Vereadores briga Câmara Municipal Mauro Rubem e Clécio Rubem

<div attr-cid="policy:1.2489253" attr-version="policy:1.2489253" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2489253" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2489253', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2489253">Imagem (1.2489253)</a></div>A sessão desta terça-feira (12) da Câmara Municipal de Goiânia foi suspensa temporariamente depois de discussão acalorada entre o vereador Clécio Alves (Republicanos) e Mauro Rubem (PT).Clécio, que presidia a sessão, cortou a palavra de Mauro em meio a uma discussão iniciada porque o vereador do PT repudiou a morte do guarda civil Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, que foi assassinado na sua festa de aniversário, que era temática do PT, por apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL).Clécio rebateu citando a facada que o presidente recebeu na eleição de 2018. Ele ainda citou as investigações que tornaram alvo o PT.&nbsp;Utilizando o tempo para discussão de projeto, Mauro quis rebater e citou as polêmicas da gestão da Prefeitura, que é comandada pelo prefeito Rogério Cruz (Republicanos), do mesmo partido de Clécio.&nbsp;O vereador, então, não deixou Mauro continuar e cortou seu áudio, sob a alegação de que ele só poderia falar se fosse sobre o projeto em discussão - Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). "O senhor não vai transformar isso em circo", disse o vereador do Republicanos.&nbsp;Com o microfone desligado, Mauro começou a reivindicar seu direito de falar e a bater na mesa, em meio a um debate acalorado com Clécio. Este, por sua vez, suspendeu a sessão.Quando foi retomada a sessão, a palavra foi dada a Mauro novamente, que criticou: "Vossa excelência não está sendo justo, porque o que mais acontece nesta Casa é o desvio de assunto. Eu não quero circo, eu não gosto de circo."Por fim, Mauro passou a falar do projeto em discussão e a LDO foi aprovada em primeira votação.Em nota, Clécio destaca que estava cumprindo o regimento. "No entanto, Mauro subiu à tribuna para discutir um assunto partidário, diferente daquele que ele estaria autorizado a falar, que seria sobre a LDO para 2023. Logo, o que o presidente em exercício fez, foi defender o regimento, a fim de colocar em ordem os trabalhos da Casa de Leis e, por isso, a suspensão da sessão", diz o texto enviado pela assessoria.Não é a primeira vez que Clécio corta a palavra de um vereador durante sessão da Câmara. Em 2020, houve episódio semelhante, quando o parlamentar mandou cortar a fala da ex-vereadora Tatiana Lemos (PCdoB), que participava da sessão de forma remota. Na ocasião, ela queria discutir um projeto de sua autoria que estava em votação, mas o vereador não deixou porque teria passado o tempo para discussão.&nbsp;O diretório do PT em Goiás também se manifestou em repúdio à atitude de Clécio e em defesa de Mauro. "Clécio cerceou a palavra do vereador petista Mauro Rubem enquanto esse manifestava sua indignação sobre o assassinato de Marcelo Arruda, um Guarda Municipal filiado ao PT, na cidade de Foz do Iguaçu, e que ganhou repercussão nacional. O PT Goiás repudia todo e qualquer tipo de violência, intolerância política e cerceamento das prerrogativas parlamentares de nossos representantes", diz a nota.Leia também:-&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/revis%C3%A3o-do-iptu-deve-ser-votada-no-pr%C3%B3ximo-semestre-1.2489050" target="_blank">Revisão do IPTU deve ser votada no próximo semestre</a>-&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/politica/eleitorado-de-goi%C3%A2nia-cresce-e-passa-de-1-milh%C3%A3o-1.2488929" target="_blank">Eleitorado de Goiânia cresce e passa de 1 milhão</a><div attr-cid="policy:1.316817" attr-version="policy:1.316817" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.316817" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.316817', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.316817">Imagem (1.316817)</a></div>

Sessão é suspensa na Câmara após briga de vereadores; vídeo

Política

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Matéria - Política

O presidente Lula deveria pensar muito bem antes de visitar a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner, que foi condenada pela Justiça e está em prisão domiciliar, de tornozeleira, em Buenos Aires. Os problemas diplomáticos são o de menos, o que pode complicar muito essa visitinha é a repercussão aqui no Brasil. 
 
