenta-emenda-que-destina-25-da-contribui%C3%A7%C3%A3o-do-agro-aos-munic%C3%ADpios-1.2561544" target="_blank">-&nbsp;Deputado apresenta emenda que destina 25% da contribuição do agro aos municípios</a>&nbsp;

Governador do MT defende cobrança do agro: "No começo me vaiavam e no final deu tudo certo"; vídeo

Reeleito governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB) tem sido procurado por ministros e outros aliados de Jair Bolsonaro (PL) em busca de apoio do goiano no segundo turno da disputa presidencial. Caiado é membro da executiva nacional do União Brasil e a atuação de apoiadores do presidente pode ser lida também como tentativa de influenciar o partido.Bolsonaro disse, nesta terça-feira (4), que conversou com Caiado, mas não detalhou o diálogo. Em entrevista ao&nbsp;POPULAR&nbsp;e à CBN Goiânia, Caiado disse que seguirá a decisão a ser tomada por seu partido. Ao responder pergunta sobre avanço da extrema-direita no país, o governador relembrou posicionamento de “equilíbrio e o respeito à democracia” desde 1986.Caiado e Bolsonaro já tiveram relação próxima, mas se afastaram durante a pandemia de Covid-19 diante de discordâncias sobre fechamento de atividades econômicas e sociais em períodos críticos de aumento de casos da doença. Esta separação foi, inclusive, usada como ataque durante a campanha eleitoral pelo deputado federal Major Vitor Hugo (PL), que foi candidato ao governo com apoio de Bolsonaro. O parlamentar terminou a disputa em 3º lugar, com 14,81% dos votos válidos.Com a eleição em Goiás definida no primeiro turno, Vitor Hugo afirma que o apoio de Caiado a Bolsonaro é importante. “Ele tem muitos apoiadores que votaram em Lula. Uma palavra dele pode trazer alguns votos para o lado de cá”, declarou.Para o senador eleito Wilder Morais (PL), o apoio de Caiado a Bolsonaro é certo. “Caiado é de direita, sempre foi de direita. Ele vai defender nosso presidente. Tem a questão partidária, mas vai ser resolvida”, afirmou.&nbsp;ReuniãoA disputa do segundo turno já movimenta bolsonaristas goianos, que se organizam com o objetivo de aumentar o porcentual de votos do candidato no estado. No último domingo (2), Bolsonaro alcançou 52,16% dos votos válidos em Goiás. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve 39,51%. No resultado nacional, o petista ficou à frente, com 48,43%. Bolsonaro recebeu 43,2% dos votos.Um grupo de apoiadores do presidente se reuniu nesta terça, em Aparecida de Goiânia, para discutir estratégias. Entre os presentes estava o ex-prefeito da cidade Gustavo Mendanha (Patriota), que buscou apoio do presidente em seu projeto ao governo de Goiás, mas não conseguiu. Mesmo assim, Mendanha fez toda a campanha com voto declarado a Bolsonaro e, após a derrota, disse que continuava à disposição de Bolsonaro no segundo turno.O encontro de bolsonaristas foi organizado pelo deputado federal reeleito Professor Alcides (PL), em seu escritório político. Também participaram os deputados federais eleitos Ismael Alexandrino (PSD), Daniel Agrobom (PL) e Gustavo Gayer (PL), além de Magda Mofatto (PL), que é deputada federal e foi reconduzida ao cargo.Os deputados estaduais reeleitos Major Araújo (PL), Delegado Eduardo Prado (PL) e Paulo Cezar Martins (PL), o deputado estadual eleito Veter Martins (Patriota) e o prefeito de Aparecida, Vilmar Mariano (Patriota), completam a lista do encontro. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Alcides chamou o grupo de “tropa bolsonarista”.A reportagem apurou que não foram definidas ações práticas, mas uma lista de propostas foi elaborada e deve ser levada a Bolsonaro em reunião com a bancada do PL na quinta-feira (6).&nbsp;DivisãoVitor Hugo disse que não foi convidado para a reunião. O parlamentar afirmou que Magda e Mendanha têm o próprio grupo e avaliou de forma positiva que o presidente receba apoio em diferentes frentes.&nbsp;“Existem fraturas da eleição que vão se curar com o tempo. O objetivo de eleger o presidente é imediato. Quanto mais lideranças se alinharem, melhor”, afirmou Vitor Hugo. O candidato disse que está organizando caminhadas de apoio a Bolsonaro em Anápolis e deixará suas redes sociais abertas para divulgar qualquer movimento de campanha pela reeleição.&nbsp;Já Wilder contou que foi convidado para o encontro, mas não pôde participar por causa de outro compromisso. O senador eleito disse que conversou com Mendanha por telefone, mas ainda não tem reunião presencial marcada.&nbsp;“Todos os que quiserem apoiar Bolsonaro, estamos juntos”, afirmou.&nbsp;(Com Folhapress)

