Fátima Gavioli

<div attr-cid="policy:1.2505680" attr-version="policy:1.2505680" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2505680" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2505680', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2505680">Imagem (1.2505680)</a></div>O Jackson Arão Entrevista desta segunda-feira (1) recebe a secretária de educação do estado de Goiás, Fátima Gavioli Soares Pereira.Formada em Letras, é pós-graduada em Gestão Pública, mestre em Educação Especial e doutora em Psicologia.Leia também:&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/videos/jackson-abr%C3%A3o-entrevista-adriano-da-rocha-lima-secret%C3%A1rio-geral-do-governo-de-goi%C3%A1s-1.2501156" target="_blank">Jackson Abrão entrevista Adriano da Rocha Lima, Secretário-Geral do Governo de Goiás</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/videos/jackson-abr%C4%81o-entrevista-marconi-perillo-psdb-1.2497171" target="_blank">Jackson Abrāo entrevista Marconi Perillo (PSDB)</a>

Jackson Abrão entrevista Fátima Gavioli, secretária de educação do estado de Goiás

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Pacificação&nbsp;

Não concordo com a desculpa mentirosa da extrema direita, liderada pelo ex-presidente Bolsonaro, quando eles dizem, de forma enganosa, que para pacificar o país tem que ter anistia para os executores dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro, claro, indiretamente querendo livrar os cabeças dos atos. O que pacifica o Brasil é o candidato derrotado nas eleições estender a mão para o candidato vitorioso e dizer que seja respeitada a vontade das urnas. O que pacifica o país, é o candidato derrotado esperar no alto da rampa do Planalto e passar a faixa presidencial para o vitorioso. O que pacifica nosso povo, é fazer como aconteceu no Uruguai, onde o derrotado candidato de direita disse “pode contar conosco”; o mesmo aconteceu nos EUA, onde Biden perdeu as eleições disputadas pela vice Kamala Harris, mas uma semana antes da posse do vitorioso Trump, Biden escancarou as portas da Casa Branca, como manda a tradição, postura que Trump não cumpriu quando perdeu as eleições. É isso que pacifica uma nação, o respeito à maioria da vontade dos eleitores, não é pedido de anistia, não é implorar perdão. Atacar sem provas o sistema eleitoral brasileiro não é liberdade de expressão, isso é agressão, e se essa agressão parte de um presidente em pleno exercício do seu mandato, seus eleitores vão comprar essa ideia, como se verdade fosse. A pacificação do Brasil, infelizmente, está distante, eles atacam a ONU, a OMS, a academia de cinema de Hollywood, a Anvisa, o IBGE, e agora atacam até o papa Francisco, mesmo depois de morto. O que pacifica o Brasil, é perder a eleição e ir pra casa esperar mais quatro anos. Respeitem a democracia.&nbsp;

Márcio Manoel Ferreira&nbsp; 
Jardim Novo Mundo - Goiânia

Imposto sindical&nbsp;

O governo passado havia, com justiça e sensatez, suspendido a cobrança arcaica e abusiva do tal imposto sindical. No entanto, o atual governo, sem qualquer consulta ao trabalhador, ou seja, o dono do salário, decidiu voltar com a cobrança. Defensores do absurdo argumentam que é apenas uma contribuição anual para sobrevivência dos sindicatos. Ora, não importa o valor nem quantas vezes, importa saber que é a mão de ferro do Estado roubando do trabalhador um dinheiro sobre o qual não haverá qualquer retorno ou compensação. Com o governo atual, a situação piorou, pois o desconto é automático e só depois o trabalhador lesado pode recorrer ao sindicato, que vai avaliar a possibilidade de devolver a quantia subtraída indevidamente. Além de uma garfada no salário, o trabalhador terá que se ausentar do serviço para tentar reaver um dinheiro que é seu e lhe foi subtraído.

Valentin Moreira da Silva Junior&nbsp; 
Setor Aeroporto – Goiânia&nbsp;

Cartas dos Leitores

Opinião

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Carta dos Leitores

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Cartas

Em uma metrópole em processo de reestruturação como Goiânia, o ordenamento dos espaços urbanos transcende a estética ou a fluidez da mobilidade: trata-se de um imperativo estratégico para o desenvolvimento socioeconômico. Nesse cenário, a iniciativa da Prefeitura em reorganizar a Região da 44 revela-se medida sensata, voltada à harmonização entre legalidade, justiça tributária e inclusão social.

A informalidade, embora frequentemente romantizada como expressão de resiliência frente à exclusão, carrega consequências profundas. A ocupação desordenada das vias públicas compromete a mobilidade, a segurança e o próprio direito dos cidadãos ao usufruto da cidade em que moram. Simultaneamente, desestrutura o tecido econômico.

