Jackson Abrāo Entrevista Jackson Abrāo Entrevista

<div attr-cid="policy:1.2492593" attr-version="policy:1.2492593" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2492593" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2492593', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2492593">Imagem (1.2492593)</a></div>O Jackson Abrão Entrevista desta segunda-feira (18) recebe a superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim.&nbsp;Acompanhe ao vivo a partir de 10 horas.

Jackson Abrāo recebe Flúvia Amorim, superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás

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O corretor de imóveis e sócio da My Broker, Ronaldo Dantas, já fechou vendas de cifras altas, como uma cobertura de R$ 11 milhões para um jogador de futebol, e um apartamento de R$ 7 milhões para um empresário, recentemente. Entre seus clientes, estão grandes empresários e celebridades, cujos nomes ele prefere não citar. “Discrição é uma conduta importante neste ambiente de negócios”, diz.O desempenho de profissionais como ele tem feito muita gente trocar de profissão e investir no mercado de imóveis. Depois de 15 anos trabalhando como publicitária, Fabiana Gazzi se tornou corretora de imóveis no ano passado, em busca de melhores ganhos, horários flexíveis e mais qualidade de vida. Para atuar no mercado, ela fez o curso de corretagem do Creci. “Fiz um VGV de mais de R$ 7 milhões em 2024 e, em 2025, já vendi mais uns R$ 2,5 milhões, um bom valor pra quem só tem 1,2 ano no mercado”, avalia. Ela optou por focar no mercado de alto padrão. “Eu já tinha uma boa carteira de contato com este público no meu trabalho anterior, o que me ajudou muito”, informa Gazzi. Para ela, outro ponto positivo é a alta velocidade de vendas. “Aqui, se lança um empreendimento de alto padrão e em poucas horas já vendemos 80% dele. Me arrependo de não ter trocado de profissão antes. Se estivesse neste mercado há mais tempo, estaria muito bem financeiramente”, acredita a corretora, que se diz satisfeita por ser uma área financeiramente rentável. Sua meta agora é figurar entre os corretores de elite no mercado goiano e já fazer um VGV de R$ 15 milhões a R$ 18 milhões neste ano. Para isso, Gazzi acredita que é preciso ser persistente, trabalhar duro, investindo em redes sociais e mídias. “São muitos investidores. Goiânia recebe empresários o tempo todo para fazer negociações”, diz.FormaçãoPara o diretor secretário do Creci, Vagner dos Santos, esta é a profissão que melhor remunera em relação ao investimento feito no curso de técnico em transição imobiliária, que tem duração de seis meses, é online e custa apenas R$ 800, mas pode proporcionar uma remuneração infinita. Outro ponto positivo é a liberdade de horários.“Muitos advogados estão entrando na área porque fazem inventários e têm acesso aos imóveis transacionados. Várias profissões estão vindo para o mercado imobiliário inclusive muitos aposentados”, conta Santos. Este movimento ficou mais acentuado com o boom do mercado em Goiânia, que tem logística privilegiada, perto de grandes centros, e uma economia forte. “O mercado tem atraído muita gente de fora e o imóvel hoje é visto como boa opção de investimento, com muitos empreendimentos ofertados”, avalia.Ele garante que, hoje, o Creci-GO é o melhor do Brasil, por isso é chamado a dar treinamentos para os demais no País, como palestras que ensinam a trabalhar nas redes sociais. A entidade trabalha para oferecer mais benefícios aos corretores cadastrados, como descontos de 20% a 25% na conta de energia. “O mercado está aquecido, com empreendimentos cada vez mais sofisticados. Por isso, a meta é ter corretores cada vez mais capacitados. Os bons ganham de R$ 30 mil a R$ 70 mil por mês”, destaca. Hoje, 40% dos corretores registrados são mulheres, inclusive gerentes, empresárias e diretoras.Delton Andreatta, sócio e diretor executivo das empresas Adão, conta que sua equipe vendeu 13 unidades do empreendimento Legítimo, da Flamboyant Urbanismo, com tíquete médio de R$ 7 milhões. Das 13 vendas feitas, quatro foram digitais para investidores de fora de Goiânia que compraram através de campanhas no Instagram. “Pessoas de outros estados estão olhando muito pra cá. Um cliente de outro estado comprou duas unidades e nunca vimos ele”, ressalta.Com crescimento de PIB e da população acima da média nacional, ele lembra que Goiânia não é só referência no agro, mas também nas áreas médica, educacional e comercial. “Muita gente de outras cidades vem fazer compras em lojas de luxo aqui, que estão entre as que mais vendem no País”, lembra Andreatta. Além disso, segundo ele, a cidade ainda tem áreas nobres com metro quadrado a R$ 14 mil, contra mais de R$ 30 mil em capitais como Belo Horizonte. “O mercado acompanha isso. Se a economia da cidade vai bem, nosso mercado também vai bem”, completa.

