-Imagem (1.2510825)Em 9 de junho o policial penal federal Jorge Guaranho, apoiador do presidente Jair Bolsonaro, matou o tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Antes desse homicídio, ocorreram outros atos violentos relacionados à política, como a bomba caseira em um comício do PT, no Rio de Janeiro, e o drone que jogou pesticida sobre o público que aguardava comício de Alexandre Calil (PSD), candidato a governador de Minas Gerais, e do candidato do PT, Lula da Silva, em Uberlândia.Em 21 de junho, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin – que transfere nesta terça-feira (16) a presidência do tribunal ao ministro Alexandre de Moraes –, criou um grupo de trabalho para estudar, elaborar e disciplinar ações de enfrentamento à violência política nas eleições de 2022. Até esta data o TSE tinha recebido 13 ofícios com denúncias de agressão a parlamentares e a jornalistas. O grupo de Trabalho tem 15 integrantes, entre eles representantes de Tribunais Regionais Eleitorais de São Paulo, Bahia, Pará e Goiás e tem a coordenação do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Mauro Campbell Marques. O juiz Márcio Moraes representa o TRE goiano nesse grupo do TSE e é o entrevistado do Chega pra Cá, desta terça-feira (16). O juiz Márcio Antônio de Sousa Moraes Júnior assumiu o cargo de juiz-membro titular como representante dos advogados em 2020. Ele foi indicado em lista tríplice do Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Goiás para um mandato de dois anos.Leia também: Cileide Alves entrevista a advogada Amanda SoutoCileide Alves entrevista Patrícia Carrijo, presidente da Asmego