Criar condições para que ambulantes sejam integrados à formalidade, com centros comerciais adequados, incentivos financeiros e apoio à qualificação, não representa repressão, mas sim modernização urbana com senso de justiça. Significa restaurar o princípio de isonomia econômica: o comerciante formal, que arca com tributos, encargos e responsabilidades, não deve concorrer em desigualdade com quem atua à margem do sistema.

Muitos ambulantes são chefes de família, vítimas do desemprego e da informalidade estrutural. Ainda assim, não se pode ignorar que há milhares de trabalhadores formais, pequenos empresários e funcionários de estabelecimentos comerciais igualmente dependentes da ordem e da legalidade para manterem seu sustento. A equação que equilibra inclusão e organização exige políticas públicas sensíveis, diálogo e planejamento.

A informalidade, para uns, é reflexo de necessidade; para outros, expressão de ilegalidade. O consenso, no entanto, está nos prejuízos. O trabalhador informal, desprovido de proteção social, acesso ao crédito e qualificação, permanece vulnerável. O Estado, por sua vez, perde em arrecadação e vê crescer os custos com fiscalização e seguridade. O País, como um todo, sacrifica produtividade, dinamismo e equidade.

Estudos indicam que a informalidade retira do PIB cerca de 11% em arrecadação, principalmente pelo trabalho não registrado. Esse cenário não apenas compromete o crescimento econômico, como perpetua desigualdades e ciclos de exclusão social.

O desafio não se limita à 44. Outras regiões emblemáticas de Goiânia, como Campinas e o Centro, padecem dos mesmos males e carecem de intervenção. A desorganização crônica do espaço urbano inviabiliza o pleno funcionamento do comércio, afugenta investimentos e estimula uma economia paralela, instável e desassistida. E Goiânia vive um momento decisivo: se reestruturar sem abrir mão da ordem e da capacidade de inclusão.

Organizar o espaço urbano é como afinar uma orquestra. Não basta silenciar os instrumentos desafinados, é preciso integrá-los à harmonia do conjunto. Goiânia precisa soar como uma cidade que respeita a lei, acolhe seus cidadãos e cresce com justiça. Afinal, quando cada peça ocupa o lugar certo, a cidade — como uma grande sinfonia — encontra seu ritmo e avança em direção ao futuro.

Geovar Pereira, presidente da CDL Goiânia e vice-presidente da CNDL

Ordem urbana e inclusão

Matéria - Opinião

Geovar Pereira

O voo mais em conta de Paris a Roma fazia escala em Amsterdã. Não deu outra: o avião atrasou e uma funcionária me guiou numa louca correria pelo aeroporto de Schipol. Fui o último a embarcar, ufa. De novo, não deu outra: a esteira de malas se esvaziou e nada da minha, largada na Holanda pela Alitalia. Tudo fechado na tarde chuvosa —e eu só com o laptop e a papelada sobre o conclave.

Reservei uma pousada a dez minutos da praça São Pedro. Isso no mapa, porque fica no meio do nada, no topo de uma escarpa. O costume dos nativos é estacionar nas calçadas e andar a pé nas ruas. Um carro espirra água na minha única calça.

Lucia, a exclamativa e amável estalajadeira, torce para que o próximo papa seja italiano, de preferência romano. Consternada, informa que só encontrarei escova de dente numa farmácia do outro lado do Tibre.

Segunda-feira. Acordo sem saber quem sou, num quarto de subsolo, frio e mal iluminado. O capuccino no bar ao pé da colina foi feito por anjos. O croissant besuntado de marmellata não.

Nos jornais, é a hora alta dos vaticanistas. Cheios de empáfia, são comentaristas de futebol em véspera de final. Especulam adoidado, já que é impossível prever a maledicência de 117 mexeriqueiros carcomidos. Oriento-me por Henri Tincq, conclavólogo do Le Monde. Ao menos conhece a história da igreja e não fala em fontes.

Comprar chips italiano para o celular francês (emprestado por uma amiga); discutir com a Alitalia no telefone; tirar a credencial no serviço de imprensa da Santa Sé; entrevistar passantes para falas ao vivo na Rádio Bandeirantes; gravar boletins a cada três horas. Pavese: trabalhar cansa.

Telões na praça transmitem a procissão dos cardeais pelo Vaticano. Com a tarimba de dois milênios de coreografias, mais a sincronia tecnológica, a garbo do show é duplicado. Vê-se o Juízo Final de Michelangelo ao fundo da Capela Sistina e, com um baque abafado, o camerlengo fecha as portas de mogno com chave/conclave.

Fernando (Vieira de Melo) avisa que terei de estar à meia-noite e meia ao lado do Castelo Sant’Angelo para entrar ao vivo no Jornal da Band. Devo me entender com um gajo chamado Çuma Kaya. Ando uma hora e, chegando ao Tibre, há uns 40 caminhões. Piove, governo ladro!