Profissionais de outras áreas migram para venda de imóveis

Economia

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Mercado imobiliário

Vila Nova x Chapecoense 2025 1º tempo

Vila Nova x Chapecoense 2025 2º tempo

O Vila Nova vai dormir na liderança da Série B. Na noite desta sexta-feira (25), a equipe colorada venceu a Chapecoense por 1 a 0, no OBA, e assumiu de forma provisória a 1ª posição na tabela de classificação da Segundona. O gol da partida foi marcado pelo uruguaio Facundo Labandeira.

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" style="color: rgb(0, 85, 128); text-decoration-line: none; outline: 0px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; outline-offset: -2px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal do O POPULAR no WhatsApp</a>

Com mais um resultado positivo em Goiânia, o Vila Nova chegou aos 10 pontos e subiu seis posições na 2ª Divisão do Campeonato Brasileiro. O Athletico-PR, que perdeu para o Novorizontino por 2 a 1 na abertura da 5ª rodada, caiu para a vice-liderança da competição nacional.

Para permanecer na 1ª posição, o Vila Nova precisa torcer para que o CRB não vença o Paysandu; que o Cuiabá não ganhe da Ferroviária; que aconteça um empate no duelo entre Avaí e América-MG; e que Coritiba e Goiás não vençam seus confrontos contra Operário-PR e Botafogo-SP, respectivamente, e superem o saldo de gols colorado.

Neste momento, o Vila Nova tem três gols positivos de saldo; Coritiba e Goiás têm um gol cada.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/vila-nova-estreia-no-brasileiro-feminino-a3-contra-time-de-brasilia-1.3256576">Vila Nova estreia no Brasileiro Feminino A3 contra time de Brasília</a></div>

A vitória diante da Chapecoense manteve vivo um tabu de 13 anos sem perder para os adversários. Além disso, o Tigre segue com 100% de aproveitamento e ainda não foi vazado como mandante na Série B. Anteriormente, a equipe já havia vencido Paysandu (1 a 0), no Serra Dourada, e Botafogo-SP (2 a 0), no OBA.

Na temporada como um todo, o Vila Nova só perdeu uma vez em casa em 2025. Isso aconteceu no jogo de volta das quartas de final da Copa Verde, quando o Tigre atuou com o time sub-23 e perdeu por 3 a 1 para o Brasiliense, no Olímpico. Nos demais jogos, a equipe colorada ostenta oito vitórias e seis empates, com aproveitamento total de 66,6%.

O próximo confronto do Vila Nova na temporada será apenas na outra quinta-feira (1º), às 21h30, no Mineirão. O adversário será o Cruzeiro, pelo jogo de ida da 3ª fase da Copa do Brasil. Pela Série B, o Tigre só volta a campo no dia 6 de maio, uma terça-feira, quando visita o Athletic-MG.

O jogo

O Vila Nova entrou em campo com uma invencibilidade de três jogos, incluindo duas vitórias e um empate. Já a Chapecoense chegou embalada por dois triunfos consecutivos, depois de começar mal a Segundona. Com esse cenário, o duelo começou um pouco morno, mas rapidamente começou a esquentar.

Antes dos dez minutos do 1º tempo, os dois times chegaram com perigo à meta adversária. Os catarinenses tiveram a primeira boa chance, em chute de fora da área de Carvalheira, que passou perto da trave direita. Os goianos responderam em cabeceio de Júnior Todinho, que saiu por cima do gol.