A desde sempre polêmica Cristina, que se diz "de esquerda", não está presa por "perseguição política" ou coisas do gênero, mas pela velha corrupção que grassa lá, na Argentina, como cá, no Brasil. Lula prestando solidariedade a uma - aliás, mais uma - condenada por corrupção? Não parece uma boa ideia. 
 
Pela primeira vez desde a posse de Javier Milei, Lula vai à Argentina em 2 e 3 de julho, para a Cúpula do Mercosul, quando vai assumir a presidência pró-tempore do bloco e quer aproveitar para tirar fotos com Cristina Kirchner, da varanda do apartamento dela, para uma multidão em Buenos Aires. Mas o maior sucesso será no Brasil. 
 
A primeira lembrança que bolsonaristas tratarão de alardear é que o próprio Lula foi preso no caso do triplex do Guarujá, depois apagado pelo STF. A segunda é que Lula mandou um avião da FAB resgatar a ex-primeira dama do Peru Nadine Heredia... não só condenada por corrupção, mas por corrupção envolvendo a antiga Odebrecht da Lava Jato. 
 
Outra questão delicada: visitar uma condenada por corrupção como se fosse vítima de "perseguição política" tende a soar na Argentina e ressoar no Brasil como confrontação à Justiça de outro País, justamente quando Lula reclama que os EUA atacam o ministro Alexandre de Moraes, e o próprio Milei chama Bolsonaro de "perseguido judicial". 
 
Uma visita a Cristina também pode gerar muxoxos do lado argentino, como vingança pessoal e provocação a Milei, que não pode reclamar. Há exatamente um ano, ele trocou a cúpula do Mercosul em Assunção, no Paraguai, por um fórum conservador em Santa Catarina com... Jair Bolsonaro. Elas por elas. Política da mesquinharia. 
 
Nada disso, porém, muda a relação entre Lula e Milei, que já é ruim e vai continuar ruim, nem as relações diplomáticas e comerciais, que mantêm uma certa normalidade, com os governos e as empresas privadas dos dois países tocando a vida, os interesses, negócios e acordos comuns. Isso basta. 
 
São Sidônio, o que não faz milagres, deve prevenir Lula de que o risco é ninguém dar bola para Mercosul, discursos e acordos, e todo mundo só atacar o encontro com Kirchner. Mais uma vez, Lula não ganha nada, mas pode perder muito com um erro de cálculo ou, pior, uma vingança boba. Detalhe: Kirchner jamais visitou Lula nos seus 580 dias preso.

*Comentarista da Rádio Eldorado, da Rádio Jornal (PE) e da Globonews

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ELIANE CANTANHÊDE

O prefeito&nbsp;Sandro Mabel (UB) recebeu alta no começo da tarde desta terça-feira (17), segundo informou a Prefeitura de Goiânia em nota divulgada&nbsp;(confira ao fim do texto).&nbsp;De acordo com a assessoria, o político&nbsp;precisou ficar internado para tratamento contra dengue e gastroenterite causada por salmonela.&nbsp;

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Em nota, a Prefeitura informou que seguindo recomendação médica, o prefeito vai estar despachando de maneira remota. As agendas presenciais devem retornar a partir de segunda-feira (23).

Sandro Mabel estava internado desde o final da tarde da última sexta-feira (13), no Hospital Albert Einstein na capital, para tratamento contra dengue e gastroenterite causada por salmonela.

Nota estado de saúde do prefeito Sandro Mabel&nbsp;

O prefeito Sandro Mabel recebeu alta hospitalar nesta terça-feira (17/6) após quatro dias internado para tratamento contra dengue e gastroenterite causada por salmonela.&nbsp;

Seguindo recomendação médica, o prefeito está despachando de maneira remota. As agendas presenciais devem retornar a partir de segunda-feira (23/06).

Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) – Prefeitura de Goiânia

Mabel recebe alta e agendas presenciais devem ser retomadas na próxima semana, diz prefeitura

SAÚDE

A deputada federal Adriana Accorsi realizou nesta sexta-feira (13) o lançamento da chapa “União e Esperança” no processo de eleição interna para a presidência do diretório regional do Partido dos Trabalhadores (PT). O grupo, que reúne a maior parte das tendências e lideranças da sigla em Goiás, conta com apoio dos prefeitos, vereadores e deputados estaduais e federais do partido.