Minutos antes do (Fernando) Mitre Mitre ligar, encontro Çuma: miracolo de San Gennaro! Foi botar o ponto na orelha e (Carlos) Nascimento perguntou quem tinha chance de ser papa. Sem invocar o santo nome de Henri Tincq, informei ao distinto público que os mais falados eram o camerlengo, Eduardo Somalo, e o decano, Joseph Ratzinger.

Terça-feira. Lucia acordou-me com um brado de alegria: “Signor Conti, suo bagaglio è arrivato! Grazie a Dio!”. Ao sair do hotel, perguntei-lhe se estava apresentável. “Moltissimo, signor Conti!”

Asmodeu deu as caras: esperava ficar uma semana em Roma e, logo no segundo dia, habemus papam. Passaram-se 15 minutos entre a fumaça branca e Ratzinger surgir na sacada. Foi o que bastou para milhares de pessoas brotarem de lojas, escritórios, metrôs, ônibus, escolas, catacumbas. O bispo de Roma vale mais que o papa.

Papo com Çuma e seu comparsa, Murad, ambos turcos. Com um caminhão e uma parabólica, percorrem a Europa atrás de notícias para vender minutos de transmissão a emissoras pobrinhas. Deram-me chá de garrafa térmica em copo de plástico e vibraram quando perguntei se, como seu compatriota Ali Agca com o papa polaco, iriam rechear Ratzinger com azeitonas: “Good idea!”.

Quarta-feira. A manchete do il manifesto é genial: “Il pastore tedesco”, o pastor alemão. As ovelhas do Vaticano se lascaram. O jornal deve vender mais que L’Oservattore Romano, que todo mundo guarda de lembrança. O PCI morreu há 15 anos, mas o manifesto, dissidente desde 1969, segue firme, forte e anticlerical.

Com o trabalho terminado, fui à Basílica e topei com d. Eugênio Salles. Sugeri vermos as coisas barrocas, mas o cardeal quis ir à cripta. O esteta se submeteu ao crente, e à cripta fomos. Revi Bernini sozinho. Dessa vez, encantei-me com o monumento a Alexandre 7º, no qual o esqueleto da Morte brande a ampulheta do tempo.

Quinta-feira. Lucia beijou-me na despedida e jurei amor eterno.

Segunda-feira, 21 de abril, 2025. Francisco pediu para ser sepultado sem escultura nem mausoléu na Basílica de Santa Maria Maggiore. É assim que lá está enterrado também, sob uma lápide circunspecta, o grande artista que serviu a sete papas, Gian Lorenzo Bernini.

Mario Sergio Conti, jornalista, é autor de “Notícias do Planalto”

Diário de outro conclave

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Mario Sergio Conti

Após 34 mutirões em todas as regiões da cidade, com o recolhimento de mais de 419 mil toneladas de entulhos, a gestão municipal vai começar a apostar na conscientização da população para melhorar a limpeza urbana de Goiânia. Enquanto passa por problemas em relação à regularização e licenciamento do Aterro Sanitário, que teve a suspensão progressiva acatada pela Justiça nesta sexta-feira (25), a Prefeitura tem iniciado um conjunto de ações na área de limpeza, como a própria realização dos mutirões e uma campanha iniciada pelo próprio prefeito Sandro Mabel (UB), que realizou uma espécie de blitz nas ruas da cidade ordenando cidadãos a recolher os lixos das ruas.

As ações de Mabel, divulgadas em suas redes sociais, especialmente em fevereiro, foram criticadas por especialistas ouvidos pelo POPULAR na época, em que julgaram o tom do prefeito ineficiente e equivocado. Em uma das postagens, o gestor recolhe os resíduos deixados na calçada de um comércio e depois dá um sermão ao proprietário do estabelecimento, dizendo que ele deveria educar seus clientes. As principais críticas ao prefeito à época se deram por causa do tom agressivo e até mesmo de ameaça, ao dizer que iria multar os proprietários dos empreendimentos abordados nos vídeos divulgados.

A atual gestão vê a solução dos problemas da limpeza urbana como uma ação prioritária do mandato, de modo que a campanha a ser lançada neste sábado (26), tem o objetivo de fazer “a conscientização do descarte correto do lixo”, sendo “mais uma ação da Prefeitura de Goiânia para limpar definitivamente a cidade”. Ao assumir o cargo em janeiro, Mabel afirmava que nunca tinha visto a cidade tão suja e cheia de mato alto e que teria como prioridade a limpeza e zeladoria nos primeiros meses do mandato, iniciativa que foi efetivada com a realização de mutirões, o que segue ocorrendo mesmo após os cem dias da atual gestão.