Aos 15, Halls precisou trabalhar. Em outro arremate de longe, Marcinho bateu e o goleiro colorado espalmou para evitar a abertura do placar. Depois dessas três oportunidades, as equipes pararam para estudar melhor o jogo.

<div attr-cid="policy:1.3256733" attr-version="policy:1.3256733:1745631463" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3256733" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3256733', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3256733">Vila Nova x Chapecoense 2025 1º tempo (1.3256733)</a></div>

Então, aos 28, Jean Mota chutou rasteiro da entrada da área e fez a torcida gritar “uuuh” nas arquibancadas do OBA. Aos 31, Diego Torres recebeu cruzamento de Elias e cabeceou em cima de Léo Vieira, que conseguiu encaixar.

A partida foi ficando agitada. Aos 36, Gabriel Poveda caiu na área e os jogadores do Vila Nova reclamaram de pênalti. A jogava teve seguimento e Maílton, da Chapecoense, acertou a trave. Pouco depois, o Tigre voltou a atacar a Chape e o goleiro Léo Vieira espalmou cruzamento venenoso em direção à área.

Empolgado, o Vila Nova emendou um chute atrás do outro, mas sempre em cima do goleiro adversário. No final do 1º tempo, virou bombardeio alvirrubro. Aos 44, Gabriel Poveda cabeceou e Léo Vieira espalmou à queima-roupa. No rebote, a zaga cortou. O Tigre tentou até o fim, mas foi para o intervalo com o empate.

<div attr-cid="policy:1.3256741" attr-version="policy:1.3256741:1745631576" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3256741" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3256741', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3256741">Vila Nova x Chapecoense 2025 2º tempo (1.3256741)</a></div>

Logo no primeiro minuto do 2º tempo, o Vila Nova enfim abriu a contagem. Gabriel Poveda deixou de chaleira para Diego Torres, que tentou devolver de cabeça. João Paulo tirou parcialmente, mas mandou em cima de Labandeira, que, de frente para a meta, teve tempo o suficiente para dominar e concluir para o fundo das redes.

O gol deu tranquilidade para o Vila Nova trabalhar melhor a bola, acalmar os ânimos e, sempre que possível, tentar uma transição rápida para matar o jogo. Em um desses lances, aos 27, Gabriel Poveda bateu colocado e Léo Vieira precisou espalmar.

Na reta final, a Chapecoense se lançou com tudo para o setor ofensivo e o Vila Nova se postou no campo de defesa. Somente o atacante Gabriel Poveda ficava lá na frente, caso surgisse uma oportunidade de contragolpe.

Na bola parada, por pouco o Vila Nova não resolveu a parada, quando o capitão Tiago Pagnussat cabeceou para fora aos 48, após cobrança de escanteio. O Tigre continuou se segurando firme e garantiu mais três pontos dentro de casa.

FICHA TÉCNICA

Campeonato Brasileiro Série B - 5ª rodada

Jogo: Vila Nova 1x0 Chapecoense 
Data: 25/04/25 
Horário: 21 horas 
Local: Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga, em Goiânia (GO)

Árbitro: João Vitor Gobi (SP) 
Assistentes: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Luiz Alberto Andrini Nogueira (SP) 
VAR: Adriano de Assis Miranda (SP)

Vila Nova: Halls; Elias, Tiago Pagnussat, Bernardo Schappo e Willian Formiga; Arilson, Jean Mota (Dodô) e Diego Torres (João Vieira); Júnior Todinho (Ruan Ribeiro), Gabriel Poveda (Higor) e Facundo Labandeira (Vinicius Paiva). Técnico: Rafael Lacerda.

Chapecoense: Léo Vieira; Victor Caetano, Bruno Leonardo, João Paulo (Everton) e Maílton (Dentinho); Bruno Matias, Carvalheira e Giovanni Augusto (Thomás); Walter Clar (Mancha), Mário Sérgio e Marcinho (Ítalo). Técnico: Gilmar Dal Pozzo.

