O POPULAR sabatina candidatos à presidência da OAB-GO

<div attr-cid="policy:1.2352066" attr-version="policy:1.2352066" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2352066" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2352066', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2352066">Imagem (1.2352066)</a></div>Eleito presidente da Casag juntamente com a atual gestão da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás (OAB-GO) em 2018, Rodolfo Mota diz que a administração do presidente Lúcio Flávio se omitiu em atuar nos principais debates relacionados à advocacia nos últimos anos, e critica a falta de ação do órgão durante a pandemia de Covid-19. Segundo ele, por isso, decidiu disputar a presidência na eleição deste ano.Rodolfo foi o segundo entrevistado da série de sabatinas que o POPULAR faz com os candidatos à presidência da Ordem. “A OAB ficou omissa em relação às demandas sociais. Durante a pandemia, a Ordem sequer teve assento no comitê de combate à Covid. Quantas outras entidades ou segmentos representativos se fizeram presentes para discutir?.”Confira a entrevista na íntegra:<div attr-cid="policy:1.2352060" attr-version="policy:1.2352060" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2352060" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2352060', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2352060">Imagem (1.2352060)</a></div>

"Tivemos uma OAB absolutamente omissa", afirma Rodolfo Mota

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A Aparecidense se despediu da Copa do Brasil após perder os dois jogos para o Fluminense. O Camaleão foi derrotado no Maracanã por 1 a 0 e, de virada, foi goleado no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, por 4 a 1, na última quarta-feira (21).&nbsp;

Mesmo com a derrota, o técnico Lúcio Flávio destacou a coragem da equipe, pois não é fácil jogar contra um time de Série A.

Leia também:

<a href="https://opopular.com.br/esporte/aparecidense-e-goleada-pelo-fluminense-e-se-despede-da-copa-do-brasil-1.3266917">+ Aparecidense é goleada pelo Fluminense e se despede da Copa do Brasil</a>

“O elenco teve coragem e um bom desenvolvimento, não é fácil jogar contra um time de Série A que há poucos anos foi campeão da Libertadores”, afirmou o técnico.

O time de Aparecida de Goiânia arrecadou um bom valor financeiro por disputar a competição, mesmo com a eliminação. Como chegou à 3ª fase da Copa do Brasil, o time arrecadou R$4.415.250,00, além de ter faturado mais R$500 mil com a venda do mando de campo do jogo de volta contra o Fluminense para a empresa que administra o Mané Garrincha.

Para o treinador, o foco volta a ser a Série D do Campeonato Brasileiro. A Aparecidense é a vice-líder do grupo A5 e tem boas chances de avançar ao mata-mata.

“Ninguém gosta de ser eliminado, mas agora é focar novamente no nosso objetivo da Série D”, disse Lúcio Flávio.

O Camaleão volta a campo no próximo sábado (24), às 16h30, fora de casa contra o Ceilândia, no Estádio Maria de Lourdes Abadia, conhecido como Abadião.

O duelo marca o encontro do líder e do vice-líder do grupo A5: o Ceilândia, na ponta com 11 pontos, e logo atrás, a Aparecidense com 10. O confronto pode valer a liderança do grupo.

(Augusto Nunes é estagiário do Grupo Jaime Câmara em convênio com a Universidade Federal de Goiás)

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Lúcio Flávio afirma que Aparecidense mostrou coragem contra o Fluminense e agora foca na Série D

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Copa do Brasil

O treinador da Aparecidense, Lúcio Flávio, avaliou de maneira positiva o desempenho do time contra o Fluminense no Maracanã, apesar da derrota. Para o técnico, a equipe goiana saiu viva do confronto e tem toda a possibilidade de conseguir um bom resultado no jogo da volta pela 3ª fase da Copa do Brasil.

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" style="color: rgb(0, 85, 128); font-size: 12px; text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; outline: 0px; outline-offset: -2px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal do O POPULAR no WhatsApp</a>

“Eu havia conversado com os jogadores que precisaríamos ter uma postura de voltar para a segunda partida vivos, e conseguimos isso. Nós poderíamos ter tido competência para finalizar melhor e talvez ter feito um gol, até mesmo antes do gol que nós tomamos. Assim como o próprio Fluminense, que em alguns momentos também faltou a competência”, analisou Lúcio Flávio.

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+ <a href="https://opopular.com.br/esporte/aparecidense-leva-gol-no-fim-e-perde-para-o-fluminense-no-maracan-1.3258273">Aparecidense leva gol no fim e perde para o Fluminense no Maracanã</a>

Na noite da última terça-feira (29), pela ida da 3ª fase da Copa do Brasil, a Aparecidense segurou um empate sem gols contra o Fluminense durante quase toda a partida. O goleiro Matheus Alves fez diversas defesas importantes, e o Camaleão ainda teve chances nas transições rápidas. Porém, aos 35 minutos do 2° tempo, Keno acertou um chute colocado de fora da área e deu a vitória para o time carioca.

“Como clube, estávamos jogando pela primeira vez aqui dentro. Muitos jogadores sequer tinham pisado no Maracanã. Isso já retrata um pouco o que era o confronto. Porém, a postura em muitos momentos do jogo foi boa. Acreditamos que, onde formos os mandantes, vamos colocar com todo o nosso empenho e dedicação a nossa forma de jogar”, complementou Lúcio Flávio.

