O ex-prefeito de Água Fria de Goiás, João de Deus Silva Carvalho e o vereador Roberto Márcios Morais de Castro foram presos, na manhã desta quarta-feira (20), na cidade, na região Leste do Estado.As detenções fazem parte de uma ação do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) que investiga desvios de recursos públicos na realização de espetáculos musicais no município entre os anos de 2013 e 2014. O prejuízo é estimado em mais de R$ 500 mil, sendo que parte desse valor é oriundo de convênio com a Goiás Turismo.A operação Show de Horrores cumpre nove mandados de prisão e dez de busca e apreensão. A ação conta também com o apoio&nbsp;das polícias Civil, Militar e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios&nbsp;(MPDFT)A reportagem está tentando localizar a defesa dos envolvidos.<div attr-cid="policy:1.1734696" attr-version="policy:1.1734696" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1734696" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1734696', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1734696">Imagem (1.1734696)</a></div>

Ex-prefeito e vereador de Água Fria de Goiás são presos por desvio de verba na contratação de shows

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Matéria - Política

Dois suspeitos de sequestrar, roubar R$ 100 mil e matar dentista no Pará foram presos em Goiás durante uma operação da Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (28). Ao todo, seis pessoas são suspeitas de matar o dentista Gustavo Silva Oliveira. Os outros quatro ainda não foram localizados.&nbsp;

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); font-size: 12px; text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

As prisões foram realizadas em Goiânia e Goianira. De acordo com o delegado Ernane Cazer, os suspeitos invadiram a casa da vítima, a renderam, ameaçaram e a agrediram exigindo senhas bancárias.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/dois-irm-os-morrem-esfaqueados-durante-briga-em-aniversario-em-luziania-1.3203746" target="_blank">Dois irmãos morrem esfaqueados durante briga em aniversário em Luziânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/dono-de-oficina-mata-o-amigo-da-ex-na-frente-do-filho-da-vitima-por-ciumes-diz-policia-video-1.3203197" target="_blank">Dono de oficina mata o amigo da ex na frente do filho da vítima por ciúmes, diz polícia; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/primo-suspeito-de-matar-advogado-apos-briga-de-familia-e-condenado-a-3-anos-de-pris-o-1.3201870" target="_blank">Primo suspeito de matar advogado após briga de família é condenado a 3 anos de prisão</a></div>

Após terem acesso as senhas, fizeram diversas transferências que chegaram ao valor de R$ 100 mil. Em seguida, eles levaram o dentista para uma região de mata, onde ele tentou fugir, mas um dos suspeitos deu golpes de faca na vítima até a morte.&nbsp;&nbsp;

O crime aconteceu em Tucumã, no dia 22 de outubro de 2024. O corpo do dentista foi encontrado no dia seguinte às margens de uma estrada rural.&nbsp;

Operação prende suspeitos de sequestrar, roubar R$ 100 mil e matar dentista

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PRISÃO

Presa desde o último dia 14 por envolvimento com organizações criminosas, a ex-bailarina Natacha Horana venceu um processo na última quinta (21) que movia contra a cidade Balneário Camburiú, no litoral de Santa Catarina, por danos morais. Cabe recurso.

A Folha de S.Paulo teve acesso ao caso. Natacha alegou que estava em uma festa com amigos na cidade, durante a pandemia de Covid-19, em outubro de 2020. Foi nesta ocasião que ela foi presa pela primeira vez.

No entanto, policiais gravaram sua imagem ainda de pijama, dentro do quarto, e divulgaram para a imprensa. Natacha entendeu que o fato foi um abuso de autoridade policial.

Após ser liberada, a ex-bailarina recorreu à Justiça de Santa Catarina e entrou com um pedido de danos morais contra a cidade catarinense. Ela solicitou R$ 20 mil e uma retratação pública. Em primeira instância, os pedidos foram atendidos.

"A decisão da juíza confirmou a ocorrência de abuso cometido por representantes da Prefeitura de Balneário Camboriú, em especial aqueles praticados pelo sr. Edvaldo Alves Rocha Junior, demonstrando a ocorrência do ato ilícito, o dano à imagem e à honra da Sra. Natacha, justificando assim a indenização por danos morais.", disse a defesa de Natacha pera a reportagem.

A Folha de S.Paulo procurou a Prefeitura de Balneário Camboriú para comentarem sobre o assunto. Por meio de nota, a gestão do município disse que não irá se manifestar sobre o caso.

Natacha Horara está presa por suspeita de envolvimento com organizações criminosas. Ela comprou itens de luxo e pagou viagens com dinheiro irregular, diz parte do inquérito que solicitou seu pedido de prisão preventiva ocorrida no último dia 14 em São Paulo.