Uma das principais críticas do prefeito era justamente o descarte inadequado do lixo. Ainda em janeiro, ele determinou que a Guarda Municipal Metropolitana (GCM) realizasse uma intensificação no trabalho de inibir a prática, realizando rondas e conferindo denúncias de descarte em lotes vazios e margens de córregos da capital. Segundo o Paço Municipal, a campanha para conscientização do descarte regular dos resíduos será feita a partir de divulgação em rádio, televisão, redes sociais, outdoors, jornais impressos e ainda a instalação de “lixeiras com 5 metros de altura instaladas em dois pontos da cidade e faixas instaladas em pontos estratégicos”. A ideia é “engajar os moradores de Goiânia na tarefa de ajudar a manter a cidade limpa”. A gestão entende que a ação é importante por ser “fundamental que a população colabore e entenda que a cidade é a casa de todos e é preciso cuidar bem dela”. Também estão previstas ações com a comunidade escolar, incentivando a discussão sobre a limpeza da cidade com as crianças da rede pública municipal de educação.

A campanha terá como slogan “A cidade é sua casa. Cuide bem dela”, e também vai incluir a instalação de faixas, outdoors, spots comerciais e painéis de LED. A iniciativa tem gasto aproximado de R$ 1,7 milhão e, de acordo com o Paço Municipal, segue dentro dos gastos já licitados anteriormente. “O prefeito Sandro Mabel tem uma grande preocupação com a zeladoria e a limpeza da cidade e tem usado todos os canais de comunicação para propagar mensagens de cuidado com a cidade e com a correta destinação do lixo”, informa a gestão. A primeira ação sobre a questão da limpeza urbana ocorreu ainda na transição dos mandatos, com a atuação política do prefeito para aprovação do projeto de lei que institui a Taxa de Limpeza Pública (TLP), a chamada Taxa do Lixo. A previsão é de que a cobrança da taxa seja iniciada a partir de junho, junto à conta de água dos imóveis.

Taxa 

Segundo o Paço, a Comissão Especial de Trabalho realiza discussões para a definição da regulamentação da Lei. Conforme divulgado no final de março, ao todo, o custo da TLP será de R$ 545 milhões, baseado no gasto da Prefeitura com o serviço em 2024, porém, 75% desse valor será pago pela administração municipal, em forma de subsídio, restando R$ 136 milhões para serem divididos entre os proprietários de imóveis. A lei municipal determinou valores mínimo e máximo para a cobrança da taxa do lixo – de R$ 258 a R$ 1.600,08. Pelas contas feitas pelo POPULAR no começo deste mês, todos os imóveis residenciais pagariam a taxa mínima, sendo seis parcelas de R$ 43.

A TLP é uma iniciativa legal que visa cobrir os custos de coleta e destinação dos resíduos, de modo que os municípios não podem argumentar ao Poder Judiciário e a outros entes federativos, como Estado e União, a falta de recursos na área como justificativa para problemas ou busca de custeio. Outra medida iniciada pela atual gestão foi a criação de novos pontos de descarte temporários de lixo, que são locais em que a população destina o lixo que não é coletado no serviço domiciliar e servindo para evitar os descartes irregulares, objeto da campanha lançada neste sábado (26) pela atual gestão municipal.

A promessa da administração atual era a criação de mais 20 locais temporários na cidade nos primeiros cem dias da gestão, sendo que cinco já existiam na cidade. “Nos primeiros dias da gestão foram instalados oito pontos provisórios de descarte, chegando aos 13 pontos. É importante pontuar que esses pontos são destinados ao descarte de resíduos inorgânicos. A Prefeitura avalia a instalação de novos pontos na cidade. Esses locais já receberam cerca de 3,5 mil toneladas de resíduos, evitando assim que esse lixo fique em ambientes públicos”, informa o Paço.

Os locais foram escolhidos por serem próximos de imóveis que, constantemente, recebiam descartes irregulares. Eles também são diferentes dos chamados ecopontos, já que esses são estruturas permanentes, embora tenham a mesma finalidade. Nesse quesito, a atual gestão ainda não implantou nenhuma estrutura, mas ressalta que “está estudando os locais adequados para a implantação”. A situação também é questionada com relação à quantidade de lixeiras espalhadas pela cidade, especialmente nas principais avenidas, o que é visto como um dos motivos para o descarte inadequado nas ruas.

De acordo com a Prefeitura, existem atualmente 389 lixeiras públicas instaladas na cidade, um serviço feito pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg). “Além da manutenção preventiva e substituição, a Companhia instalou, nos primeiros três meses, 107 lixeiras em novos pontos. A previsão é de que esse programa de ampliação e manutenção seja constante durante a gestão.”