O jogo da volta entre Aparecidense e Fluminense está marcado para o dia 21 de maio, uma quarta-feira, às 19h30. O local da partida ainda segue indefinido, mas deve ser no Estádio Mané Garrincha, em Brasília-DF, ou no Estádio Kleber Andrade, em Cariacica-ES.

Técnico da Aparecidense avalia jogo contra o Fluminense: "Conseguimos sair vivos"

Pós-jogo

A Aparecidense contratou o técnico Lúcio Flávio, que volta ao clube que comandou em 2024. O&nbsp; anúncio foi feito na manhã desta terça-feira (11), e o treinador vai estrear na próxima quinta-feira (13) na partida contra o Goiás, em casa, pela 9ª rodada do Campeonato Goiano.

Lúcio Flávio vai substituir Gerson Gusmão, que iniciou a temporada no comando da Aparecidense, mas foi demitido na segunda-feira (10), um dia após a derrota da equipe para o Anápolis, líder do Goianão.

A Aparecidense não vence há seis partidas e, neste período, foi eliminada de uma das competições de 2025, a Copa Verde - caiu para o União Rondonópolis-MT na 2ª fase. No Goianão, a equipe está atualmente em 9º lugar, com 9 pontos, fora da faixa de classificação e a 3 pontos da zona de rebaixamento.

Lúcio Flávio, de 46 anos, vai iniciar sua segunda passagem pela Aparecidense. O Camaleão foi o segundo clube dele como treinador, depois do Botafogo.

No time goiano, em 2024, Lúcio Flávio comandou por 19 partidas, entre Goiano, Copa do Brasil e Série C. Foi durante uma crise nos resultados da 3ª Divisão nacional que o treinador caiu. Depois disso, o técnico passou pelo São Joeense-PR.

Agora, Lúcio Flávio assume a Aparecidense no Goianão e a equipe também tem pela frente, na temporada, Copa do Brasil e Série D do Brasileiro. Na Copa do Brasil, a estreia está próxima - será no dia 26, uma quarta-feira, às 19h30, contra o Votuporanguense-SP, fora de casa.

Aparecidense contrata Lúcio Flávio, e técnico retorna ao clube

Futebol goiano

O atual presidente, Rafael Lara Martins, de 43 anos, foi reeleito para comandar a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás (OAB-GO) nesta terça-feira (19). Com 80,31% dos votos, o líder da chapa “O Compromisso Continua” presidirá o órgão no triênio 2025-2027. A eleição marcou a primeira vez em que a votação ocorreu de forma online e três chapas concorreram na disputa classista. Além do grupo de Rafael Lara, disputavam a chapa dois, nomeada “Coragem pra Mudar”, liderada por Bruno Aurélio Rodrigues, que recebeu 2.981 votos (13,76%), e a chapa três, “Pela Ordem”, representada por Pedro Augusto Miranda de Almeida, que teve 1.284 votos (5,93%). A votação ocorreu entre 9h e 17h desta terça e os inscritos que estão adimplentes votaram pelo site. Dos 27,5 mil advogados aptos a votarem, 22,7 mil registraram seus votos, o que representa 82,66% do total, e a menor abstenção nas eleições da entidade, segundo a OAB-GO.Em entrevista coletiva, Rafael Lara afirmou que dará continuidade a projetos como os voltados para a advocacia jovem e ao empreendedorismo, e prometeu fazer uma “transformação cultural da relação da advocacia com a tecnologia”. “Faremos o primeiro estudo digital da advocacia e continuaremos avançando. Estará cada vez mais próxima dos advogados, honrando a história dos ex-presidentes”, disse o reeleito.Ao lado de Rafael Lara, vão integrar a nova diretoria Thales Jayme (vice-presidente), Talita Hayasaki (secretária-geral), Thaís Sena (secretária-geral adjunta) e David Soares (diretor-tesoureiro). Com a eleição, a Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag) passa a ser presidida por Eduardo Cardoso Júnior, acompanhado de Larissa Bareato (vice-presidente), Chríssia Bandim (secretária-geral), Ivan Trindade (secretário-geral adjunto) e Rodrigo Guedes (tesoureiro).Rafael Lara afirmou que a vitória foi fruto de uma campanha marcada pelas conversas “olho no olho”. “Foi a menor abstenção da história. É resultado de um trabalho de união da advocacia, que vimos há três anos, caminhando para dizer que nossa chapa é compromisso de todos aqueles que querem trabalhar pela advocacia. Acho que a gente está inaugurando um novo capítulo, um novo grupo de advocacia, sem clubismo”, disse o presidente. TemasO POPULAR mostrou que, além das questões financeiras que envolvem a advocacia, como os honorários dativos e o custo da anuidade, um dos principais debates da campanha ocorreu em torno da histórica cobrança por independência política da entidade. A pauta foi levantada pelos dois opositores, que indicaram relação de “subserviência” de Rafael Lara em relação ao governo estadual e, pessoalmente, ao governador Ronaldo Caiado (UB). A partir das críticas, Bruno Rodrigues e Pedro Miranda apontaram que a proximidade com a gestão, negada por Lara, teria gerado omissão da entidade na cobrança por pautas consideradas prioritárias para a advocacia. Entre as demandas, citam principalmente o atraso nos pagamentos dos advogados dativos pelo governo e uma alegada falta de articulação política para o piso salarial e a redução das custas judiciárias.