Gol: Facundo Labandeira, a 1’ do 2ºT (Vila Nova)

Cartões amarelos: Halls (Vila Nova); Gilmar Dal Pozzo - técnico, Everton (Chapecoense)

Público: 6.203 presentes, 5.945 pagantes 
Renda: R$&nbsp;111.640,00

Vila Nova vence a Chapecoense e dorme na liderança da Série B

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1º lugar

Há 17 anos no mercado, o empresário e corretor Ronaldo Dantas já atuou no segmento Minha Casa Minha Vida (MCMV) e, hoje, está no mercado de alto padrão, onde as vendas são mais sofisticadas e com um tíquete bem maior. Ele ressalta que Goiânia é o mercado mais aquecido proporcionalmente no Brasil, graças ao agronegócio e ao crescimento da região metropolitana. “Até 2030, a expectativa é receber mais 400 mil pessoas, em busca de qualidade de vida.” Os corretores atendem compradores de todo País. Em 2011, ele abriu a My Broker Imobiliária com apenas 12 corretores. Atualmente, são 2.500 e 72 lojas em 12 estados do Brasil, além de Portugal e Estados Unidos. Para ele, o bom corretor precisa ter determinação, pois é um trabalho onde se ganha pelo sucesso, com boa leitura da necessidade do cliente e do mercado para fazer a conexão entre a necessidade e disponibilidade.Um bom profissional chega a ganhar mais de R$ 50 mil por mês, mais que muitas profissões de status no mercado. Mas, se tratando de imóveis de luxo, ele alerta que é preciso entender até de aplicações no mercado financeiro, pois o mercado é visto como oportunidade de investimento, e do comportamento do consumidor, ter bons contatos, e saber um pouco de arquitetura, engenharia e marketing. “Formar uma boa carteira leva tempo para a pessoa confiar em você para ajudá-la na compra do imóvel, que exige uma decisão assertiva. Corretor virou profissão de desejo, principalmente num mercado aquecido”, ressalta.

Renda pode passar de R$ 50 mil

O&nbsp;crescimento do mercado imobiliário de Goiânia tem impulsionado a carreira de muitos corretores de imóveis que atuam na região. A carreira hoje é vista como promissora e muitos têm se destacado pelos altos ganhos obtidos com a venda de imóveis de alto padrão, que atraem cada vez mais investidores de todo o Brasil e até de outros países, resultando numa alta velocidade de vendas. As redes sociais se tornaram um dos principais instrumentos para divulgação dos empreendimentos lançados e impulso aos negócios.

O mercado imobiliário de Goiânia e Aparecida fechou o ano passado com um volume recorde de vendas: foram 11.797 unidades vendidas, um crescimento de 29% em relação ao ano anterior, com a comercialização de quase R$ 7,7 bilhões em imóveis, um montante 35% maior que na mesma comparação, segundo pesquisa da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO). Com isso, Goiânia se consolidou como o terceiro maior mercado de imóveis do País, pelo segundo ano consecutivo, atrás de São Paulo e do Rio de Janeiro.&nbsp;

Estes imóveis foram vendidos por cerca de 6 mil corretores ativos, que atuam na região metropolitana da capital, segundo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 5ª Região (Creci-GO). As comissões recebidas pela venda de imóveis variam de 2% a 5%. Isso significa que a venda de um imóvel de alto padrão, de cerca de R$ 10 milhões, pode render até R$ 500 mil.

corretor Leandro Chaer foi o responsável pela venda da casa residencial mais cara já vendida em Goiânia, em um condomínio horizontal, por R$ 37 milhões. Sócio do Grupo URBS, ele explica que um corretor de imóveis que tem a profissão na veia jamais deixa os atendimentos aos clientes. “Tanto os sócios quanto diretores e gerentes continuam no fronte. Os líderes especialistas somam muito na jornada do atendimento e são espelho para as equipes”, diz.