Segundo monitoramento judicial, foram identificados movimentações e gastos em um curto período de tempo, incompatíveis com a realidade profissional de Natacha.

Natacha teria recebido depósitos de contas de pessoas ligadas a organizações criminosas. Com esse dinheiro, ela teria pago viagens para a Europa e para destinos de luxo no Brasil, como Trancoso, no litoral da Bahia.

Foram identificados também a compra de itens de luxo, como relógios e colares. Alguns desses itens foram alvo de busca e apreensão na casa de Natacha, na zona sul de São Paulo, durante a sua prisão.

Em nota, a defesa de Natacha Horana nega qualquer envolvimento ilício da ex-bailarina e diz que sua prisão foi "abusiva e injustificada".

"Natacha foi injustamente envolvida em investigação apenas porque, anos atrás, acabou conhecendo uma das pessoas investigadas. A prisão foi um equívoco porque ela jamais praticou qualquer ato ilícito, direto, indireto ou colaborativo", diz a manifestação.

A defesa da ex-bailarina do Faustão alegou ter entrado com recurso pedindo a sua liberdade. A solicitação está no STF (Supremo Tribunal Federal), mas o ministro Edson Fachin, em cujo gabinete o pedido foi parar, ainda não julgou a causa. Enquanto isso, Natacha segue detida.

Presa, ex-bailarina do Faustão vence processo contra cidade de Santa Catarina

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Danos Morais

Tiroteio em feira mata uma pessoa e deixa mulher ferida em Goiânia;

<div attr-cid="policy:1.3152921" attr-version="policy:1.3152921:1720530683" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3152921" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3152921', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3152921">Tiroteio em feira mata uma pessoa e deixa mulher ferida em Goiânia; (1.3152921)</a></div>

Três pessoas foram presas, na manhã desta quarta-feira (13), suspeitas de balear a cantora gospel Keyla Silva Marinho Costa, de 49 anos, em uma feira de Goiânia. O crime aconteceu em 7 de julho, quando a Polícia Militar (PM) informou que ela teria sido <a href="https://opopular.com.br/cidades/cantora-gospel-baleada-em-feira-foi-confundida-com-namorada-do-verdadeiro-alvo-diz-pm-1.3153503" style="background-color: rgb(255, 255, 255);">confundida com a namorada do verdadeiro alvo</a>, um jovem de 25 anos que também foi atingido e morreu no local. Dois homens ainda são procurados pela polícia.

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

O POPULAR não conseguiu localizar os advogados que defendem os cinco investigados. O nome deles não foi indicado nos sistemas eletrônicos da Justiça de Goiás até a última atualização desta matéria.

A polícia concluiu que o jovem de 25 anos era o alvo dos tiros enquanto a cantora gospel não tinha qualquer relação com a situação e estava na feira comprando pastel. A motivação seria a desconfiança que o jovem, apontado como traficante e membro de organização criminosa, estivesse passando informações dos fornecedores de drogas para a polícia, o que teria gerado a prisão de outros criminosos da região, informou a PC.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/cantora-gospel-baleada-por-engano-em-feira-passou-por-duas-cirurgias-e-ainda-esta-sem-andar-1.3157066">Cantora gospel baleada por engano em feira passou por duas cirurgias&nbsp;</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/cantora-gospel-baleada-em-feira-foi-confundida-com-namorada-do-verdadeiro-alvo-diz-pm-1.3153503">Cantora gospel baleada em feira foi confundida com namorada do verdadeiro alvo, diz PM</a></div>

Segundo a Polícia Civil (PC), além das prisões, na operação foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Goiânia, Trindade e Iporá. Cinco pessoas são suspeitas de envolvimento no crime.

<h3>Suspeitos envolvidos no crime:</h3>

<ul>
	<li>Cleiton César Dias Mello - mandante</li>
	<li>Maxwel Cunha Fonseca - mandante</li>
	<li>Rosiron Teodoro Rodrigues Neto - executor</li>
	<li>Jocineide Barbosa de Souza - entregou e recolheu arma e moto</li>
	<li>Gilberto Leite de Moraes - fornecimento da arma</li>
</ul>

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Cantora gospel Keyla Silva Marinho Costa foi atingida por tiro. Foto mostra o atirador, Rosiron Teodoro Rodrigues Neto, no dia do crime (Reprodução / Polícia Civil)

<h2>Entenda a participação de cada um</h2>

A investigação apontou que os mandantes do crime foram Cleiton César Dias Mello, de 32 anos - com passagens por dois homicídios, porte de arma, receptação e tráfico de drogas -, e Maxwel Cunha Fonseca, de 22 - com registros por tráfico e porte de arma-. Os dois ainda não foram localizados.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3199025" attr-version="policy:1.3199025:1731535801" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199025/Proporção para foto do site - 2024-11-13T190410.385.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Cleiton César Dias Mello e Maxwel Cunha Fonseca, considerados os mandates do crime, ainda estão sendo procurados pela polícia (Reprodução / Polícia Civil)