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A eleição ocorre no dia 6 de julho, com o voto de todos os filiados, que terão ainda a opção da chapa liderada pelo professor universitário Luiz Carvalho, de Catalão. A candidatura de Adriana Accorsi segue a negociação majoritária do candidato a presidente nacional da sigla, Edinho Silva, que reúne a maior parte dos grupos. Apenas a tendência “Diálogo e Ação Petista (DAP)” decidiu por lançar nomes próprios em todos os estados, com o objetivo de marcar posição ideológica, com defesa de que o partido “vire à esquerda”.

A chapa liderada pela deputada federal foi lançada em reunião política realizada na sede do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg), no setor Leste Vila Nova, em Goiânia. A candidata aponta que terá o desafio de fortalecer a legenda. O foco, segundo ela, será na “defesa da democracia, nas políticas públicas para a população, na força para a reeleição do presidente Lula e no propósito de aumentar a bancada federal e estadual”.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/psdb-busca-se-reinventar-em-fus-o-com-podemos-1.3273790" target="_self">PSDB busca se 'reinventar' em fusão com Podemos</a> 
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Como antecipado pelo POPULAR, a meta do grupo majoritário no partido é ampliar para três as atuais duas cadeiras na Câmara dos Deputados e chegar a cinco deputados estaduais na Alego, que atualmente conta com três petistas. Para alcançar os números, a estratégia passa pela estruturação da sigla em diretórios em todos os 246 municípios do estado. Atualmente, o PT tem representação oficial em 180 cidades.

Além das metas para a eleição proporcional, Adriana Accorsi considera que o PT pode não lançar nome próprio ao governo estadual, na disputa de 2026. “É uma possibilidade. A gente ainda vai debater tudo isso de forma muito democrática com os partidos progressistas em Goiás. Claro que isso passa pelo contexto nacional, de apoio ao presidente Lula”, diz.

A ausência de candidatura petista na corrida ao Palácio das Esmeraldas, se for confirmada, ocorreria pela terceira vez desde a retomada das eleições diretas para o governo estadual, há 43 anos. Em 2022, o partido teve o pleito do ex-reitor da PUC Goiás, Wolmir Amado, enquanto a vereadora Kátia Maria esteve na disputa em 2018 e o deputado estadual Antônio Gomide, em 2014.

O PT só ficou fora da cabeça de chapa em 2010, quando apoiou a candidatura de Iris Rezende (MDB) e em 2006, quando ocupou a vice em composição com a campanha do ex-deputado federal Barbosa Neto (PSB). Antes disso, a sigla teve as candidaturas de Marina Sant’anna (2002); Osmar Magalhães (1998); Luiz Antônio de Carvalho (1994); Valdi Camárcio (1990); Darci Accorsi (1986) e Athos Magno (1982).

Adriana lança chapa em pleito para direção do PT

Eleição interna

Em seu primeiro encontro com Jair Bolsonaro (PL) desde que fechou acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal, o tenente-coronel Mauro Cid confirmou ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta segunda-feira (9) que o ex-presidente e aliados debateram formas de reverter o resultado da disputa que elegeu Lula (PT) em 2022.

O militar falou durante pouco mais de quatro horas, e os principais pontos de seu depoimento que implicam Bolsonaro são a edição da minuta de decreto que promoveria um golpe de Estado e a convocação dos chefes das Forças Armadas para discutir as medidas.

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

Cid repetiu detalhes da apresentação de uma minuta de decreto golpista para Bolsonaro e das alterações feitas pelo ex-presidente para adequar o documento às intenções do grupo que ocupava o Palácio do Planalto.

As defesas dos réus, porém, exploraram a falta de precisão sobre datas e reuniões para argumentar que as falas do militar não devem ser consideradas verdadeiras sem a apresentação de provas.

Segundo Cid, o decreto golpista tinha duas partes. A primeira descrevia, em dez páginas, o que o grupo político de Bolsonaro entendia como interferências do STF e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no governo do ex-presidente.

A segunda parte descrevia as ações que seriam tomadas pelo presidente -a decretação do estado de defesa, a prisão de autoridades e a criação de um conselho eleitoral para organizar novas eleições.