Ele alerta que atender o público de alto padrão exige experiência e paciência, mesmo em um mercado pujante como o de Goiânia. “Embora seja um cliente com recursos, ele é criterioso e, normalmente, sua escolha não acontece do dia para noite”, diz. A média de tempo de decisão de compra é de 6 meses e o atendimento passa por um briefing inicial, curadoria, seleção dos imóveis e visitas. 
“Este cliente espera um consultor preparado e especialista no nicho do imóvel procurado, sensível a absorver o briefing e suas necessidades e eficiente para solucionar a demanda”, explica o corretor. O silêncio também é essencial nas negociações: quando o cliente é uma celebridade, por exemplo, as visitas são programadas para passarem despercebidas pela vizinhança. “A falta de discrição pode comprometer uma relação de confiança”, alerta.

Leandro vendeu a cobertura, no valor de R$ 15 milhões, e mais um dos apartamentos de altíssimo padrão do empreendimento Legítimo Flamboyant Residencial, lançado recentemente pela Flamboyant Urbanismo. As 42 unidades de 420 metros quadrados do empreendimento de altíssimo padrão foram comercializadas durante a pré-venda, em menos de 48 horas.&nbsp;

A incorporadora distribuiu mais de R$ 1,5 milhão em prêmios aos corretores. Os corretores que comercializaram pelo menos uma unidade no empreendimento concorreram a um carro da marca Porsche, vouchers para consumo em lojas de luxo e um ano de estacionamento gratuito no Flamboyant Shopping.

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Redes sociais

A atuação nas redes sociais já produziu verdadeiros influenciadores do mercado de imóveis. É o caso do corretor Gracilyano Soares, que se tornou muito conhecido pelos vídeos que publica. No mercado há 14 anos, ele focou sua atuação na venda de chácaras de lazer de alto padrão, um mercado menos explorado. “Este é um segmento mais trabalhoso e dispendioso em matéria de orçamento que na zona urbana”, alerta.

Isso porque é preciso ter um veículo próprio para fazer deslocamentos diários para municípios do interior. “Às vezes, passo por várias cidades num único dia. Muitas propriedades estão em estradas de chão e exigem um dia todo de trabalho”, conta. Para ele, é preciso estudar e aprender sobre terras porque a documentação e a dinâmica de vendas são diferentes da zona urbana. “É um preço um pouco alto a se pagar, mas é um mercado bem interessante e recompensador”, acredita.

Soares conta que optou por trabalhar com a gravação de vídeos para as redes sociais por uma questão de praticidade. “É uma ferramenta mais dinâmica, que exclui a necessidade de você ter um espaço físico, como um escritório para receber os clientes. Assim, o tempo é otimizado”, garante. As chácaras vendidas por ele têm nichos de público AA, A e B. Entre os clientes, estão muitas celebridades da música, por exemplo, e a média de preço é de R$ 5 milhões cada imóvel.

Para o corretor, o mercado goiano ainda tem lastro grande para crescimento. “Se for comparar a outras capitais, escuto muito que se este imóvel fosse em outras cidades, custaria pelo menos o dobro. O mercado goiano está em expansão e ainda tem muito a crescer em relação ao valor do metro quadrado”, prevê. A comissão é de 5%, geralmente, por ser uma corretagem que demanda muito tempo e investimento. Em 2024, ele vendeu cerca de 30 imóveis.

Para ser um bom corretor, Ramos acredita que é preciso ter resiliência, estudar seu público e estabelecer um nicho de atendimento. “É melhor estabelecer o tipo de imóveis e público com os quais você vai trabalhar, mas sempre de olho nas boas oportunidades que podem surgir fora do seu nicho”, recomenda. Ele lembra que, ao longo destes 14 anos, teve altos e baixos, como em qualquer profissão, mas observa que é preciso entender que isso é um processo onde é preciso insistir e se qualificar.

Soares conta que percebeu a facilidade que tinha para gravar vídeos e soube explorar bem isso. “É preciso focar no que você faz melhor e trabalhar em cima disso. É um mercado extraordinário, muito próspero e com demanda grande, mas que cobra um preço alto. Quem estiver disposto a pagar, colherá bons frutos com o tempo, pois você tem a possibilidade de ganhar mais que um juiz ou um médico de sucesso”, garante o corretor.

Pujança do mercado imobiliário impulsiona carreiras de corretores

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