Bolsonaristas pressionam por apoio de Caiado

O governador Ronaldo Caiado (UB) declarou R$ 24,8 milhões em patrimônio no registro de sua candidatura à reeleição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O valor é pouco mais de três vezes maior que o declarado em 2018, quando chegou ao Palácio das Esmeraldas. À época, Caiado informou bens no valor de R$ 8,1 milhões, valor que chega a R$ 10,3 milhões quando corrigido pela inflação do período.Em nota explicativa ao TSE, Caiado informa que o aumento do patrimônio ocorreu pela venda de uma fazenda de 2,8 mil hectares em Mozarlândia. A fazenda foi herança de sua mãe, Maria Xavier Caiado, e foi vendida por R$ 15 milhões em 2020. Com o valor, foram adquiridas outras fazendas em Guarani e Mara Rosa, o que explica também o aumento no número de imóveis declarados.Esse é o maior aumento no valor de seus bens desde 2010, quando informou patrimônio 62% maior ao que havia declarado em 2006. Naquele ano, quando foi eleito deputado federal pela quarta vez, informou R$ 3,6 milhões, valor que passou a ser de R$ 5,9 milhões quatro anos depois, quando foi reeleito pela quinta e última vez na Câmara dos Deputados. Desde 2006, quando o TSE começou a divulgar os dados patrimoniais dos candidatos, os bens de Caiado cresceram 577,4%, em em valores nominais.Na lista disponibilizada no site do TSE, os maiores valores informados são R$ 17,7 milhões relativos a 30 “outros bens imóveis”, além de R$ 5,4 milhões em “outros bens e direitos”. Em 2018, eram R$ 2,9 milhões por 15 “bens imóveis”. Não é possível saber, porém, quais bens são esses, uma vez que a Justiça Eleitoral passou a não detalhar o patrimônio dos candidatos neste ano, sob o argumento de que é impedida pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o que é criticado por especialistas e entidades.Leia também: <a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/coluna-giro-1.145054/senado-aliados-de-caiado-apontam-que-abra%C3%A7ar-um-candidato-pode-ser-inevit%C3%A1vel-1.2508656" target="_blank">- Senado: aliados de Caiado apontam que "abraçar" um candidato pode ser inevitável</a> <a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/presidente-da-c%C3%A2mara-rom%C3%A1rio-policarpo-recebe-alta-ap%C3%B3s-crise-de-press%C3%A3o-alta-1.2508898" target="_blank">-&nbsp;Presidente da Câmara, Romário Policarpo recebe alta após crise de pressão alta</a>