A polícia afirmou que os dois são traficantes de drogas e que contrataram Rosiron Teodoro Rodrigues Neto, de 21 anos, para matar o jovem que de fato morreu no local. Rosiron foi quem efetuou os disparos, segundo a polícia, e tem registros criminais por tráfico de drogas, roubo, falsidade documental e homicídio. Ele mora em Iporá e chegou em Goiânia um dia antes do crime.&nbsp;

Após o assassinato, ele teria ido até a casa de Jocineide Barbosa de Souza, de 52 anos, para devolver a motocicleta usada no homicídio. Ela tem passagem por tráfico e foi considerada comparsa e, segundo a polícia, agiu a pedido do mandante e era encarregada de entregar e recolher a arma e a motocicleta utilizada.

Outro envolvido é Gilberto Leite de Moraes, que tem passagem por roubo, e é suspeito de participar no fornecimento da arma utilizada pelo executor. Rosiron e Gilberto foram presos temporariamente, já Jocineide foi presa em flagrante por tráfico de drogas, já que a polícia encontrou porções de cocaína prontas para distribuição na casa dela.

<img attr-cid="policy:1.3199023" attr-version="policy:1.3199023:1731535709" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3199023/Proporção para foto do site - 2024-11-13T190237.652.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Gilberto Leite de Moraes, Rosiron Teodoro Rodrigues Neto e Jocineide Barbosa de Souza foram presos por envolvimento no assassinato (Reprodução / Polícia Civil)

<h2>Investigação&nbsp;</h2>

Segundo a PC, os mandantes estão escondidos em comunidades no Rio de Janeiro. Por isso, a Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios está em interação com a Polícia Civil do Rio de Janeiro para monitoramento e planejamento da prisão dos suspeitos. Ainda informaram que o&nbsp; inquérito policial deve ser concluído nos próximos 30 dias, com análises dos dados obtidos nas buscas e apreensões realizadas nesta quarta (13).&nbsp;

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Procurados pela polícia, Cleiton César Dias Mello e Maxwel Cunha Fonseca foram vistos em comunidade do Rio de Janeiro, segundo a PC (Reprodução / Polícia Civil)

Os envolvidos devem ser indiciados por homicídio qualificado, por força da paga de recompensa, motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas, além de integrarem organização criminosa, de acordo com a PC.

A divulgação de nome e fotos dos investigados foi autorizada pela polícia, nos termos da Lei nº. 13.869/2019. O objetivo é que a informação chegue em possíveis novas testemunhas que possam auxiliar na investigação do crime, ou na apuração de outros delitos que os suspeitos possam ter cometido.&nbsp;

<h2>Relembre o caso</h2>

O&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/cidades/tiroteio-em-feira-mata-uma-pessoa-e-deixa-cantora-gospel-ferida-em-goiania-video-1.3152901" style="font-size: 12px;">tiroteio ocorreu em uma feira no Setor Centro-Oeste, em Goiânia</a>. Segundo o marido da cantora, Max Costa, o verdadeiro alvo estava atrás dela na fila de uma banca de pastel. Keyla foi atingida no quadril e o homem morreu no local.&nbsp;

Câmeras de segurança registraram o momento em que um homem de blusa branca se aproxima da banca de pastel e faz os disparos contra as vítimas. Segundo a polícia, o atirador, que não foi identificado, chegou em uma moto, desceu do veículo, se aproximou e efetuou os disparos, fugindo em seguida.&nbsp;

Quatro meses depois, <a href="https://opopular.com.br/cidades/cantora-gospel-baleada-por-engano-em-feira-tem-usado-cadeira-de-rodas-apos-voltar-para-casa-1.3161755">Keyla passou por duas cirurgias</a> e faz fisioterapia para recuperar completamente sua capacidade locomotora.