"Ele enxugou o decreto", disse Cid ao ministro Alexandre de Moraes, "retirando as autoridades das prisões só o senhor ficaria preso".

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/bolsonaro-respondera-a-perguntas-de-moraes-pela-1-vez-no-caso-da-trama-golpista-1.3274510" target="_self">Bolsonaro responderá a perguntas de Moraes pela 1ª vez no caso da trama golpista</a> 
 
<a href="https://opopular.com.br/politica/caiado-radicaliza-discurso-em-acenos-a-direita-bolsonarista-1.3274266" target="_self">Caiado radicaliza discurso em acenos à direita bolsonarista</a></div>

O tenente-coronel afirmou ao Supremo que Bolsonaro pressionava o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, para incluir suspeitas de fraudes no relatório das Forças Armadas sobre a fiscalização do processo eleitoral entregue ao TSE.

"A conclusão mais técnica dos militares que estavam na comissão dizia que não foi encontrada fraude. O presidente Bolsonaro não queria isso, talvez incluísse as denúncias que foram levantadas. Algo para dar uma conotação de que havia fraude nas eleições", disse.

Segundo o militar, Paulo Sérgio decidiu apresentar um meio-termo em seu relatório, concluindo que não foi identificada fraude, mas que não foi possível auditar o sistema eletrônico de votação.

Cid também destacou que Bolsonaro não queria a desmobilização dos acampamentos golpistas em frente aos quartéis espalhados pelo país. "O presidente deu a seguinte resposta: 'Não fui eu que chamei eles aqui, não sou eu que vou mandar eles irem embora'", afirmou.

A denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) diz que o grupo criminoso que tentou dar um golpe de Estado incentivou a manutenção dos acampamentos para "dar continuidade ao sentimento de suspeita e de inconformidade popular".

Cid chegou ao Supremo meia hora antes do início da sessão de depoimentos. Ele cumprimentou Bolsonaro e prestou continência aos generais-réus Augusto Heleno e Paulo Sérgio.

O militar estava preocupado com a manutenção de seu acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal. Como o ministro Luiz Fux sinalizou no julgamento do recebimento da denúncia, a delação de Cid segue em risco mesmo com o processo sobre a trama golpista perto de sua fase final.

Questionado por Moraes, Fux e o procurador-geral Paulo Gonet, Cid afirmou manter tudo o que disse à Polícia Federal.

Ele disse que prestou 12 depoimentos durante a investigação porque, em muitos casos, houve mais de uma sessão de perguntas por dia; em outros casos, a PF queria só confirmar algumas informações que surgiram com o avançar da investigação.

As defesas de Bolsonaro e do ex-ministro Braga Netto, porém, aproveitaram algumas imprecisões e o esquecimento de Cid para apontar omissões e mudanças de versões nos depoimentos.

O advogado Celso Vilardi, defensor do ex-presidente, apresentou um áudio enviado em novembro de 2022 por Mauro Cid para um interlocutor não identificado que falava sobre Bolsonaro ter se encontrado com empresários aliados, como Meyer Nigri e Luciano Hang, para dizer que não iria avançar com propostas golpistas -minutos antes, Cid disse que não sabia de tal encontro.

José Luis Oliveira Lima, advogado de Braga Netto, também pediu mais detalhes de Cid sobre o general ter entregue dinheiro vivo, em uma caixa de vinho, para financiar as ações golpistas.

Cid disse que não se lembrava do dia, do horário nem do local no Palácio da Alvorada que tinha recebido o dinheiro. Só se lembrava que guardou a caixa perto de sua mesa no escritório.

"Eu deixei [a caixa com o dinheiro] no batente da minha mesa, para ninguém ver. Me foi entregue; o local efetivo, não me lembro. Se foi na garagem ou outro lugar. Mas lembro que me marcou porque eu deixei do lado do meu pé, para ninguém mexer", afirmou.

Os réus do processo sobre a trama golpista seguirão prestando depoimentos durante a semana. Mauro Cid foi o primeiro a falar, por ser colaborador da investigação, e Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin) também foi questionado no primeiro dia.

A lista continua nesta terça-feira (10) por ordem alfabética: Almir Garnier (ex-chefe da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Jair Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil e da Defesa).