Ronaldo Caiado declara patrimônio de R$ 24,8 milhões ao TSE

O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), Josué Neto (PRTB), aprovou nesta quinta-feira (30), a abertura do processo de impeachment do governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), e do vice-governador, Carlos Almeida (PTB). Com o sistema de saúde colapsado devido à covid-19, o Amazonas pode ser o primeiro Estado do País a ter um governador afastado do cargo durante a pandemia mundial. O governador Wilson Lima se pronunciou sobre o pedido, por meio de nota, afirmando que o momento é "inoportuno" e que a decisão "está contaminada por questões eleitorais".O documento foi protocolado na Aleam pelo Sindicato dos Médicos do Amazonas (Simeam) na última terça-feira (21). O presidente da entidade, Dr. Mário Viana, afirmou que o pedido estava baseado na "negligência e omissão do Estado" em relação à saúde, incluindo a responsabilidade pelas mortes de cidadãos e profissionais que atuam no combate ao novo coronavírus.&nbsp;Durante a sessão on-line, o presidente da Assembleia, Josué Neto, ressaltou que a sua decisão era imparcial, sem o intuito de favorecer ou desfavorecer alguém politicamente, e que engavetar esse pedido de afastamento do governador seria "suspeito, antidemocrático e imparcial". O parlamentar também destacou que a abertura do processo não significa que será aprovado, visto que a decisão final cabe aos demais deputados e à sociedade amazonense."Tudo o que eu queria nesse momento é dizer que estamos vivendo apenas uma crise política. Por que crise política não mata, crise política gera notícia. Vamos colocar na escala real: nós estamos vivendo a maior tragédia humanitária do Estado do Amazonas [...] causada certamente por uma incapacidade administrativa do governo do Estado e da máquina pública. E que entre todos esses problemas, esse é o menor e o primeiro a ser corrigido, para que os demais problemas possam ser equacionados. O sindicato dos médicos está fazendo um diagnóstico e dizendo 'Olha só, é possível resolver o colapso da saúde se resolvermos antes o colapso do governo", disse.Por meio de nota, Wilson Lima destacou que a pauta está distante dos reais problemas do Amazonas e que a população precisa de todas as esferas do Estado atuantes.“Uma decisão solitária do presidente da Assembleia que não contribui em nada para vencermos essa guerra de todos os amazonenses contra a pandemia. O inimigo é um só. Nunca foi tão importante unir forças.&nbsp; É isso que a sociedade nos cobra. Enquanto pessoas morrem e o mundo se comove com a pandemia no Amazonas, o presidente da Assembleia não pode apresentar esse tipo de proposta para debatermos”, disse.Lima convidou ainda o presidente da Aleam, Josué Neto, para participar do comitê de crise do covid-19 com intuito de debater soluções para a crise.“Todos os presidentes de todas as instituições desse Estado estão discutindo conosco soluções para a crise e o presidente da Assembleia será muito bem vindo à mesa”, finalizou.Para que o pedido de afastamento seja aprovado, é necessário o voto de 16 dos 24 deputados estaduais. Na próxima terça-feira, 5, será criada uma comissão especial para que os deputados avaliem a denúncia e elaborem um relatório final pela admissibilidade ou não do pedido de impeachment.O líder da oposição na casa, Wilker Barreto (Podemos), disse que a aprovação da abertura do processo é um "clamor" da sociedade como da classe médica que atua na linha de frente no combate à pandemia. "É uma categoria que está revoltada e indignada com a falta de sensibilidade e desmandos deste Governo, que não paga os terceirizados da saúde, não resolve o problema da falta de EPIs (Equipamento de Proteção Individual) e aplica os recursos públicos de forma errada. Isso está custando as vidas do povo amazonense”, argumentou.Pedido de impeachment não é o único tramitando na AleamNa última quarta-feira (29), os Conselhos Regionais de Economia (Corecon) e Administração (CRA-AM) também entraram com processo de impeachment contra Wilson Lima e Carlos Almeida.O documento, assinado pelo presidente do Corecon, Mourão Júnior, e pelo presidente do CRA-AM, Inácio Guedes, expõe diversos problemas no sistema de saúde. Entre eles estão a falta de estrutura e superlotação nos hospitais e de equipamentos de proteção individual para os profissionais da área da saúde."Haja vista a efetiva gestão pública temerária no controle do orçamento, bem como falta de probidade na Administração Pública Estadual, mais especificamente no que diz respeito à Área da Saúde e ainda prática de crimes de responsabilidade, a seguir delineadas, requerendo que seja decretada a perda do mandato público, e ainda, a inabilitação para exercer função pública pelo prazo de 05 (cinco) anos e demais repercussões cíveis e criminais", diz um trecho do documento. O pedido ainda não foi analisado pela Assembleia Legislativa do Amazonas.&nbsp;