Suspeitos de balear cantora gospel em feira são presos

INVESTIGAÇÃO

AUDIENCIA PLINIO

<div attr-cid="policy:1.3197467" attr-version="policy:1.3197467:1731173729" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3197467" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3197467', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3197467">AUDIENCIA PLINIO (1.3197467)</a></div>

A juíza Ana Cláudia Veloso Magalhães converteu a prisão em flagrante de Plínio Veloso Naves de Barros, <a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-e-preso-suspeito-de-oferecer-vida-de-luxo-a-mulheres-e-depois-obriga-las-a-se-prostituirem-1.3196633" target="_blank">suspeito&nbsp;de obrigar mulheres a se prostituírem ao oferecer vida de luxo</a>, em preventiva. Um vídeo obtido pelo O POPULAR mostra quando a juíza diz que quem comete esse tipo de crime não é homem (assista acima).&nbsp;&nbsp;

<cite>Um homem que tem coragem de estuprar uma mulher não é homem porque homem de verdade não estupra, não maltrata [...] Absurdo! Isso aqui, deveria merecer prisão perpétua [...] Espero que o Poder Judiciário não conceda a liberdade a ele [...] Em prol da ordem pública, da conveniência da instrução, da aplicação da lei penal, eu acolho o parecer ministerial e converto o flagrante em preventiva”, disse a juíza durante a audiência de custódia realizada na quinta-feira (7).&nbsp;&nbsp;</cite>

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A defesa de Plínio informou ao O POPULAR que só vai se&nbsp;posicionar após a conclusão do inquérito.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-que-obrigou-mulheres-a-se-prostituirem-apos-oferecer-vida-de-luxo-abusou-sexualmente-de-vitima-30-vezes-diz-pc-1.3196883" target="_blank">Homem que obrigou mulheres a se prostituírem após oferecer vida de luxo abusou sexualmente de vítima 30 vezes, diz PC</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-e-preso-suspeito-de-oferecer-vida-de-luxo-a-mulheres-e-depois-obriga-las-a-se-prostituirem-1.3196633" target="_blank">Homem é preso suspeito de oferecer vida de luxo a mulheres e depois obrigá-las a se prostituírem</a></div>

<h2>Entenda o caso</h2>

Plínio foi preso na última quarta-feira (6) em Goiânia. Segundo a Polícia Civil, somente contra uma vítima, ele teria praticado o abuso sexual por mais de 30 vezes durante cerca de quatro meses. Um celular e um notebook foram apreendidos no apartamento do suspeito.&nbsp;

O delegado Humberto Teófilo, responsável pelo caso, explicou que Plínio mantinha três perfis falsos nas redes sociais e se denominava como sugar daddy, ou seja, um homem que oferece dinheiro e presentes em troca benefícios sexuais. Após conquistá-las, o suspeito começava a persegui-las e as ameaçar, segundo o delegado.&nbsp;

"Ele se dizia engenheiro, arquiteto, empreendedor e <a href="https://opopular.com.br/cidades/homem-que-obrigou-mulheres-a-se-prostituirem-apos-oferecer-vida-de-luxo-abusou-sexualmente-de-vitima-30-vezes-diz-pc-1.3196883" target="_blank">oferecia vantagens para essas vítimas </a>como dinheiro, emprego e presentes. Muitas delas aceitavam. Esse esquema de sugar daddy na verdade é uma exploração sexual. A partir do momento que ele conquistava essas mulheres, ele começava a perseguir, a ameaçar direta e indiretamente, tendo em vista que não tinha vídeos, né? E fotos íntimas dessas mulheres", explicou.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3196637" attr-version="policy:1.3196637:1731063362" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3196637/WhatsApp Image 2024-11-07 at 16.37.51.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Suspeito utilizava perfis falsos nas redes sociais e fazia perguntas íntimas para as vítimas. (Divulgação/Polícia Civil)

<h2>Investigação</h2>

A polícia informou que a&nbsp;investigação começou quando uma das vítimas procurou a polícia para denunciar a situação. Segundo a mulher, Plínio dizia que iria persegui-la no trabalho e na faculdade caso ela não se relacionasse com ele. Além disso, o suspeito ainda teria ameaçado o filho de dela, de apenas 1 ano.&nbsp;

“Nessa última vez [do encontro entre os dois], ele chegou a ser mais violento, puxar o cabelo dela, tentou beijá-la, tentou tirar a roupa dela e ela não quis. Por não aguentar mais as ameaças, ela denunciou o suspeito", contou o investigador.&nbsp;

<h2>Denúncias</h2>

Conforme o delegado, outras quatro vítimas procuraram a polícia para denunciar Plínio que deve responder pelos crimes de estupro, favorecimento da prostituição e falsa identidade. A investigação também irá apurar se ele cometeu o crime de produzir e armazenar cenas íntimas sem a autorização das vítimas.&nbsp;

A divulgação da imagem e do nome do suspeito está de acordo com a Lei n.º 13.869/2019 e da Portaria n.º 547/2021 - PC. Assim, o objetivo da medida é auxiliar no surgimento de possíveis novas vítimas do investigado.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3197461" attr-version="policy:1.3197461:1731173700" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3197461/Proporção para foto do site (24).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Juíza Ana Cláudia Veloso Magalhães e suspeito Plínio Veloso Naves de Barros (Reprodução/TRE e Divulgação/polícia Civil)

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